Foram mais de dois meses de preparação. Arte-educadores e pais decidiram quais seriam as prendas produzidas, depois começou a coleta dos materiais, em seguida as oficinas para aprender a fazer cada uma das coisas, e, na sequência, os inúmeros mutirões vibrantes aos finais de semana. A energia e a doação do tempo de cada um dos pais emociona. Quem disse que projetos coletivos e democráticos são desorganizados? Ao final, pufes de garrafa PET, vasos com mudas de tempero, mandalas, chaveiros de feltro, descanso de panela de xita e outros mimos lindíssimos estavam nas prateleiras, disputando os olhares de quem foi à festa. Conforme as crianças (e os adultos também) brincavam, iam ganhando pontos que podiam trocar pelo que escolhessem. Prendas compradas na 25 de março? Não! Brinquedos de plástico que quebram no primeiro uso? Entulhar o planeta com mais sujeira? Bem ao contrário. E esse é só primeiro motivo para amar a Festa Junina do Amorim (ainda tem muito mais…).
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