Guia Prático 2016 – Conheça a Amorim Lima

Toda nova família que chega ao Amorim Lima, recebe um Guia com as principais informações sobre a escola.

noticia_guia_pratico_2016

Você que chegou este ano e ainda não teve tempo de se inteirar de tudo, pode com o Guia Prático 2016 começar a entender melhor nossa escola.

O Guia Prático 2016 é um grande compilado com os telefones, contatos, explicações rápidas sobre o Projeto Político Pedagógico, sobre as comissões, as assembleias e todos os detalhes que fazem da Amorim Lima essa escola tão especial.

Clique aqui para baixar o seu Guia Prático 2016.

Calendário da Reposição de aulas

ATENÇÃO: a DRE sugeriu outro calendário de reposição (dias depois de termos publicado a matéria abaixo). Clique para ver as novas datas.

O Conselho Escolar definiu ontem o calendário de reposição para os professores que aderiram total ou parcialmente à greve. Os alunos do Ciclo II da tarde foram os mais prejudicados com a greve. Os pais devem, portanto, ficarem atentos ao calendário que já tem previsão de reposição nesta sexta-feira (13 de junho). Ficou decidido também que os professores informarão o detalhamento das aulas de reposição. Hoje, portanto, os professores devem entregar à Escola esse detalhamento referente às aulas que serão repostas em junho e agosto. O detalhamento das aulas que serão repostas nos meses seguintes serão entregues em outra data.

Abaixo o calendário e a ata completa do Conselho Escolar Extra que aconteceu nesta terça-feira, 10 de junho de 2014: (CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIAR)

ATA DE REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO CONSELHO DE ESCOLA

Aos 10 de junho de 2014, às 19h30, reuniram-se, nas dependências da EMEF Desembargador Amorim Lima, na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Rua Professor Vicente Peixoto, 50, os constantes da lista de presença em anexo.

Ordem do Dia: Discussão do calendário de reposição dos dias de ausência ao trabalho em decorrência de participação de servidores no movimento de paralização.

Os trabalhos foram iniciados às 20h, pelo Sr. Flávio Golz, atual presidente do conselho. Foi apresentada a sugestão de reposição advinda da Assembléia de Pais realizada em 09 de junho p.p, já combinada com pequenas alterações colocadas pela escola e seu grupo de professores.

O calendário proposto, aprovado em sua íntegra, segue abaixo: (CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIAR)

Alguns dos pais presentes na Assembléia de 09/06 manifestaram o pedido de que o calendário de atividades tivesse um foco nas áreas onde as deficiências foram maiores: matemática e oficinas de ciências e artes.

A diretora Ana Elisa mencionou que serão comunicados os serviços vai e volta e de merenda e limpeza da escola para que prestem os serviços nos dias de reposição.

Os seguintes esclarecimentos foram solicitados e respondidos:
1- Os ciclos I e II da manhã tiveram um número reduzido de professores em paralisação, sendo que serão necessários somente 3 dias para reposição das aulas, que serão os dias 15, 16 e 17 de outubro. Nestes três dias, a escola funcionará em período normal, tanto no período da manhã (7h às 12), quanto no período da tarde (13h às 18h);
2- Os alunos mais prejudicados foram os do ciclo II da tarde, em especial os do oitavo e nono anos;
3- Os alunos que compareceram na escola nos dias em que houve paralisação não receberão faltas no caso de não comparecimento às aulas de reposição, ficando claro, porém que serão recebidos normalmente na escola caso desejem comparecer. Há uma preocupação dos professores em oferecer conteúdo que atraia os alunos para estas aulas, mesmo os que não necessitam comparecer;
4- As aulas de reposição do período da tarde acontecerão das 13h às 18h;
5- A reposição do dia 14/06 – sábado – será realizada no período de 13h às 18h. Os professores verificarão com os pais e confirmarão se este horário será mantido ou se haverá modificações futuras em função de se achar um horário mais conveniente para todos;
6- A pedido dos pais, a escola, por meio de seus professores, fará a divulgação do detalhamento das aulas de reposição. Num primeiro momento, serão divulgadas, até o dia 11/06, a programação referente aos meses de junho a agosto. Oportunamente será enviada a programação dos demais meses;
7- A escola encaminhará uma carta aos pais e responsáveis do período da tarde, comunicando sobre as reposições, uma vez que acontecerão no período de férias que se iniciaria na próxima sexta-feira.
Encerramento: Os trabalhos foram encerrados pelo Sr. Flávio Franz Golz. Nada mais havendo a ser debatido ou decidido, foi declarada encerrada a reunião e lavrada esta Ata, que será assinada pelo Presidente e pela Diretora da Escola.
São Paulo, 10 de junho de 2014
Flávio Franz Golz
Ana Elisa Siqueira

Conselho de Escola: você sabe para que ele serve?

Todo início de ano temos eleições para o Conselho da Escola. Os vários segmentos – pais, professores, funcionários e alunos – se reúnem em assembléia e indicam seus representantes para o Conselho. Em 2013, a Assembleia de Pais do dia 26 de fevereiro, às 19h30, foi o espaço para indicação de 8 representantes e 8 suplentes. Pais de alunos recém-matriculados vão compor o novo Conselho. A próxima reunião do Conselho Escolar terá a nomeação oficial (em março, excepcionalmente, o encontro não acontecerá na primeira quarta-feira do mês em função da licença médica da diretora Ana Elisa).

Na nossa Escola o Conselho é formado por 22 conselheiros assim distribuídos, por segmento:

06 da Equipe Docente
02 da Equipe Técnica
02 da Equipe de Apoio à Educação
04 da Equipe Discente
08 Pais e Responsáveis
Total de 22 Membros Eleitos (mais os suplentes)
A Diretora da Escola é Membro Nato.

Entenda o Conselho Escolar e saiba por que ele é fundamental para a Escola

Mas, afinal, qual é a Importância do Conselho da Escola?

Na nossa Escola você pode optar por várias formas de participação, mas o Conselho da Escola é a principal instância de participação da comunidade escolar. Tem suas atribuições e composição determinadas na Lei Municipal nº 14.660 e Portaria da SME nº 2.565.

“O Conselho de Escola é um colegiado com função deliberativa e direcionada à defesa dos interesses dos educandos e das finalidades e objetivos da educação pública do Município de São Paulo.” (Artigo 117 da Lei)

Portanto, todos os assuntos da Escola podem, e devem, ser discutidos no Conselho. Desde aqueles aparentemente corriqueiros, passando pela organização e o funcionamento da escola, até a aprovação e avaliação do Projeto Pedagógico.

Outras informações:

1) É tradição o presidente do Conselho ser do segmento dos pais. Pela legislação qualquer conselheiro pode ser presidente.

2) O Conselho de Escola é uma instância colegiada e quem delibera. O papel do presidente, e na sua ausência do vice, é: representar o Conselho e presidi-lo; convocar as reuniões; elaborar a pauta das reuniões de comum acordo; acompanhar os trabalhos do Conselho, entre outros.

3) As atribuições do Conselho são muitas e estão relacionadas no Artigo 118 da Lei 14.660 e no Artigo 4º da Portaria 2.565.

4) Sobre os representantes dos alunos:
(§ 3º acrescido pela Portaria 3.656 de 12/06/2008 – SME)
“Constatada a inexistência de membro para a composição de um determinado segmento do Grupo Escola, a vaga remanescente poderá ser preenchida por representante de outro segmento da Escola, assegurando a mesma proporcionalidade Escola X Comunidade.”
Isso é importante, pois significa que enquanto os estudantes não elegerem seus representantes, os pais assumem suas vagas.

NOTA. O ideal é que os alunos tenham seus representantes. Num colegiado de 23 conselheiros,os pais tem 8. Se acrescemos mais 4 dos estudantes dá uma maioria de 12 conselheiros. Assim, os pais mais os estudantes, assumem importância significativa nos destinos da Escola. Por isso, é importante que você pergunte ao seu filho se ele quer participar do Conselho.

Leia esses documento oficiais sobre Conselho de Escola:
a) Atribuições do Conselho da Escola;
b) Lei 14.660 (somente sobre o Conselho);
c) Portaria 2.565 e anexo I.

Você tem perfil no Facebook? Oba! Curta a fanpage do Amorim (http://www.facebook.com/EMEF.Desembargador.Amorim.Lima) para ficar sabendo dos projetos que acontecem por aqui.

Primeiro Conselho de 2013 é nesta quarta-feira

Conselho de Escola no Amorim Lima: toda primeira quarta-feira do mês tem

O primeiro encontro do Conselho de Escola desse ano acontecerá na próxima quarta feira, dia 20 de fevereiro, às 19:30h. Todos são convidados. Basta aparecer. A pauta pré-estabelecida é a seguinte:

• Informes
• Prosseguimento dos trabalhos dos Grupos de Mediação
• Preparação para a eleição do Conselho de Escola do dia 6 de março
• Tirar nova data para Roda de Conversa sobre os Dispositivos Pedagógicos

As reuniões do Conselho de Escola são sempre abertas à participação de todos da comunidade e
acontecem toda primeira quarta-feira do mês. Programe-se. Participe!

Você tem perfil no Facebook? Oba! Curta a fanpage do Amorim (www.facebook.com/EMEF.Desembargador.Amorim.Lima) para saber tudo o que acontece na escola e interagir com outros pais e alunos.

Membros do Conselho de Escola – Gestão 2010

Conselheiros eleitos para o mandato de 2010 do Conselho de Escola da EMEF Des Amorim Lima:

Membro nato: 1. Ana Elisa Siqueira (Diretora);
Equipe Docente
Titulares:
1. Adelina De Barros Carneiro;
2. Ednéia Moresse Coelho;
3. Joana Alves da Silva;
4. Cristiane Paiva da Silva
5. Simone de Castro Paier;
6. Solange Maria Ferreira Martins
Suplentes:
1. Carla

Equipe Técnica
Titulares:
1. Maria Aparecida Monge;
2. Renata Camargo Cortese Baroukh
Suplentes:
1. Midori Hayakawa

Equipe de Apoio à Educação
Titulares:
1. Luiz Fernando Neves;
2. Beni ;
Suplentes:
1. Douglas Boni

Pais e Responsáveis
Titulares:
1. Lúcio dos Santos Ferreira (Presidente);
2. Luis Braga (Vice-Presidente);
3. Luiz Caracciollo (Secretário);
4. Kimberly Cober;
5. Renato Camargo;
6. Sandra Mascarenhas;
7. Angélica Correa;
8. Fernando Nigro Rodrigues
Suplentes:
1. Fernanda Haucke;
2. Andrea Odálio;
3. Ana Basaglia;
4. Luiz de Campos;
5. Noeli Santos;
6. Rossana Q. Millford;
7. Odilon Luciano;
8. Ariadine Campos

Conselho de Escola – 04/05/2011

Registro da Reunião de Conselho de Escola – 04/05/2011

Pauta:

  • Encaminhamento da assembleia dos alunos
  • Tabulação da Prova São Paulo
  • Avaliação da Festa dos Povos Originários e reforma da Opy
  • Encontro do Conselho com a Secretaria (Questões da matrícula)
  • Preparação da Festa Junina

Presentes: Andreia (mãe), Larissa (mãe), Juliana (mãe e conselheira), Nuno (pai e conselheiro), Kim (mãe e suplente), Juliana (mãe e conselheira), Talita (mãe), Renata Arruda (mãe), Renata (coordenadora pedagógica), Cleide (professora), Edson (pai), Ana Elisa (diretora), Dafne (mãe), Cecília (mãe), Paulo (pai e vice-presidente), Mônica (professora), Fernando (pai), Solange (professora), Lucio (pai), Marcelo (pai), Alexandre (pai), Solange (mãe e secretária), Fernando (presidente), Luciana (pesquisadora da UnB), Eliete (professora), Vanessa (mãe), Adelina (professora), Simone (professora), Gláucia (mãe).

Informes:

Ana Elisa informou que está ocorrendo a recuperação paralela ? projeto desenvolvido pela secretaria da educação para estudantes que apresentaram fraco desempenho na prova São Paulo.

Informou também que em agosto acontecerá uma viagem de toda a escola com ônibus disponível pela secretaria. O Ederon está vendo a possibilidade de um lugar perto de São Paulo.

A Comissão de Sites informou que o site do Amorim está sendo reformulado e a ideia é de um novo portal, ?mais leve e democrático?. Na próxima sexta, dia 13/05 acontecerá mais uma reunião aberta a todos os interessados.

A Comissão da Merenda informou que esteve envolvida com a Festa das Prendas, mas novas informações serão trazidas na próxima reunião.

A Comissão do Jornal informou que a tiragem desse mês foi feita em duas etapas e, por isso, não havia exemplares suficientes.

Fernando, presidente, informou que a Carta endereçada ao Secretário da Educação, visando a solução dos problemas das matrículas, não chegou ao destino. Uma nova comissão (?????) levará em mãos essa carta em data a ser combinada via direção.

Assembleia de alunos

Cleide comentou que foi muito boa a participação dos dois ciclos juntos. Apesar do nervosismo, a participação foi intensa com respeito mútuo. Houve votação e prevaleceu que os armários devem ser com portas (privacidade) e cadeado (segurança) com mudanças de atitude, incluindo a sugestão de palestras, pois a mudança precisa ser incentivada. Ana Elisa ressaltou que todo o processo foi coordenado pelo grêmio estudantil, o que também foi muito positivo.

Solange, professora, comentou que alguns poucos alunos defenderam a ideia de ter armários sem chave.

Ana Elisa informou que uma nova assembleia, envolvendo toda a escola acontecerá em breve para o encaminhamento do assunto e votação.

Prova São Paulo

Dados estão disponíveis no site da prefeitura, mas precisam ser tabulados. Ana Elisa propõe uma comissão para ajudar a Dona Lenina nessa tabulação. Luciana coordenará essa comissão, que será composta por: Solange (mãe), Renata, Paulo, Ana Elisa, Alexandre, Lucio. Os dados serão organizados e apresentados na forma de uma reunião extraordinária. Segundo Ana Elisa, o Amorim foi acima da média e o ciclo 2 também foi bem, diferente dos anos anteriores.

Festa dos Povos Originários e Re-Construção da Opy

Mônica considerou que a participação dos alunos foi pequena, mesmo assim eles vão pensar bem antes de depreda-la novamente. Solange (professora) disse que se sujaram bastante e gostaram muito de ?por a mão na massa ?. Cleide também acha que eles gostaram muito de mexer com o barro e, se fosse só por isso, eles poderiam até continuar a depredar a Opy.

Kim comentou que o intercâmbio com pessoas que não falavam o português foi muito rico para os alunos.

Alexandre sugeriu que o forno de pizza também fosse recuperado seguindo a ideia de ?por a mão na massa?.

Lucio parabenizou os tutores pela qualidade do trabalho dos alunos e, que apenas em alguns casos, sentiu falta de informações mais precisas.

Ana Elisa sugeriu para o ano que vem, a participação das crianças da aldeia, o que poderia enriquecer ainda mais o trabalho. Além disso, os alunos do Amorim poderiam ir até a aldeia acompanhar o plantio da mandioca, que acontece em setembro.

Preparação para a Festa Junina

Kim informou que os preparativos começaram em fevereiro, ocasião em que o assunto foi apresentado em reuniões de JEI e as prendas foram escolhidas pelos tutores. As demais foram selecionadas pela comissão para serem feitas no dia da Festa das Prendas. Como continuidade, os kits e os materiais semi-prontos devem voltar para os educadores para finalização.

Solange, mãe, comenta que embora a organização desse ano tenha sido melhor, a participação dos demais pais continua pequena. Talvez tenha faltado uma comunicação mais eficiente, via telefone. Kim relembra que o convite foi feito pessoalmente durante as reuniões de tutoria. Larissa comenta que o envolvimento maior dos alunos nas atividades poderia garantir um maior envolvimento dos pais, o que talvez não tenha acontecido.

Lucio comenta que um elemento aglutinador, que foram as atividades esportivas, não foi muito bem aproveitado esse ano. Solange, professora, comentou que a chamada para a festa não ficou muito clara e nem convidativa.

Talita sugere a mudança da data da Festa das Prendas para depois que os tutores tenham iniciado o trabalho, visando uma participação mais efetiva. Fernando, presidente, pondera que responsabilizar a tutoria como único caminho talvez não seja o melhor, haja vista a sobrecarga de atividades dos tutores. Outras maneiras, como a participação dos alunos fora da tutoria, podem ser mais efetivas. Vanessa sugere que, para aliviar os tutores, os professores de arte sejam responsabilizados, mas Solange, mãe, pondera que é necessário um envolvimento de todos os docentes e todos os assuntos envolvidos com a confecção das prendas podem ser passíveis de aprendizagem.

Kim informou que dia 23/05 acontecerá a reunião com os pais representantes das tutorias para organizar a divisão das barracas da Festa Junina, bem como o rodízio dos pais nessas barracas.

Dafne comentou que, durante a Festa das Prendas, houve problemas com pessoas que se aproveitaram das doações do bazar em benefício próprio. Especialmente algumas ?velhinhas? que não eram da escola.

Cleide ressaltou que se sentiu incomodada com piadas sobre ?velhinhas? e pede mais cuidado com esses comentários, especialmente se desejamos a maior participação dos ?diferentes? nos eventos da escola.

Adelina sugeriu que a continuidade do bazar aconteça no dia 14/05, juntamente com o evento do Instituto Romã.

Ana Elisa concordou e sugeriu que o restante poderia ser doado à aldeia indígena.

Solange, mãe, sugeriu que o registro volante da próxima Reunião do Conselho seja feito por outra pessoa e que ela, na condição de secretária, fica encarregada de organizar as modificações feitas por e-mail e a elaboração final da Ata. Paula se candidatou ao registro da próxima reunião, mas não sabe se estará presente. Solange, professora, também se candidatou no caso da Paula faltar.

Fernando, presidente, pediu que todos se esforcem para iniciar a reunião no horário previsto, pois, caso isso aconteça, poderemos termina-la mais cedo.

Ana Elisa comentou que na próxima sexta-feira acontecerá o jantar do dia das mães e um palco será aberto para várias participações. Glaucia comentou que irá coordenar parte dessas apresentações.

[fgallery id=1 w=450 h=385 bg=ffffff t=0 title=”Conselho de Escola de maio”]

Reunião do Conselho de Escola

Em 01/12/2010, aconteceu mais uma reunião do conselho, a penúltima do ano. Vários assuntos foram tratados, inclusive a seleção de um dia, em janeiro, para o início de uma série de encontros para se discutir o Ciclo II. O que há de diferente nessa etapa da aprendizagem dos alunos? Como o projeto da Escola pode contribuir para o desenvolvimento dessa importante fase de estudos? Essas, entre outras questões foram debatidas por todos os presentes.

Conselho de Escola

Ficam convocados os conselheiros e convidada toda a comunidade para nossa reunião do Conselho de Escola que se realizará no dia 3 de março, quarta-feira, a partir das 19:30 horas, que terá como pauta o seguinte:

  • Informes
  • Eleição para o Conselho de Escola
  • Acústica do Pátio Interno
  • Curso Preparatório
  • Calendário
  • Organização das festas e escolha do tema da Festa da Cultura 2010
  • APM
  • Comissões

Participe. A sua participação é muito importante!

Lúcio Ferreira

 

Presidente do Conselho de Escola

Conselho de Escola – 07/07/2005

ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE ESCOLA DA EMEF DES. AMORIM LIMA EM 07 DE JULHO DE 2005

Aos sete de julho de dois mil e cinco às vinte horas e quinze minutos, a presidente do Conselho Fátima D?Áuria dá início à reunião Ordinária do Conselho de Escola da EMEF Des Amorim Lima. Inicialmente a conselheira e vice-presidente Mara comunica a impossibilidade de continuar participando das reuniões do Conselho, bem como de exercer a função de vice-presidente do mesmo devido a alteração em seu horário de trabalho para o período noturno, impossibilitando assim sua presença regular nas reuniões. A mesma se coloca à disposição para colaborar em outras atividades da escola nos demais períodos. Seu cargo de conselheira será substituído por outro membro suplente do segmento de pais, mas nesta reunião não foi indicado substituto para o cargo de vice-presidente. Em seguida, Luís ? apoiador do projeto Amorim Lima ? e Stella ? conselheira do segmento de pais, apresentam uma proposta de apoio para a implantação das Assembléias de Alunos, dispositivo previsto no Projeto Amorim Lima. A idéia é capacitar cerca de dezoito alunos de quinta a oitava séries interessados em coordenar as assembléias. Esses alunos poderiam ser os atuais conselheiros representantes do segmento dos alunos ou interessados que possuam facilidade de comunicação e liderança. Essa capacitação estaria ancorada na teoria dos Grupos Operativos de Pichon-Rivière? que compreende os grupos como espaços de comunicação, aprendizagem, e identifica fatores que aceleram ou prejudicam esses processos. Esta técnica também pressupõe a presença de coordenadores e observadores. Estes últimos registram o acontecer grupal, escrevendo a história do grupo. A idéia surgiu porque Luís e Stella já possuem experiência neste tipo de abordagem e avaliam ser interessante instrumentalizar os jovens em algum conhecimento acerca do funcionamento das pessoas quando estão agrupadas, embora se tenha claro que uma assembléia não pode ser confundida com um grupo operativo típico. Outro fator ressaltado por Luís é que as assembléias de alunos deverão ser coordenadas pelos próprios alunos, não havendo portanto a presença de adultos nessa condução, e afirma que só vê sentido nas assembléias se estas estiverem subordinadas ao Conselho de Escola, para onde devem ser trazidas as deliberações a fim se serem apreciadas pelos outros segmentos que compõem a escola, como o de professores, pais e administração escolar. Professora Simone relata que assistiu a uma assembléia de alunos na Escola da Ponte em Portugal e ressalta a importância de as assembléias estarem ligadas aos grupos de responsabilidade, que têm como tarefa colocar em prática as deliberações das assembléias. Coloca que estes grupos ainda não estão formados, mas as rodas de conversa já vêm acontecendo na sala de aula. Diz que tal assunto ainda não foi discutido entre os professores e que é necessário surgir uma demanda de espaços de deliberação pelos alunos.Aponta também que os professores devem participar da implantação desse dispositivo. Seguiu-se uma discussão sobre a importância das assembléias, sobre quem deveria desencadear esse dispositivo, tão necessário a uma escola democrática. Ana Elisa, diretora da escola relata situações críticas vividas no dia a dia da escola e o quanto a ocorrência das assembléias seria um facilitador de tomadas de decisões democráticas.Decidiu-se que este assunto deve ser melhor discutido tanto no coletivo dos professores como pelos pais para que em futura reunião de Conselho possa deliberar-se a respeito.Em seguida passou-se a ata da eleição da assistente de direção, Ana Cecília, para que os conselheiros a assinassem. Fátima, presidente do Conselho, informa que em vinte e seis de julho próximo, estará presente na Escola o Professor José Pacheco, e que devemos aproveitar esse momento para discutirmos o momento atual do projeto Amorim Lima. Informou-se também que em vinte e sete de agosto acontecerá a festa da cultura brasileira na escola, ocasião em que será inaugurado um forno de barro que será construído coletivamente sob a supervisão de. Luis, colaborador do projeto com experiência na construção artesanal de fornos.Este assunto será discutido no próximo sábado, nove de julho, na reunião do segmento de pais. A diretora Ana Elisa avalia que neste próximo semestre a escola já tem condições de inserir no Projeto as terceiras e sétimas séries, deixando para o próximo ano somente as quartas e oitavas séries. Justificou que esta medida já prepararia a implantação do Projeto na totalidade da escola, que acontecerá com certeza no ano de 2006. Seguiu-se uma discussão sobre os prós e contras dessa medida e o saldo final foi o parecer favorável da maioria dos conselheiros, desde que a direção avalie a exeqüibilidade desta decisão, pois envolve questões administrativas e manejo de corpo docente para compor mais equipes no projeto. A reunião encerrou-se por volta das dez horas e trinta minutos e esta ata foi redigida por mim Stella Maris Nicolau, conselheira do segmento de pais.

Conselho de Escola – 25 e 27/04/2005

ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DA EMEF DES AMORIM LIMA ? 25 E 27/04/2005

Aos vinte e cinco dias do mês de abril do ano de dois mil e cinco, o Conselho da EMEF Desembargador Amorim Lima reuniu-se em caráter extraordinário para deliberar acerca da proposta feita pela Assessoria do Projeto Amorim Lima, onde esta propõe uma nova configuração do trabalho junto à equipe escolar. Os encontros semanais com o coletivo dos professores continuariam sendo realizados semanalmente sob a supervisão das assessoras Dudu e Yara Sayão, entretanto a presença de Roseli Sayão ? coordenadora da equipe de assessoria e pessoa com a qual o contrato de assessoria foi firmado ? deixaria de ser semanal e passaria a ser mensal. Roseli propôs?se a redigir e enviar textos que serviriam de subsídio ao trabalho dos professores no cotidiano do Projeto. Fátima, presidente do Conselho, relata os pontos centrais da reunião realizada em vinte de abril último com a equipe de assessoria, a diretora da escola e o grupo de pais e apoiadores do Projeto Amorim Lima, onde esta proposta descrita acima foi apresentada. O grupo de pais e a diretora da escola entenderam que esta nova configuração da assessoria caracteriza-se como uma quebra de um contrato público, pago com verbas públicas para uma assessoria de caráter presencial e feito prioritariamente com a pessoa de Roseli Sayão, que agora passa a delegar o trabalho a outros membros de sua equipe e se distancia do cotidiano escolar sob a alegação de sentir-se sem condições de vir semanalmente à escola devido a um desgaste sobretudo no nível das relações pessoais, cujo conteúdo não foi explicitado na reunião com os pais. Rosely resumiu sua posição alegando que serviu como um pára-raio e que este havia queimado. Frente a esta explanação, o grupo de professores mostra-se surpreso frente a este quadro, pois não foram informados acerca desta situação na reunião de coletivo do Projeto com a equipe de assessoria que acontecera no dia anterior à reunião entre a assessoria e os pais. Segue-se uma discussão tensa, onde os pais defendiam uma tomada de posição mais firme e urgente sobre a postura da assessoria e lembraram que Rosely já havia se afastado por algum tempo no ano passado frente ao atraso no pagamento por parte da Prefeitura, e que tal afastamento afetou de modo negativo o andamento do Projeto. Já os professores alegam ter sido pegos de surpresa para decidir por algo que ainda não havia sido discutido por eles e pedem que esta decisão seja adiada. Lembram que no dia seguinte haverá reunião com o coletivo da assessoria e que também têm o direito reunirem-se com a equipe de assessoria e com seus pares a fim de que possam ter mais subsídios para uma tomada de posição frente a esta nova configuração que se apresenta. Luís, um dos apoiadores da comunidade ao Projeto relembra a situação particular que a EMEF Amorim Lima vive, pois a busca de uma transformação institucional e pedagógica partiu do grupo de pais apoiados pela direção da escola, e esta assessoria foi contratada independentemente do grupo de professores que na época encontravam-se na escola.Mas atualmente a configuração é outra, pois já temos docentes que escolheram vir para esta escola por desejarem participar do Projeto. Informa que está estudando sobre a Escola da Ponte e observa que na experiência portuguesa foram criados dispositivos que definem melhor os fóruns de decisão e sobre quais assuntos estes fóruns podem decidir. Sugere a criação de um regimento onde tais instâncias fiquem claras e propõe a criação de uma comissão que possa deliberar acerca de questões de ordem mais específica, como por exemplo as questões pedagógicas. Avaliou-se que nesta reunião não seria possível a tomada de posição frente a essa proposta da assessoria e foi acordado que esta reunião do Conselho seria suspensa e teria continuidade na próxima quarta-feira, dia vinte e sete de abril. No dia vinte e seis seria feita a reunião entre os docentes e a assessoria, com a participação de alguns representantes do Conselho, e depois os professores reunir-se-iam com seus pares a fim de tomar uma posição frente a proposta da assessoria. Aos vinte e sete de abril de dois mil e cinco deu-se continuidade à reunião extraordinária do Conselho da EMEF Desembargador Amorim Lima onde Fátima, a presidente do Conselho, informa que esteve presente na reunião do dia anterior entre os professores e a equipe de assessoria e pede que algum professor apresente a posição dos seus pares. Ana Elisa, diretora da escola pede que neste dia o Conselho ainda não feche esta questão, pois a equipe escolar tem vivido uma semana com intenso ritmo de reuniões e que decisões tomadas no calor dos ânimos podem ter conseqüências negativas ao Projeto. A diretora informa que consultou o processo da contratação da assessoria e que a mesma foi orçada em um valor total de duzentos e trinta e seis mil reais por um período de vinte e quatro mese de trabalho. Este valor deveria ser pago em nove meses, isto é antes que se findasse a gestão municipal passada. Deste total já foram pagos cento e oitenta e quatro mil reais, e os cinqüenta e dois mil reais restantes só seriam liberados mediante apresentação de um atestado de conclusão de serviço a ser emitido pela diretora de DOT da gestão passada. Ana ainda alerta a necessidade de a escola buscar assessorias quando for realizar algum contrato, pois neste caso muitos itens ficaram em aberto, deixando margens a diversas interpretações e quais as contrapartidas das partes envolvidas. Os presentes também lembram da importância de se ter contratos até com pessoas voluntárias para que fique claro seu compromisso com a escola. A conselheira Simone, representante do segmento dos professores, apresenta o saldo da discussão entre os docentes e relata que estes ficaram abalados com a possibilidade de ficar sem a assessoria – ainda que uma vez por mês – de Rosely Sayão, pois avaliam que a atual demanda do Projeto é a questão da sua cultura, das atitudes e condutas que os docentes devem tomar no sentido de levarem a cabo os treze princípios do Projeto. Nesse sentido os professores fazem uma contraproposta que seria a de um período de dois meses, onde seria feita a transição para o término dos trabalhos com essa assessoria. As assessoras Dudu e Yara continuariam semanalmente reunindo-se com o coletivo e o tema das discussões passaria a ser somente dedicado à cultura do Projeto e ao fortalecimento da equipe de trabalho da escola com vistas a uma maior autonomia para o andamento deste. Roseli viria uma vez por mês e contribuiria com textos dedicados a esse mesmo tema. Professora Luciana relata que prescindir da assessoria é uma decisão difícil pois ainda sente a necessidade dos apontamentos de Rosely, mas acredita que este período de transição pode fortalecer a autonomia dos professores. Professora Cleide ressalta que necessidade de assessoria não deve ser confundido com dependência dos professores à Rosely e sua equipe. Porém este tipo de projeto que muda radicalmente a maneira dos professores se relacionarem com a prática pedagógica e com os alunos requer que os professores recebam formação contínua para que se instrumentalizem. A diretora Ana Elisa concorda com a necessidade constante de formação em serviço e lembra aos presentes que a primeira demanda feita à Rosely Sayão nas reuniões de concepção do Projeto eram exclusivamente de uma assessoria presencial e que respondesse à realidade local daquela escola. Diz também que a questão curricular no projeto só caminhou de modo mais consistente com a assessoria – inicialmente voluntária e agora remunerada por parceiros da escola ? de Geraldo Souza. Ana apresenta os pontos que foram discutidos em uma reunião feita no último dia sete de abril a pedido da assessoria, onde o assunto era as perspectivas para o término da assessoria e autonomia do Projeto. Ana afirma que naquela reunião a assessoria ainda não havia explicitado o seu desejo de reformulação do modo de conduzir os trabalhos nesta escola. Ana lê os pontos discutidos na reunião onde foram apresentadas demandas da escola e demandas da assessoria. Um ponto importante é a necessidade de documentação dos trabalhos, bem como seus aspectos legais, a sua submissão à LDB, e a necessidade do projeto ser apresentado no Conselho Municipal de Educação para que seja avalizado pela Secretaria Municipal de Educação. Neste momento Ana aponta a necessidade de apoio da assessoria para instrumentalizá-la nestas questões, pois a mesma somente afirmou não poder dar conta das questões curriculares um ano após o início do Projeto. A reunião também contou com falas tanto de pais como de professores reiterando a necessidade de um maior diálogo entre essas partes, tão fundementais à cultura de uma escola democrática e sem que os pais invadam o papel dos docentes e vice-versa. Fátima ressalta que este Projeto conta não só com o olhar de pais, direção, alunos e professores mas com muitos observadores externos, apoiadores, voluntários, teóricos, etc. e esta complexidade deve ser levada em conta, e é o que torna o trabalho tão dinâmico e atraente para os parceiros que têm procurado a escola. O encaminhamento final foi o de adiarmos novamente a decisão sobre a posição do Conselho acerca da nova configuração que a assessoria propõe à escola para a próxima reunião ordinária do Conselho que será em quatro de maio de dois mil e cinco. Essa ata foi redigida por mim, Stella Maris Nicolau.