Iniciando a Oficina de Xadrez no Amorim Lima
Abertas as inscrições aos interessados em coordenar a oficina, acabei sendo escolhido, por unanimidade, para o exercício desta função! Tudo bem, reconheço que fui o único a me inscrever, mas isto é irrelevante já que o importante é a oficina e não quem está responsável por ela.
“Tá tudo muito bom, tá tudo muito bem, mas realmente” eu queria saber qual seria o objetivo desta oficina. Ensinar o jogo, treinar para competições, ou desenvolver um trabalho que auxiliasse o desenvolvimento de competências de aprendizagem? Depois de conversar com muita gente, e isto até que faço bem, cheguei à conclusão que o ideal, num primeiro momento, seria a oficina propiciar aos estudantes situações que possibilitassem o aprendizado básico do jogo: tabuleiro, peças, movimentos, regras, alguns tipos de finalização e noçoes de abertura. Quem sabe, num segundo momento, com professores mais adequados, seja possível propiciar aos estudantes voos maiores.
Tudo definido, chegara o momento de colocar a oficina para funcionar. Neste ponto contei com o apoio de muita gente na escola, sendo que dois casos necessitam de um agradecimento especial. O primeiro é para o Alexandre Hodapp, pai de um aluno do 2o. ano da manhã, que desenvolveu um material de divulgação belíssimo, o cara é uma fera! O outro agradecimento vai para o Giovanni Moreira, pessoa da equipe de apoio do Amorim, candidato a físico e amante do xadrez, que separou e me passou um material muito legal sobre o ensino do “jogo dos reis”.
E as aulas começaram esta semana. Bem, mais ou menos, tive um problema e não pude estar na primeira aula da segunda-feira. Mas na terça-feira a coisa começou a andar, e com nove alunos tivemos uma conversa sobre o xadrez seu funcionamento o tabuleiro e algumas peças. Tudo para mostrar que o “jogo dos reis” é para todos. Semana que vem pegaremos o tabuleiro e desenvolveremos atividades relacionadas ao seu conhecimento.
Abraços,
Lúcio Ferreira