“O Amorim estimula a cooperação” – depoimento de um pai sobre o Projeto Pedagógico

Júlio Henrique contou como se acostumou com a dinâmica do Amorim Lima ao orientar seus filhos nas tarefas da escola
“Eu também sou pai novo, como muitos dos pais que estão nessa Roda de Conversa. Meus filhos vieram para cá no ano passado. Eu não sou educador, nem trabalho com educação, então, tive muito receio quando eu vi como funcionava a escola. Meu filho, o Vinícius, entrou no primeiro ano. Minha filha, a Rebeca, veio de outra escola para começar a quinta série aqui. No início, ela, que é mais tímida, teve um pouco de dificuldade, mas pouco a pouco, com a ajuda da tutora, foi vencendo e hoje está bem integrada. O Vinícius, agora na segunda série, começou a fazer roteiros. No começo do ano, eu perguntava dos roteiros, o que ele estava fazendo e ele nunca me falava. Aí, conversando com outras pessoas, eu percebi que tinha muito essa coisa de um aluno ajudar o outro com os roteiros. Então, em vez de perguntar que roteiro o Vinícius estava fazendo, comecei a perguntar se ele tinha ajudado alguém, sobre o que ele tinha ajudado. E ele foi ficando empolgado em perceber que o que ele sabia ajudava os outros. E eu vejo que agora ele faz os roteiros com mais vontade e até fala deles para mim. O diferencial dessa escola é que ela não fica fazendo comparação entre os alunos – ah, você é melhor e você é pior… – pelo contrário. Ela estimula a cooperação. Os alunos se sentem importantes por ajudarem uns aos outros e progridem com mais entusiasmo”

Júlio Henrique, pai da Rebeca e do Vinícius