“Há escolas que são gaiolas. Há escolas que são asas.
Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros
desaprendam a arte do vôo. Pássaros engaiolados são
pássaros sob controle. Engaiolados, o seu dono pode
levá-los para onde quiser. Pássaros engaiolados sempre
têm um dono. Deixaram de ser pássaros. Porque
a essência dos pássaros é o vôo.
Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados.
O que elas amam são os pássaros em vôo.
Existem para dar aos pássaros coragem para voar.
Ensinar o vôo, isso elas não podem fazer, porque
o vôo já nasce dentro dos pássaros. O vôo não pode ser
ensinado. Só pode ser encorajado”.
Rubem Alves
HISTÓRIA
Amorim Lima – uma escola que nasceu para ser asa
Em 1956, nasce a primeira Escola Isolada da Vila Indiana, situada na Rua Corinto, s/nº, em São Paulo. Sua primeira organizadora foi a professora Yolanda Limongelle. Antes de se chamar EMEF Desembargador Amorim Lima, a escola teve ainda os seguintes nomes: Escolas Reunidas de Vila Indiana e Escola Agrupada Municipal de Vila Indiana. Decretos depois, ganhou, em 1968, o endereço de hoje em prédio de alvenaria.
Foi a partir de 1996, com a chegada de Ana Elisa Siqueira, atual diretora, que a escola passou a viver suas transformações mais profundas. Preocupada com a alta evasão – e ciente do triste fim que vinham a ter os alunos evadidos visto que, para muitos, era a escola o único vínculo social concreto – o primeiro esforço da nova diretoria foi no sentido de manter os alunos na escola, durante o maior tempo possível. Nesta época, derrubaram-se os alambrados que cerceavam a circulação no pátio, num voto de respeito e confiança. A escola passou a ser aberta nos fins de semana, melhoraram-se os espaços tornando-os agradáveis e voltados à convivência. Enfim, a escola foi aberta à comunidade.
A sala da diretoria deixou de ser o espaço de ameaça ao aluno desviante, para, sempre de portas abertas, ser o epicentro de uma transformação radical. A frase “Vá para a diretoria!” deixou de ter a conotação tão comum em tantas escolas. Alunos de séries mais avançadas começaram a frequentar e viver a escola fora de seus horários de aula, como monitores em atividades várias. Com apoio e o engajamento crescente dos pais e mães de alunos e da comunidade, a escola passou a oferecer atividades extracurriculares. Instalaram-se Oficinas de Cultura Brasileira, de Capoeira, de Educação Ambiental, de Teatro. A maior participação dos pais e mães passou a se refletir na organização das festas (Festa Junina, Festa da Cultura Brasileira, em agosto, Festa do Auto de Natal, com a colaboração de Conceição Acioli e Lydia Hortélio), na criação do Grupo de Teatro de Mães, no trabalho voluntário. O Instituto Pichon-Rivière e o Instituto Veredas foram convidados a fazer intervenções na escola. Conseguiu-se apoio financeiro externo para uma série de atividades – primeiro do Projeto Crer para Ver, da Fundação Abrinq, por dois anos, e depois da Fundação Camargo Correia.
Em 2002, o Conselho de Escola, fortemente constituído, começou a discutir meios de melhorar o nível de aprendizado e de convivência na escola. No sentido de melhor diagnosticar a situação real, e de tratar as questões de forma mais objetiva, foi realizada uma reunião em 11/06/02, com a presença de 52 pais e 21 professores, quando se instituiu uma Comissão com o objetivo de levantar e analisar os seguintes dados:
– número de alunos, com sexo e idade, por sala;
– número de alunos com conceito NS (não satisfatório) em português e matemática para as 1as. a 4as. séries, e em qualquer matéria para as 5as. a 8as. séries;
– alunos com mais do que 20% de faltas no semestre;
– número de aulas que os alunos efetivamente tiveram;
– número de aulas previstas e aulas dispensadas ou dadas por outro professor.
Foram diagnosticados como problemas centrais: indisciplina e alto índice de falta de alguns alunos e aulas vagas devido à elevada ausência de alguns professores. Ainda que localizada, e concentrada em algumas disciplinas (o levantamento nas 5as. a 8as. séries indicava, nos primeiros meses de 2002, ausência superior a 50% nas aulas de matemática em 5 das 11 turmas), a ausência de professor assumiu, no diagnóstico da comissão, lugar central, pois se entendeu que as outras questões – indisciplina e falta dos alunos – estariam a ela associadas.
No decorrer de 2002 a comissão foi acolhendo e encaminhando propostas, no sentido de resolver os problemas levantados. No início de 2003, a Comissão e o Conselho de Escola, examinando o texto do Projeto Político Pedagógico preparado para o período letivo que se iniciava, entendeu que havia grande dissonância entre o texto e a prática cotidiana na escola. Não tendo, todavia, os instrumentos teóricos que lhes permitissem aprofundar a análise da prática educativa em cotejo com o proposto no Projeto, no intuito de sugerir e cobrar mudanças que implicassem numa efetiva melhora das condições de ensino, em agosto de 2003 o Conselho convidou a psicóloga Rosely Sayão – interlocutora da escola desde 2001 – a formular, com eles, esses critérios de análise. No decorrer desta interlocução, a psicóloga Rosely Sayão apresenta-lhes um vídeo sobre a Escola da Ponte, de Portugal, que causa grande impacto nos membros do Conselho: de imediato é percebida a grande semelhança entre os valores que os animavam e aqueles que o vídeo sobre o cotidiano na Escola da Ponte faziam transparecer. É vislumbrada como possível a adequação da prática aos valores propostos no Projeto Político Pedagógico da escola.
Tendo recém visitado a Escola da Ponte, e notando o entusiasmo da comunidade da Amorim Lima pelo Projeto Fazer a Ponte, a psicóloga Rosely Sayão, a pedido do Conselho de Escola, formulou e apresentou, em setembro de 2003, uma proposta de assessoria para a implantação do projeto aqui. A assessoria foi aprovada pela Secretaria Municipal de Educação e realizou-se na escola de janeiro de 2004 a maio de 2005.
Desde então, os alunos da EMEF Desembargador Amorim Lima têm a oportunidade de aprenderem e serem formados em um Projeto Pedagógico bastante diferente do que se conhece nas escolas públicas tradicionais. Para conhecer esse Projeto clique aqui.
Quem foi o Desembargador Amorim Lima
Alexandre Delfino de Amorim Lima era filho de José de Amorim Lima (tenente-coronel) e Georgina Delfino de Amorim Lima. Nasceu no Rio de Janeiro, no dia 3 de maio de 1896. Neto do poeta Luiz Delfino, Amorim Lima veio para São Paulo aos 8 anos. Iniciou seus estudos no antigo Colégio João de Deus, ingressando mais tarde no Instituto de Ciências e Letras. Após o secundário, matriculou-se na Faculdade de Direito de São Paulo, colando grau de Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais em 1917. Serviu como delegado de polícia a partir de 1919, nos municípios paulistas de Batatais, Itatiba, Socorro, Ipaussú e Cerqueira César.
Em maio de 1923, ingressou na magistratura, iniciando-se como juiz de direito substituto do então Distrito Judicial com sede em Palmeira.
Em 1926, foi nomeado juiz titular da Comarca de Ubatuba; em 1927, removeu-se para Areias; em 1928, foi promovido à juiz de direito de Pirajuí; em 1933, foi promovido para a Comarca de Itápolis, onde permaneceu até 1935. Passou a juiz da 7ª Vara Cível na Capital (S.P.) em 1935, de onde foi guindado para o Tribunal de Apelação. Durante o estado de sítio serviu como juiz comissionado para a inquirição dos presos políticos, nos termos da Constituição Federal de 16 de julho de 1934. Com o aparecimento do novo Código de Processo Civil, fez parte do grupo de juízes que publicou uma série de comentários a esse importante estatuto legal, encarregando-se dos primeiros 22 títulos do Livro IV.
Foi promovido a desembargador em 1941, ingressou na Segunda Câmara Criminal. No Tribunal de Justiça, emprestou brilho excepcional aos julgamentos por 24 anos. Ali foi também corregedor geral de junho de 1943 a dezembro de 1947. De 1942 a 1943, atuou na 1ª Conferência de Desembargadores, quando se discutia o novo Código Penal da República, e, em 1942, participou do Primeiro Congresso Nacional do Ministério Público, em São Paulo.
Foi eleito presidente da Corte de Justiça de São Paulo, para um biênio, 55/56, após o qual passou a integrar a primeira Câmara Criminal.
Amorim Lima foi pregador notável da ordem jurídica e da soberania da lei, na disputa dos direitos. Na Magistratura Civil e Penal, com a eloqüência que difundia os seus votos que eram um primor de profundeza jurídica e elegância de forma, elevou seu prestígio a mais alta admiração, inscrevendo o seu nome dentre os maiores juízes de todos os tempos. Aos ditames da lei penal, jamais faltou o seu coração, para que a justiça não fosse insensível ao grande drama da humanidade. Em sua carreira de juiz, deixou a lição magistral de seus excepcionais dotes, para a função que tanto dignificou.
Assim, de Amorim Lima, pode-se afirmar que foi um jurista emérito, que, além das eruditas lições contidas em suas sentenças, votos e acórdãos, enriqueceu as letras jurídicas do País com vários trabalhos doutrinários, que bem revelam seus magníficos dotes intelectuais. Foi casado com Anna Cândida Rocha de Amorim Lima. Faleceu no dia 12 de janeiro de 1966.
Texto Retirado do livro: Identidade
Prefeitura Municipal de São Paulo
Secretaria Municipal de Educação.
Patronos das Escolas Municipais de São Paulo
Ensino Fundamental
Ensino Fundamental e Médio
Educação Especial
Página 32
Os meus agradecimentos a direção, aos mestres e educadores da Escola Amorim Lima. Saudades da melhor turma do noturno de 2000/2003.
Olá Zenaide, muito obrigado por colocar aqui o seu depoimento. Esperamos poder contar sempre com a sua visita. Abraços,
O meu sentimento é de intensa saudade e profunda admiração.
Estudei no Amorim, de 1990 à 1999. Lá vivenciei um dos melhores anos da minha vida.
Tenho a lembrança de cada espaço, dos livros que fiz empréstimo na biblioteca, dos colegas, dos jogos, dos professores: Naná, Carla, Luiz Carlos, Márcio… tantos… e da diretora Ana que, com sua caixinha de cravos na mesa, sempre me convidava a uma prosa e dizia: “um dia você vai escrever um livro, né? E vai contar que estudou aqui!”
As pessoas ainda dão essa dica do livro. A verdade é que, se um dia eu conseguir colocar minhas experiências e ideias da vida e do mundo através de crônicas no papel, o Amorim não irá faltar: estará presente em detalhes, entrelinhas, focos, luzes.
Hoje, como mãe, pedagoga, esposa, paulistana-mineira, professora de língua estrangeira, cidadã, resumo: esse TODO tem suas partes e o Amorim Lima é parte; está aqui, no meu coração.
okkkkkkkkkkkkkkkksssssssss
Interessante descobrir que a pedagogia da Escola da Ponte, hoje vigente no Amorim, foi fruto da insatisfação e da busca por algo melhor.
Amorim Lima, uma base para o que eu vivo hoje, agradeço a todos que fizeram a administração de 2009, 8° série “B”…
Concertando um erro do ano de 1999 8° “B”, Obrigado
Boa tarde,
vim a conhecer essa escola apenas hoje.Já conheço a Escola da Ponte, e achei muito interessante o trabalho de vocês. Sou professora-Coordenadora Pedagógica de um Escola Técnica do Centro Paula Souza, no interior de SP. Gostaria imensamente de visitar e conhecer de perto seus trabalhos. Sei que para minha escola, para minha realidade será uma mudança paulatina, mas quero mudar. Sempre acreditei e quis fazer um trabalho diferente do tradicional, e depois de ler todos os livros do meu querido Rubem Alves, acentuou ainda mais meu desejo.
No aguardo,
atenciosamente,
Mara Ligia
Olá Mara, como vai? Ficamos contente que você tenha gostado do que viu por aqui e queira conhecer mais a escola. É possível agendar uma visita diretamente na secretaria da Escola ou por email (os dados estão na aba Contatos, aqui do site). Tente se programar para participar de alguma festa ou mutirão. Nestes momentos, você teria também o contato com os pais que atuam na escola. Um grande abraço
Sou ex aluno e gostaria de localizar amigos da nossa época dos anos 80.se alguém tiver novidades entre em contato.
Boa noite,
Gostaria de saber até que série tem na escola, gostei muito do que eu vi aqui no site e as matérias que foram publicadas da escola.
Atenciosamente,
Gabriela Souza.
Boa noite,
Eu sou graduando em Latim, e fiquei simplesmente fascinado com a iniciativa da escola de ensinar letras clássicas para os alunos. E agora, ao conhecer um pouco o projeto pedagógico de vocês, gostaria de saber se vocês têm notícia de algum resultado positivo conseguido por ex-alunos que evidenciem a eficácia da metodologia que é adotada pela escola.
Obrigado!
Que interessante !
A escola atende até o 9º ano somente?
Minha curiosidade está no fato de qual escola eles se direcionam para o ensino médio,
se houverem informações, agradeço.
Que Maravilha saber que no País do jeitinho…
Temos lugares onde o Jeitinho é apenas para o bem.
É delicioso ler e ver como são bem aplicados e de modo correto que temos
a dedicação de Educadoras e Educadores, que não se contaminaram como os demais.
É notório sem precisar colocar os pés na Escola Amorim Lima, notar isto.
Pessoas que de fato repassam a diante seu dom.
Onde Brasil à fora , Educadores não entendem seu papel de direcionar as gerações futuras, vemos exemplos que isto não só é possivel como visualmente prazeroso,
Obrigado por voces EXISTIREM.
Fernando Mello
Ola caros colegas!! permitam~me chama-los assim, pois sou professora de Arte da Escola de Aplicação da UFPA…é uma alegria e uma “cutucada” sem tamanho saber da existência de uma escola desse modelo que trata o aluno como ser integral e cidadão para o mundo. Aceitei o convite de uma amiga visionária para investirmos na mudança de metodologia e conteúdos na escola…devido a legalidade das grades curriculares, conteúdo e carga horária, tenho grande interesse em saber como a escola de vocês procedeu a esse respeito? essa é apenas a 1ª de uma infinidade de perguntas que gostaria de fazer…mas, para não cansa-los no primeiro contato, fico por aqui e aguardo contato. Fiquem com Deus!!
Sou estudante do curso de Gestão Pública no IFPR em Curitiba e gostaria de parabenizar a psicóloga e a diretora por aderirem a ideia do prof. José Pacheco da Escola da Ponte. E dizer que eu e minha dupla estamos estudando sobre essa metodologia e apresentaremos nosso Trabalho de Conclusão de Curso sobre essas alternativas que podemos ter na educação dos brasileiros.
Olá, como vai?
Muito interessante a historia da escola, sou de Altinópolis-sp e curso Educação Física Licenciatura em Batatais-sp na faculdade Claretiano, cidade onde Amorim Lima exerceu sua função como delegado. Daqui algumas semanas estarei junto a minha turma pessoalmente para conhecer este lindo projeto revolucionário. Meus parabéns! Até breve…
Que bom Samuel! Seja bem-vindo!
Queria saber se tem em São Paulo algum colégio com os valores e meios pelo menos proximos do Amorim, porém que tenha ensino médio completo. Gostaria de me matricular mas nao conheço nenhum com o mesmo princípio. Obrogada.
Reminiscências…foi como voltar no tempo,…fui estudante desta Escola nos aureos anos 72/73,iniciei a primeira série aos 6 anos de idade,primeira professora de nome Luiza,jamais iria me esquecer,eu era extremamente tímida,medrosa,e aquele universo todo me assombrava,ainda era canhota,em época que não se podia ser,fui ameaçada diversas vezes pela professora,que não olharia os meus cadernos,até repeti o ano…ano seguinte veio o professor Edson..tenho fotos de ano.ano seguinte Professora Thereza Kabissa,chorei largada quando ela foi embora depois da gestação,veio veio o tempo de ter um professor pra cada materia,tinhamos educação fisica,hasteavamos a bandeira todos os dias,participei da fanfarra…sou do tempo da diretora Helia e da dona Yolanda,puxa….lembro até das tias da cantina,só visito o colegio nos dias das eleições,quando circulo nos corredores,nas salas…é tanta dor de saudade…chego a escutar o barulho da criançada no patio interno..,aquele palco kkk morriamos de medo de andar ali,a porta dava na diretoria kkk,eu fui parar la uma vez kkkksó porque fugi da dona Margarida(dentista)ela era cruel kkka tinha a vacinação com revolver kkkk tanto medo..até hoje corro de agulhaskkkk,queria saber onde posso pesquisar a relação de alunos destes anos…quem sabe com os nomes eu possa encontrar os meus colegas,fiquei na escola até a setima serie,não tinha colegio,tive que fazer em outro lugar (no Alberto Torres)se puderem me ajudar ficarei imensamente grata…FELIZ NATAL E PROSPERO ANO NOVO!
Eu achei muito legal e divertido porque voce pode aprender de pouquinho em pouquinho,
o ensino dos professores e muito bom,eu acho que os professores tem que para de ser bravos e eles tem que confiar neles mesmos porque tem professores que nao confiao em si mesmos, bom esse foi o meu comentario professores e alunos!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Sou professor de especialização (Lato Senso) e ministro aulas para professores da rede pública. Em todas as minhas aulas, a tônica é a reforma do modelo educacional atual. Também visito escolas ministrando palestras sobre modelos educacionais inovadores, tentando motivar professores a iniciativas como a de vocês.
Entre as escolas que utilizo como exemplo, cito a escola de vocês.
Gostaria de saber se vocês estão abertos à visitação, caso alguns professores se interessem em conhecer mais de perto o modelo pedagógico da sua escola.
Obrigado
Eduardo Becker
ebecker.jr@gmail.com
Porfavor me ajudem a ver os alunos antigos de 2007 e 2008 já estudei aí não fui dos melhores mas procura saber sobre meus amigos com o tempo esqueci como eles erão e também os professores porfavor quero re encontrados e lembra da escola
Oi VC ou algem deve saber como ver os alunos que já estudarão aí porfavor me ajudem ficarei grato me chamo Davi Nunes Silva estudei no Érico de abreu sobre me ajudem porfavor eu quero relembrar as boas lembranças que EU tive quando era pequeno e relembra meus amigos eu esquesi como eles era e os professores tchau
Olá! Comecei a ler sobre a escola e achei o texto de apresentação muito interessante, mas gostaria de compreender o porquê do atual nome da escola.
Abraço!
FIZ PARTE DESTA HISTORIA, QUANDO ESTUDEI NA ESCOLA DA VILA INDIANA E QUE ERA DE MADEIRA E DEPOIS PASSAMOS AS INSTALAÇÕES ATUAIS, E CLARO, RENOVADAS COMO É INFORMADO. A PROFESSORA ISABEL ERA A DIRETORA NA ÉPOCA, PROFESSORA EDI E MARIA RITA, PROFESSOR EDSON SÃO INESQUECÍVEIS. A TARDE TÍNHAMOS AULAS DE ARTES E COMERCIO NAS INSTALAÇÕES APROPRIADAS PARA ISTO… A MERENDA ESCOLAR ERA BEM SERVIDA, TODOS OS DIAS, E OS PAIS CONTRIBUÍAM COM O QUE ERA POSSÍVEL. QUE ÓTIMO QUE A ESCOLA ESTEJA ATÉ HOJE E MELHORANDO CADA VEZ MAIS. PARABÉNS!!!
Mcarini,
por acaso vi essa resposta de 2013, e fiquei chateada por não ter visto na ocasião. Estou fazendo uma capacitação pelo Centro Paula Souza com Paola Prandini, coordenadora da Secretaria Municipal de Educação que nos mostrou sua escola.
Haveria ainda a possibilidade de fazer uma visita?
No aguardo,
Mara Ligia
Amorim Lima….hoje sou engenheiro eletricista e moro no RJ. Mas continuo votando la no amorim, pra relembrar a infancia…estudei de 87 a 94.
Nao tenho contato com ninguém da minha época, gostaria de reencontrar meus amigos da infancia.
As prof mais marcantes foram: dna Souza, Edneia (que sempre vejo nas eleiçoes), Junko, Nana, Patricia, Edson (finado).
Se alguem lembrar de mim, me procura no linkedin. Paulo Mesquita de Oliveira
Estudei no Amorim Lima nos anos de 1972, 1973 e 1974.
E já nesta época, fora o ensino primário, hoje fundamental, tínhamos aulas que nos despertavam a criatividade artística e a civilidade.
Muitas saudades….
Boa tarde,
Conversei rapidamente com a Lis no telefone e, pela orientação dela, entro em contato como vocês através desse e-mail.
Sou mestranda em Educação pela PUCRS e meu estudo se refere às escolas inovadoras – como é o caso do Amorim Lima.
Ainda no início da minha pesquisa, gostaria de visitá-los sem formalidades, apenas para conhecer um pouco a escola.
A questão é que, como estou morando em Porto Alegre, só teria um período um pouco restrito para essa visita e ficaria muito grata se fosse possível conhecê-los dentro desse período. Seriam os dias: 07, 08 ou 12 de setembro (qualquer turno).
Agradeço desde já pela sua atenção e fico no aguardo de seu retorno.
Com carinho,
Olá Mara,
mande uma mensagem via fale conosco solicitando o agendamento da visita.
Att.
Claudemir
Depois de tantos anos , seu comentário me comove. Percebe-se que a Amorim Lima teve grande impacto na sua formação acadêmica e pessoal. Parabéns! Que a Luta continue por mais escolas como essa.