Estudantes do Laboratório de Ideias e CHAS participam da FIC Maker

Neste mês de março um grupo de estudantes do 7º ano da Amorim Lima, que participam do Laboratório de Ideias levaram nossa escola pela primeira vez para uma apresentação no Festival de Invenção e Criatividade – FIC Maker, que aconteceu na USP, em conjunto com a FEBRACE 2019 – 17ª Feira Brasileira de Ciências e Engenharia. No dia 15, dois grupos levaram para exposição dois jogos. No dia 16, foi a vez da CHAS – Comissão de Horta, Alimentação e Sustentabilidade participar do festival apresentando o trabalho desenvolvido em nossa escola com as PANCS – Plantas Alimentícias Não Convencionais. Nossa escola era a única escola municpal pública de São Paulo, que estava participando da FIC.

As professoras do Laboratório de Ideias da Amorim, Maria Silva e Jaqueline coordenaram
cada uma um grupo diferente para o desenvolvimento dos projetos. O convite para a FIC
veio da Scopabits que forneceu kits para desenvolvermos jogos.

O primeiro “Alimente seu Pet” com os estudantes Gabriela Arbex Rodrigues Cadaval,
Luanna Müller Rodrigues, Guilherme Takeo Tsukamoto, Thais Novais de Oliveira, Luan
IIzuka Cassettari, todos do 7º ano.

Nesse jogo o jogador deveria escolher se alimentaria um cãozinho ou um gatinho. O
alimento era uma bola de pingue-pongue, que era movimentada por um motor e um
potenciômetro (componente eletrônico que possui resistência elétrica ajustável) que
girava uma hélice. O deslocamento do ar fazia com que a bola rolasse em um tabuleiro,
mas para atingir o objetivo, o jogador tinha que desviar dos obstáculos e dos buracos.

O segundo projeto “Labirinto Tropical” foi desenvolvido com os estudantes Sofia
Pontronieri Jurcovichi, Nicole Lima Pereira, Natalia Bonsanti Lima Marcondes, Ayslan
Gabriel Lopes de Farias, Rosa Magalhães Ribeiro, todos do 7º ano e Thabbata Neves do
8º ano.

Já nesse jogo, os jogadores precisavam escolher se queriam “surfar” com o “Gabriel
Medina” ou com a “Maia Gabeira” (surfistas profissionais brasileiros representados por
dois bonecos), e deveriam movimentar uma “prancha de surf”, com uma lanterna que
acionava os motores dotados de sensor de luz. As “pranchas” foram montadas sobre uma
escova de limpeza.

O objetivo era “entrar no mar” e “pegar a onda Maverick” (nome da praia onde existem
as maiores ondas do mundo) e retornar a “praia”. Ganhava quem conseguisse chegar
primeiro.

Esses projetos foram apresentados para os visitantes da Feira onde os estudantes
tiveram a oportunidade de explicar o processo de criação e o funcionamento do jogo.
Todos participantes deste projeto receberam medalhas e certificado de participação no
evento.

Veja neste link imagens da apresentação dos jogos.

CHAS no FIC Maker – Esta é a segunda vez que o CHAS participa da FIC MAker. Fernanda
Sales, mãe da Eva do 6º ano, e atuante muito ativa na CHAS, explica “que Temos
apresentado a CHAS nesse tipo de evento e já estivemos inclusive na Campus Party, pois
queremos mostrar a horta agroecológica de espécies PANC como uma tecnologia”.

Estudantes, professoras e professores de várias partes do Brasil visitaram nossa mesa
e ficaram sabendo como utilizamos a horta PANC como espaço de aprendizagem na Amorim Lima.

Além disso, a CHAS ofereceu uma degustação de farofa fria de almeirão roxo, chá de
hortelã e jambu colhidos, na escola, no mesmo dia do encontro no Festival. Neste ano
além das famílias integrantes da CHAS, a participação no FIC contou com uma comitiva
de estudantes de nossa escola acompanhados pelo professor Rafael.

Veja neste link imagens da mesa da CHAS no FIc Maker.

Vem aí a I Festa das Prendas de 2019

A Primeira Festa das Prendas de 2019 está chegando! Será no dia 30 de março, sábado, a partir das 9h, aqui em nossa escola! Vamos começar a produzir as prendas da nossa Festa junina! As primeiras ideias de produção são: cinco marias, barangandãs, porta-recados, smartcopos, dominós, bilboquês, chaveiros, tangram, castanholas, bijuterias entre outras sugestões.

Todos os anos a comunidade Amorim Lima confecciona as prendas que serão utilizadas nas barracas e brincadeiras que estarão disponíveis na grande Festa Junina da escola. Serão 3.500 prendas confeccionadas em três festas e feitas com materiais reciclados e reaproveitados doados pela comunidade.

Já temos confirmadas algumas oficinas, como a de dominó, bilboquê, chaveiros, arte com isopor, arte com colagem de tecidos, castanhola e smartcopos. Para tanto, precisamos arrecadar mais material reciclado, sucatas e material de apoio, para que tenhamos matéria-prima para as nossas oficinas.

Abaixo seguem as listas de materiais recicláveis e de apoio que precisamos. Vamos lá comunidade colocar a mão na massa!

MATERIAL DE APOIO
Estes materiais devem ser entregues na secretaria da escola, indicando ser para as prendas.

 

Tule;
Cola de silicone;
Tesouras sem ponta;
Estilete;
Cola branca;
Pistola de cola quente;
Fita crepe;
Fita adesiva;
Fita adesiva colorida;
Papel crepom (cores variadas);
Papel de seda (cores variadas);
Barbante (cores variadas);
Fitas de cetim (diversas cores e larguras);
Tinta guache (cores variadas);
Pincéis;
Tinta plástica/cola colorida;
Papel alumínio;
Elástico (lastex);
Réguas grandes (30 cm);
Miçangas, canutilhos, cordão encerado;
Botões;
Folhas de EVA;
Pregadores de roupa de madeira;
Bolinhas de ping-pong;
Imã fixador de lembretes de ferrite 8 mm;
Rolinho de pintura de espuma;
Fita adesiva dupla face espuma Fixa Pro 19 mm x 2 m;
Tinta látex (qualquer cor, pode ser sobras);
Corante líquido a base de água para pintura (qualquer cor);
Tinta spray (qualquer cor).

MATERIAL RECICLÁVEL
Lembre-se que é muito importante lavar bem os materiais, pois além das questões de higiene, nossas crianças também os manipularão, e se não estiverem em condições não serão aproveitados. Estes itens podem ser deixados nas caixas que estão dispostas no átrio da escola.

Garrafas PET, de diversos tamanhos, inclusive as pequenas de água (bem lavadas e secas);
Tampinhas de garrafa (plástico e/ou metal);
Caixas de ovo com tampa;
Retalhos de tecido;
Caixas de leite/suco/creme de leite/leite condensado UHT (bem lavadas e secas);
Potes de requeijão com tampa (bem lavados e secos);
Rolhas de cortiça;
Restos de lã;
Embalagens de presente/embalagem de ovo de páscoa (estilo papel celofane);
Jornais/revistas;
Pedaços de giz de cera;
Bandejas de isopor;
Meias tamanho grande (limpas e secas);
Caixas de sapato grande;

MATERIAL ELETRÔNICO
Este material pode ser entregue no Laboratório de Ideias, aos cuidados da Jaqueline, ou na secretaria da escola, indicando ser material para confecção das prendas do Laboratório de Ideias.

Interruptor liga/desliga pequeno
Lâmpada led pequena normal (sem ser alto brilho);
Adaptador para bateria CR2032;
Bateria CR2032.

Veja abaixo um modelo destes materiais eletrônicos

Café da Manhã de Boas Vindas – 2019

No dia 2 de fevereiro às 9h, acontecerá o Café da Manhã de Boas vindas de 2019. Todos os anos antes de começarem as aulas, nossa escola organiza um Café da Manhã coletivo para recepcionar os novos estudantes e suas famílias, promover o encontro das turmas que mudaram de série com os novos tutores e abrir espaço para esclarecer dúvidas sobre a nova fase que vão iniciar neste novo ano letivo.

As aulas terão início no dia 4 de fevereiro.

Vamos recepcionar e acolher com todo carinho as famílias que estão chegando, reencontrar os amigos, conhecer as famílias dos amigos das nossas filhas e filhos, conhecer pessoalmente os educadores, funcionários e a gestão da nossa escola.

Pedimos que todos levem um prato de salgado, doce, sucos ou frutas para nosso lanche coletivo.

Agradecemos a quem puder colaborar, chegando mais cedo para ajudar a arrumar as salas e os locais de roda de conversa, a partir das 7h30 e ficando um pouquinho depois do término do Café da Manhã para deixar a escola em ordem para o início das aulas.

Mais medalhas para estudantes da Amorim Lima na OBMEP

Como vem acontecendo na participação dos estudantes da Amorim Lima na OBMEP – Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas, nesta edição de 2018 nossos estudantes trouxeram mais 3 medalhas, uma de prata e duas de bronze e 11 menções honrosas. Agora já temos 33 medalhas desde o ano de 2005.

Os medalhistas da Amorim Lima da edição de 2018 foram: Luana Midori com medalha de prata do Nível II (8º e 9º anos) e Alexandre Semiatzh e Francisco Abex Rodrigues com medalhas de bronze – Nível I (6º e 7º anos).

Veja abaixo as Menções Honrosas de 20186

Menção Honrosa
Nivel I
Beatriz Alves Chagas – 7º ano manhã
Carlos Paglione Bonadio Vereda – 6º ano manhã
Cleo Leite P.S. Costa – 6º ano manhã
Cyro francisco C. Veltman – 6º ano tarde
Júlio Fraga Marques – 7º ano manhã
Nina Vernschk B. Machado – 7º ano manhã
Samuel Gil Barbieri – 6º ano tarde

Nivel II
Caetano Gonçalves de A. Costa – 8º ano manhã
Michelle de O. Camargo – 9º ano manhã
Rafael Silva Saboia – 9º ano manhã
Saulo Campos Souza – 9º ano manhã

Em 2014 aconteceu a melhor participação dos estudantes de nossa escola, até o momento, com duas medalhas de ouro e três de prata e duas de bronze, além das seis menções honrosas. É importante lembrar que esta olimpíada é nacional e que são 350 medalhas distribuídas para todo o país.

Programa de Iniciação Científica – A professora Maria Silvia destaque que além do incentivo ao estudo da Matemática a Olimpíada oferece a oportunidade aos medalhistas de participarem do Programa de Iniciação Científica Jr. (PIC) da USP. Ela explica ainda que conforme o desempenho dos estudantes, o programa pode ser estendido a faculdade no período da graduação e pós graduação.

O PIC é um programa que propicia ao aluno premiado em cada edição da OBMEP entrar em contato com interessantes questões no ramo da Matemática, ampliando o seu conhecimento científico e preparando-o para um futuro desempenho profissional e acadêmico.

No programa, o estudante poderá participar do PIC Presencial, se houver um polo de Iniciação Científica perto da sua residência, com encontros presenciais, geralmente aos sábados, ou participar do PIC a Distância com aulas virtuais.

Os alunos do PIC têm acesso a um fórum virtual, elaborado pela OBMEP, no qual, com ajuda de moderadores, realizam tarefas complementares às aulas. O material didático é preparado especialmente para os alunos nos diferentes níveis de participação.

Festa da Cultura – o esporte além da competição

O que tem em comum um xadrez com peças baseadas em diferentes mitologias, bonecas feitas de origami, quadribol de Harry Potter, circo, hóquei subaquático, jogo do peteleco, rúgbi, caminhada, Cândido Portinari e tantos outros? Tudo, se o ponto em comum é a Festa da Cultura da Amorim Lima.

 

A Festa que aconteceu no dia 29 de setembro é um dos maiores exemplos de democracia participativa de nossa escola e aplicação direta do Projeto Político Pedagógico (PPP). Ela é a aplicação prática de dois Objetivos Específicos do PPP:

– Ampliar as experiências culturais para a transformação das relações entre os homens em sociedade.

– Criar e organizar os espaços para o pleno desempenho do projeto.

Ela não é um evento pontual que se resume ao dia da festa. A Festa é o ponto de culminante de um grande processo, o fechamento de um ciclo virtuoso. É um trabalho extenso que se inicia com a escolha do tema, ainda no primeiro semestre, por meio dos estudantes em assembleias e votações.

Quem vem e vê somente o dia da Festa da Cultura, não tem ideia do quanto, aquilo que se vê, gerou de trabalho para os estudantes. Muito tempo de pesquisa e aprendizado, dedicação dos tutores e atuação comunitária. Aliás, a melhor maneira de entender e sentir esta festa é acompanhar o que suas filhas e filhos fazem durante o processo de preparação para o dia da Festa.

Passeando pela Festa, como disse um senhor, avô de uma estudante, se tem a sensação de estar visitando a Bienal de Artes, tamanha diversidade nos temas e formatos das apresentações dos trabalhos. Enquanto nos salões, corredores, salas se conhecia as apresentações dos projetos e pesquisas, nas quadras e áreas externas da escola aconteciam exibições de diversos esportes, como, por exemplo, sumô, kung fu, skate e muitas atividades físicas e esportivas.

A transversalidade pode ser vista e entendida em todos os processos das diversas Tutorias da escola. Esta, aliás, é uma das bases do aprendizado na Amorim Lima. Um exemplo disto pode ser visto no trabalho sobre as Olimpíadas e a Copa do Mundo. Uma Linha do Tempo permitiu aos estudantes trabalhar simultaneamente questões de geografia, com a localização dos países, suas bandeiras, suas culturas, como também questões de história quando se viu que tiveram anos nos quais os eventos não aconteceram por conta de guerras ou foram boicotados por questões políticas.

O xadrez com peças feitas baseadas nos mitos, as brincadeiras indígenas, o poder econômico do esporte e suas implicações na sociedade, as questões de gênero, racismo também foram temas abordados e estudados nos trabalhos, também de forma transversal ao tema escolhido para a festa.

Outro destaque que surgiu nas pesquisas sobre as bonecas foi a história que inspirou o livro “Kafka e a boneca viajante”, de Jordi Sierra. Um ano antes de sua morte, Franz Kafka viveu uma experiência singular. Passeando pelo parque de Steglitz, em Berlim, encontrou uma menina chorando porque havia perdido sua boneca. Para acalmar a garotinha, inventou uma história – a boneca não estava perdida, mas viajara, e ele, um “carteiro de bonecas”, tinha uma carta em seu poder que lhe entregaria no dia seguinte. Naquela noite, ele escreveu a primeira de muitas cartas que, durante três semanas, entregou pontualmente à menina, narrando as peripécias da boneca vividas em todos os cantos do mundo.

Esta mesma tutoria montou uma oficina de Abayomi, bonecas de origem africana, símbolo de resistência, tradição e poder feminino e uma exposição de bonecos e bonecas de várias partes do mundo completando e exemplificando como o tema da Festa da Cultura abre caminhos e possibilidades.

O trabalho apresentado sobre os jogos e brincadeiras do Japão também é um ótimo exemplo de transversalidade. A pesquisa uniu o kendo, esporte de luta com espadas de bambu que veio das tradições dos samurais, aos origamis que representam festividades da cultura japonesa a brinquedos antigos e de inspiração moderna.

O salão de artes contou com a apresentação dos “13 Mundos”, uma série de jogos criados pelas crianças baseados em mundos imaginários como, por exemplo, dos dinossauros, unicórnios, fadas, Vida e da Morte, todos com histórias próprias, tabuleiros, regras e diversão. Outro grande exemplo de como a Festa da Cultura mexe e estimula a criatividade de nossos estudantes.

Para narrar aqui tudo o que aconteceu seria necessário um especial de muitas matérias, e ainda assim faltaria espaço para contar o que é este processo da Festa da Cultura de nossa escola. Se você não veio a festa, pode sentir um pouco da sensação do que foi vendo a galeria de imagens no link abaixo. Para o próximo ano comece a sentir e acompanhar de perto o trabalho de suas crianças assim que souber que vai acontecer a escolha do tema. Depois no dia da festa se achar que tudo é muito grande, não se preocupe, como está escrito no muro da escola “teu caos é meu cais!”.

Galeria 1

Galeria 2

Galeria 3

Galeria 4

 

2º Voluntariado de Pintura das Quadras da Amorim Lima

No último dia 15 de setembro, a Comissão de Projetos e Manutenção de nossa escola promoveu o 1º Voluntariado de Pintura das Quadras da Amorim Lima.  Agora neste domingo, dia 23 de setembro, das 9h às 14h, acontecerá o 2º Voluntariado de Pintura das Quadras.

No dia 8 de setembro foram trocadas as tabelas de basquete da quadra coberta e as da quadra externa ganharam um grafite personalizado do Júlio, pai aqui na Amorim. No 1º Voluntariado, no dia 15, foram pintadas as linhas de demarcação do chão e as traves dos gols da quadra coberta. 

No dia 23 será a vez de cuidar da quadra descoberta. Venha com a sua família! Esta é uma ótima oportunidade de ver e sentir como a participação é um eixo muito importante do Projeto Político Pedagógico de nossa escola. São iniciativas como esta promovidas pelas famílias que criam os laços necessários para o fortalecimento do trabalho da Amorim Lima.

Veja aqui uma Galeria de Imagens do dia de pintura.

A Comissão de Projetos e Manutenção é uma comissão muito atuante na Amorim Lima, desde quando se chamava somente Comissão de Manutenção, que contribuiu para a realização de importantes projetos como o trabalho de acústica de toda a escola, a biblioteca, a churrasqueira que é uma importante fonte de renda em nossas festas, a rampa de acesso ao bosque e em uma série de ações de melhorias.

Neste ano a Comissão mudou seu nome para Comissão de Projetos e Manutenção e vem reforçada com a entrada de novas famílias que entraram em 2018 na Amorim. A Comissão de Projetos e Manutenção está atuando em algumas frentes e preparando novas atividades. Veja abaixo:

– Elaboração de um projeto ideal da escola;
– Levantamento de possibilidades para revitalização do parquinho do primeiro ano junto com alguns voluntários externos;
– Na manutenção de locais da escola, na medida do possível, sempre com o aval da direção, como por exemplo a reforma da iluminação das quadras coberta e externa;
– Criação de um grafite na parede de entrada do pátio com o tema da festa da cultura deste ano;

Venha e traga sua vontade de ajudar e trabalhar pela melhoria de nossa escola. Traga frutas, sucos, salgados ou doces para um lanche coletivo.

Se quiser participar da Comissão as reuniões acontecem as quintas-feiras pela manhã às 7h30.

Lembre-se:

2º Voluntariado de pintura da quadras
dia 23 de setembro
Das 9h às 14h

Venha e traga rolinhos de pintura (4 cm) e fita crepe (largas e estreitas)

Oi, abre a roda!

Aproveitando o tema da Festa da Cultura 2018 da Amorim Lima, um grupo de famílias em conjunto com tutores da nossa escola iniciou um projeto, o “Oi, Abre a Roda!” para trazer para Amorim novos materiais para as atividades esportivas e de circo.

O nome do projeto veio mesmo da ideia de abrir a roda para entrar mais gente na brincadeira.

Um dos pontos do projeto é conseguir doações de, por exemplo, bolas de volei, futebol de salão, basquete e handebol, bombas de ar para enchê-las, apitos, cordas entre outras coisas relacionadas.

O “Oi, Abre a Roda!” também pretende realizar mutirões de cuidados e promover vivências e palestras para apresentar aos estudantes outras atividades esportivas diferentes das mais conhecidas.

A primeira lista de materiais está abaixo. As doações precisam ser de materiais novos:

5 – Bolas de Vôlei

5 – Bolas de Futebol de Salão

5 – Bolas de Basquete

5 – Bolas de Handebol

2 – Bombas de ar para encher bolas

5 – Bicos/agulhas para as bombas de ar

Escolha qual material você quer doar. Você pode combinar entre eles, por exemplo, uma bola de vôlei com uma bomba e um bico. Toda ajuda será importante para melhorar as ações esportivas para os nossos estudantes!

Os materiais devem ser entregues na Secretaria.

Acompanhe aqui em nosso site, nos murais da escola e em nossa página do Facebook as novidades sobre o Oi, Abre a Roda!

Festa da Cultura 2018 – Esportes e Brincadeiras

No dia 29 de setembro acontecerá a Festa da Cultura – 2018 da Amorim Lima. A Festa acontece das 11h às 17h. Esportes e Brincadeiras foi o tema escolhido pelos estudantes depois de diversas rodas de conversas, assembleias e momento de votação.

Após a escolha feita pelos estudantes, todas as Tutorias, do 1º ao 9º ano passaram a desenvolver pesquisas, atividades, saídas pedagógicas sobre as mais diversas questões que envolvem o tema, e suas mais variadas possibilidades, tais como: brincadeiras cantadas e brinquedos; brincado com a natureza e seus quatro elementos; xadrez; bonecas, circo, brincadeiras do Mundo, do Brasil e da África, esportes e brincadeiras do Japão; brincadeiras de rua; modalidades esportivas; Imaginação; objetos dos esportes e das brincadeiras, Olimpíadas e muito mais.

Clique aqui para ver a lista completa dos trabalhos desenvolvidos e onde conhecê-los no dia da Festa.

As famílias e comunidade também participam, além do dia a dia com as crianças, todos foram convidados para a apresentação que aconteceu nesta segunda-feira, 17, do documentário Tarja Branca, de Cacau Rhoden, que trata de como as brincadeiras infantis fazem parte de nossa formação social, intelectual.

Todo este trabalho acontece desde o primeiro semestre quando teve início a escolha do tema e o resultado final de todas as pesquisas e processos de cada Tutoria será apresentado no dia da Festa da Cultura, por meio de exposições, apresentações, filmes, histórias, vivências e muito esporte e brincadeiras.

Abaixo você pode ver a programação das apresentações que acontecerão nas quadras e no palco.

 

E como toda festa boa precisa ter comida boa, a nossa festa da Cultura terá várias barracas de comidas, cuja venda reverterá as verbas para a manutenção das Oficinas Culturais de nossas crianças. Você pode ajudar nossa escola fazendo doações de alimentos. Confira neste link os alimentos não perecíveis que precisamos nesta semana.

Desde 2015 os estudantes escolhem o tema da Festa da Cultura. O tema escolhido, como acontece todos os anos, norteou as atividades de todas as tutorias, que o estudaram nos seus mais diversos aspectos e possibilidades. Em 2015, o tema foi Cinema, em 2016, a Música e em 2017, Games e Tecnologia.

A Festa da Cultura 2018 promete muita diversão, pois “brincar é usar o fio inteiro de cada ser. Quando você está usando seu fio inteiro de vida, você está brincando! E é profundamente sério isso.” (Maria Amélia Pereira – Pedagoga).

Abaixo a lista completa dos trabalhos desenvolvidos pelas Tutorias:

1º Voluntariado de pintura da quadras

A Comissão de Projetos e Manutenção de nossa escola está convidando as famílias de nossa comunidade para serem voluntárias e voluntários para a pintura das faixas e pisos das quadras da nossa escola. O encontro acontece no dia 15 de setembro das 9h às 14h. Há duas semanas já foi feita a recuperação das tabelas de basquete, que ganharam um toque especial estilo Amorim Lima.

Esta é uma comissão muito atuante na Amorim Lima, desde quando se chamava somente Comissão de Manutenção, que contribuiu para a realização de importantes projetos como o trabalho de acústica de toda a escola, a biblioteca, a churrasqueira que é uma importante fonte de renda em nossas festas, a rampa de acesso ao bosque e em uma série de ações de melhorias.

Neste ano a Comissão mudou seu nome para Comissão de Projetos e Manutenção e vem reforçada com a entrada de novas famílias que entraram em 2018 na Amorim. A Comissão de Projetos e Manutenção está atuando em algumas frentes e preparando novas atividades. Veja abaixo:

– Elaboração de um projeto ideal da escola;
– Levantamento de possibilidades para revitalização do parquinho do primeiro ano junto com alguns voluntários externos;
– Na manutenção de locais da escola, na medida do possível, sempre com o aval da direção, como por exemplo a reforma da iluminação das quadras coberta e externa;
– Criação de um grafite na parede de entrada do pátio com o tema da festa da cultura deste ano;

Venha e traga sua vontade de ajudar e trabalhar pela melhoria de nossa escola. Traga frutas, sucos, salgados ou doces para um lanche coletivo.

Se quiser participar da Comissão as reuniões acontecem as quintas-feiras pela manhã às 7h30.

Lembre-se:

1º Voluntariado de pintura da quadras
dia 15 de setembro
Das 9h às 14h

Venha e traga rolinhos de pintura (4 cm) e fita crepe (largas e estreitas)

Escritor Ilan Brenman conversa com estudantes da Amorim Lima

O escritor Ilan Brenman visitou nossa escola no dia 28 de agosto e conversou com estuantes do primeiro e segundo ano do período da manhã. O objetivo do encontro foi propiciar as crianças do grupo de Alfabetização o contato direto com um escritor, já que, como conta a professora Cica “eles estão em um processo de encantamento com a descoberta das palavras”.

Cica explica que o segundo ano tem diariamente o que as professoras denominam “Rodas literárias”, nas quais as educadoras fazem leitura de um livro. Cada dia da semana tem um tema diferente: segundas-feiras a leitura é sobre a vida e obra de compositores clássicos; terças-feiras são sobre a cultura popular brasileira (Povos originários e agora estudando os contos africanos); quartas-feiras a leitura é sobre a próprio cotidiano do grupo; quintas-feiras é realizada a leitura por capítulo do livro “A bolsa amarela”, de Lygia Bonjunga e as sextas-feiras as crianças trazem o seu livro de preferência para ler ou para uma das educadoras lerem.

Nesse processo, segundo Cica “intenso de leituras e descobertas por parte das crianças do universo literário” o grupo entrou no roteiro dirigido na parte “Hora da história” e conversando com o grupo as educadoras perceberam o interesse deles de como é o processo de escrever um livro e assim pensaram no escritor Ilan Brenman, conhecido de muitas crianças e suas famílias e que tem um projeto de atuação em escola públicas muito intenso.

Assim como as professoras do 1º ano também desenvolvem rodas de leitura, o grupo se envolveu e participou elaborando perguntas e registros gráficos para entregar para o escritor quando ele viesse à escola.

Cica destaca que o bate-papo valeu muito a pena. “As crianças ficaram realmente encantadas e fizeram questionamentos pertinentes em torno do que é ser escritor e o processo para escrever um livro. Perguntas como: escritor se aposenta? Você sempre quis ser escritor? Como que surgem as histórias? E para cada pergunta, respostas simples e que estimulam as crianças a quererem escrever e despertam interesse pela literatura”, completou.

Veja uma galeria de imagens do bate-papo.

V Prêmio Literário da Rede LiteraSampa

Tiveram início, dia 03 de setembro, na Biblioteca da Amorim Lima, as oficinas para a produção de textos e vídeos para a quinta edição do Prêmio Literário da Rede LiteraSampa, com o tema – Direito ao lazer: “brincando com meus ancestrais”.

As produções serão o resultado do resgate do direito ao lazer e ao brincar, a partir do encontro de gerações. Como meus ancestrais brincavam? O que brinco hoje tem a ver com minha ancestralidade? O que é direito ao lazer? Como nos relacionamos com esses espaços lúdicos?

São seis categorias, de acordo com a faixa etária, que visam a produção de HQs, roteiros e vídeos, individualmente, em duplas ou trios. Até oito produções serão selecionadas, até o dia 17 de setembro, para a participação na fase final, durante o VIII Seminário LiteraSampinha em 28 de setembro no Museu Afro Brasil – Parque do Ibirapuera.

Os estudantes interessados podem participar de quantas oficinas forem necessárias para a conclusão de suas obras. A seguir, os dias e horários das oficinas oferecidas na Biblioteca.

05/09 – das 16h as 18h
10/09 – das 16h as 18h
12/09 – das 16h as 18h
14/09 – das 10h as 11h; 12 as 13h e das 16h as 18h
17/09 – das 16h as 18h finalização

É uma ótima oportunidade para os estudantes expressarem sua criatividade sobre o tema, que tem muito a ver com a Festa da Cultura 2018: “Esportes e Brincadeiras”.

Saiba mais sobre o prêmio acessando aqui o edital.

Grupo de Responsabilidade da Horta participa de evento da Embrapa sobre PANCs

O GR da Horta e Alimentação da nossa escola participa nesta sexta-feira, dia 31 de agosto, do II HortPanc Viva Agroecologia/EMBRAPA/FM-USP. O evento quer estimular as hortas PANC – Plantas Alimentícias Não Convencionais – e a construção de uma nova cultura ambiental e alimentar para o país.

O trabalho do CHAS – Comissão de Horta e Alimentação Sustentável em conjunto com o Grupo de Responsabilidade da Horta vem despertando atenção e recebendo destaque fora de nossa escola. Por isso, o convite dos organizadores para que a nossa escola contasse e mostrasse a experiência no plantio e utilização das PANCs.

A turma da manhã do GR da Horta e Alimentação será a responsável por apresentar a horta e o trabalho com as PANCs e a turma da tarde preparou nesta quarta-feira, dia 29, duas receitas que serão degustadas no evento desta sexta.

Foram produzidas duas receitas: um pesto e um patê. O pesto levou almeirão roxo e as PANCs Ora-pró-nóbis e caruru, além de manjericão, alfavaca e alho. Já o patê contou com alho silvestre, cúrcuma, manjericão, erva-doce, tomate e cebola.

A professora Nathalia, responsável pelo GR da Horta e Alimentação da turma da tarde coordenou a atividade. A turma foi organizada em grupos para desenvolverem trabalhos em conjunto. Um ficou com o preparo do pesto picando folhas e descascando alho, enquanto outro cuidava de preparar as folhas ralar a cúrcuma e fazer a mistura de tudo.

Atentos meninas e meninos do GR preparam as receitas com muito carinho e dedicação. Curiosos principalmente com o pesto, pois o aroma das plantas e ervas era muito gostoso. Pratos prontos o que todos mais queriam era experimentar o resultado do trabalho.

Além da oficina, o CHAS terá participação no evento com a Flávia Zanatta, mãe aqui na escola. Ela é uma das nutricionistas que estão atuando na formação de 70 nutricionistas da CODAE (Coordenadoria de Alimentação Escolar), que é a área da Secretaria Municipal da Educação que é responsável pela alimentação escolar das escolas da Prefeitura de nossa cidade.

Os participantes da oficina do II HortPanc Viva Agroecologia/EMBRAPA/FM-USP, que acontece em nossa escola participarão de vivências em horta, alimentação e sustentabilidade. Além de conhecer o projeto pedagógico da nossa escola, eles passarão por estações nas quais estudantes, professores e pessoas da comunidade apresentarão atividades de nossa horta PANC, culinária, separação de resíduo e compostagem, cisterna, bio construção. Degustação de pratos preparados pelos alunos e plantio de uma muda de PANC que poderá ser levada para casa.

Veja aqui uma galeria de imagens da preparação das receitas.

Pelo segundo ano estudantes da Amorim participam de Festival de Curtas

Um grupo de estudantes do 7º, 8° e 9º anos da Amorim Lima participou de dois dias de oficinas para produzir dois curtas-metragens que serão exibidos amanhã (sábado), 25 de agosto, às 18h, na Sala Cinemateca, no 29° Festival Internacional de Curtas-Metragens. A entrada é franca.

Os curtas são resultado do trabalho de parceria com a Associação Cultural Kinoforum, responsável pela organização do Festival. Com isso, o cineasta Christian Saghaard, do Comitê de organização da Mostra Infanto Juvenil do Festival, por meio das Oficinas Kinoforum realizou as oficinas com os estrudantes e delas resultaram dois os curtas.

Na oficina audiovisual os estudantes criaram seus próprios roteiros, gravaram, atuarem e dirigiram dois vídeos. O tema da oficina foi “Ninguém é uma Coisa Só”, que que abordam questões como a descoberta da sexualidade, racismo e primeiro emprego.

Veja aqui uma galeria de imagens da produção dos curtas.

Os curtas serão exibidos dentro do Programa Juvenil “A Vez dos Jovens”. O programa apresenta curtas que abordam questões como a descoberta da sexualidade, racismo e primeiro emprego.

Sobre o Festival – A 29º edição do Festival Internacional de Curtas-Metragens começou no dia 22 de agosto. Serão exibidos filmes de vários países, que abordam principalmente temas como religião, gênero, política entre outros, divididos em três partes: Internacional, Latino americano e Programas brasileiros.

A Mostra acontece até o dia 2 de setembro em vários locais: MIS, CCSP, CineSesc, Cinemateca, Cinusp, entre outros. Veja a programação completa no site https://2018.kinoforum.org/.

Não perca a apresentação dos trabalhos de nossos estudantes, dia 25 de agosto, às 18h na sala Cinemateca. Cinemateca Brasileira: Largo Sen. Raul Cardoso, 207 – Vila Clementino.

Na Dança! Reúne imigrantes com a Comunidade

No dia 28 de julho nossa escola recebeu o projeto NA DANÇA!. Nele artistas vindos da África e do Oriente Médio, imigrantes e refugiados, trouxeram danças e músicas de diferentes povos e culturas.

Na Amorim Lima inicialmente houve uma roda de conversa com os artistas. Ermi Panzo, de Angola, Ines Queme, de Moçambique, Mohammad Al Jamal, do Líbano, e Hamada Nayel, do Egito, contaram suas histórias, como é a vida em seus países e como é se mudar para um lugar totalmente novo.

Inicialmente houve uma roda de conversa com os artistas. Cada um contou, brevemente, sua história. Ermi Panzo declamou uma poesia em português e em um dialeto de sua região natal.  Na sequência aconteceram as oficinas de dança, com a participação de todos os presentes em uma grande roda.

Depois de muita dança e integração, o evento terminou em um grande lanche coletivo com pipoca, maçã e suco.

NA DANÇA! é uma plataforma de danças e músicas de diferentes povos e culturas. Começou com um trabalho de pesquisa da professora e bailarina Betty Gervitz, para descobrir quem são os artistas de diversas regiões do planeta (África, América Latina, Ásia, Europa, Oriente Médio) que chegaram ao Brasil nos recentes ciclos migratórios e podem ensinar a adultos e crianças, profissionais e amadores, um pouco de sua arte.

Juntando forças com o músico Gabriel Levy, que, como Gervitz, tem uma pesquisa sólida sobre músicas e danças do mundo, foi criado o primeiro Festival NA DANÇA!, em setembro de 2017. O projeto cresceu em 2018, com atividades em escolas públicas em que esses professores de fora levam suas histórias e danças a crianças e adolescentes do país que os acolheu. Também acontecem oficinas para o público em geral em centros culturais da cidade e continuidade de pesquisas.

Saiba mais sobre o projeto no site www.nadanca.art.br.

Veja aqui uma galeria de imagens do evento.

Círculo de Leitura

Neste mês de agosto acontece o primeiro Círculo de Leitura como parte das atividades da 1ª Feira Literária Amorim Lima.

O Círculo de Leitura apresenta sugestões de leitura para a Comunidade Escolar da Amorim Lima. Estudantes, familiares, gestão, professores são convidados a lerem e se envolverem com os títulos e autores indicados pela Comissão de Biblioteca de nossa escola.

Na última semana agosto acontecerá um encontro na Biblioteca da Amorim para trocar impressões, sentimentos, ideias sobre as indicações deste mês entre as pessoas que leram os títulos ou autoras e autores sugeridos. Acompanhe aqui pelo site, em nossa página do Facebook e pelos cartazes espalhados pela escola para saber as datas e horários.

Para este primeiro Círculo de Leitura as sugestões são: a obra completa de Lygia Bojunga e o livro “A República dos Argonautas” de Anna Flora.

Clique aqui para conhecer mais sobre Lygia Bojunga.

Clique aqui para conhecer mais sobre o livro “A República dos Argonautas” de Anna Flora.

Saiba mais sobre a 1ª Feira Literária Amorim Lima.

Feira de Trocas de Livros

No mês de dezembro, nossa escola promoverá a 1ª Feira Literária Amorim Lima. A ideia do evento é aproximar a comunidade Amorim Lima da literatura. No entanto, as atividades vão começar antes, como uma preparação e como parte da Feira. A primeira destas atividades é a Feira de Trocas de Livros.

A Feira de Trocas acontecerá nos dias 3, 4, 5 e 6 de setembro de 2018 das 19h às 21h no átrio da escola.

A Biblioteca da nossa escola precisa renovar seu acervo e por isso, após indicações literárias de uma especialista no assunto, foi montada uma lista dos títulos que são necessários adquirir para as crianças e adolescentes da Comunidade Amorim Lima.

Confira neste link a lista elaborada dos títulos que a Biblioteca precisa.

Nesta lista você escolhe um desses títulos e compra o livro novo ou usado em bom estado.

Com o livro nas mãos você vem a escola em um dos dias da Feira de Troca de Livros, marcados acima, e troca por um de sua escolha que está sendo disponibilizado pela Biblioteca.

Confira aqui neste link a lista dos livros que estarão disponíveis na Biblioteca para a troca.

Viu? Será muito fácil e divertido.

A sua contribuição é essencial para que nossas crianças e adolescentes tenham acesso à literatura de qualidade!

Compareça e traga um livro!

Saiba mais sobre a 1ª Feira Literária Amorim Lima.

1ª Feira Literária Amorim Lima

No dia 01 de dezembro, das 12h às 19h, nossa escola promoverá a 1ª Feira Literária Amorim Lima. A ideia do evento é aproximar a comunidade Amorim Lima da literatura.

O evento teve sua origem em 2017, no mês de setembro, quando um grupo de cinco meninas, que na época estavam no 8º ano, estudantes da tutoria das professoras Marymar e Eliete tiveram está ideia e começaram a se organizar para desenvolvê-la. Naquele momento não foi possível dar continuidade ao projeto, no entanto, elas não desistiram.

Agora em 2018, no mês de maio deste ano com o apoio da mãe de uma das estudantes do grupo, que agora conta com mais quatro meninos, conseguiram organizar e envolver mais pessoas na criação e montagem do evento.

A 1ª Feira Literária Amorim Lima, contou com atividades que começaram no mês de agosto, como preparação e parte da Feira. Além do apoio da gestão o grupo de estudantes contou com o apoio da Comissão da Biblioteca e do Grupo de Responsabilidade da Bibiblioteca.

Entre as atividades aconteceram:

  • Feira de trocas de livros
  • Contação de histórias para crianças
  • Saraus
  • Performance de cosplays
  • Roda de conversa com autores
  • Exposição de histórias ilustradas
  • Exposição “Somos Todos Amorim”
  • Apresentação dos grupos de teatro da escola
  • Círculo de Leitura

Acompanhe aqui neste link a programação completa da 1ª Feira Literária Amorim Lima.

Descobertas e integração nas reposições de aulas

Entre os dias 10 a 13 de julho, a Amorim Lima realizou parte da reposição de aula, devido à greve dos professores, que aconteceu de 8 a 27 de março, contra a aprovação do Projeto de Lei 621/2016.

O movimento durou 15 dias com a suspensão parcial das atividades em nossa escola. A comunidade acompanhou de perto a atuação dos professores, que vieram à escola durante parte do recesso de julho para repor os dias letivos e efetivar o compromisso de atender aos estudantes assumido durante a greve. As turmas dos ciclos autoral, interdisciplinar e do primeiro ano estiveram presentes.

Dirigidos pelas professoras Érica e Lia, os estudantes do primeiro ano participaram de rodas de história e da organização dos jogos.

No dia seguinte, continuando as atividades do pessoal do primeiro ano, aconteceram roda de história e confecção de um alfabeto móvel, para que as crianças levassem para casa e brincassem com as letrinhas. Teve também início uma sequência de atividades com o Júlio, pai da Olga, sobre medidas e pensando a parede externa do salão do primeiro ano que receberá um graffiti neste semestre.

Na quinta-feira, 12 o primeiro momento do dia, com as professoras Érica e Lia foi de roda de história, roda de desenho, visita à horta da escola e brincadeiras na rampa. “Vivenciamos mais atividades de medidas com o Júlio, aprendendo sobre palmo, pés, metro e pensando possibilidades de cenários para a parede”, explicou a professora Lia.

Finalmente, na sexta-feira, 13 o dia iniciou com uma roda de história na biblioteca, com a professora Lia, que incluiu um tempo para leitura também. Logo após teve “hora do brinquedo” e na sequencia as crianças confeccionaram plaquinhas para sinalizar os pés de milho na horta. “Na segunda parte do dia, os estudantes do primeiro ano receberam a visita de dona Úrsula, avó do Arthur que nos encantou com suas brincadeiras, conversas e seu violão” explicou Lia.

Entre as atividades com o ciclo autoral, os professores Eliton, Cristina, Nilo, Carina, Wesley e Luciana reservaram dentro do Espaço de leitura, experimentação musical, científica e outras interações e trocas de conhecimentos.

Realizaram Roda de conversa sobre a visita de pesquisa de campo ao museu-cemitério da Consolação e sobre a importância da greve, das reposições mais atraentes e conectadas com interesses e necessidades de estudantes como as saídas culturais.

No sábado, 30/6 uma das atividades de reposição foi o “Passeio ao SESC 24 de Maio” exposição JAMAICA JAMAICA! com as tutorias de Cristina, Mariana e Wesley. Os estudantes conheceram um pouco da história e cultura da Jamaica por meio da música.

Veja aqui algumas imagens das atividades.

Aracnídeos, flores e Opy são temas de exposição

O átrio de nossa escola está recebendo duas exposições de trabalhos de nossos estudantes. Uma delas reúne maquetes produzidas no grupo de responsabilidade Opy/Parque.  Elas representam as conversas e sugestões dos estudantes sobre o Parque e um espaço de Cultura multiétnico.

A outra é mostra parcial dos registros dos trabalhos desenvolvidos pelas crianças em 2018, na Oficina ArtecomCiência.

Com o objetivo de usar múltiplas linguagens na promoção de conhecimentos, a “alfabetização científica” se faz a partir de experimentos científicos que são registrados por meio da linguagem das artes. Os trabalhos expostos são o resultado do que foi desenvolvido nesse primeiro semestre.

Com o mote os Seres Vivos, tão importantes para vida na Terra, o 1º ano registrou o conhecimento adquirido sobre o Mundo Vegetal. As flores expostas, a partir de materiais não estruturados, representam uma das etapas estudadas, que se iniciou no cultivo da semente do feijão, a discussão sobre a importância das raízes, caules e folhas, suas funções e os benefícios para o ser humano e para todo o ecossistema.

O 2º ano se aprofundou no conhecimento sobre os invertebrados, iniciando a pesquisa sobre os Insetos, que são compostos por um corpo dividido em três partes, seis patas articuladas e antenas. Depois abordaram os Aracnídeos, que tem como característica a presença de oito patas articuladas, corpo dividido em duas partes, alguns deles produtores de teias e outros moradores solitários.

Durante esta semana de reuniões de Tutoria aproveite sua vinda a escola e visite a exposição que está no corredor ao lado da Biblioteca.

Ação e Participação na Festa Junina da Amorim

No dia 23 de junho aconteceu a grande Festa Junina de nossa escola. Ela é uma das mais importantes festas do calendário da Amorim Lima. Ela é a aplicação real de Ação e Participação proposta no Projeto Político Pedagógico (PPP) de nossa escola.

A Festa Junina é uma das Ações Estratégicas PPP da Amorim Lima, que são pensadas para colocar em prática, os objetivos gerais e específicos do PPP. Para ajudar a lembrar, seguem abaixo os Objetivos Específicos do Projeto Político Pedagógico:

  1. Elevar o grau de compromisso por parte de todos na escola, que no âmbito do projeto significa conhecê-lo plenamente, identificar-se com ele, fazendo disso sua prática.
  2. Ampliar as experiências culturais para a transformação das relações entre os homens em sociedade.
  3. Desenvolver e implementar uma intencionalidade educativa que seja clara e compartilhada por todos.
  4. Reafirmar nas ações educativas, os valores de autonomia, solidariedade, democracia participativa e responsabilidade.
  5. Garantir diferentes instâncias de participação na vida da escola em consonância com as leis.
  6. Criar e organizar os espaços para o pleno desempenho do projeto.

O planejamento para a festa e tudo o que acontece para a sua execução antes, durante e depois do dia da Festa Junina são guiados por estes objetivos e, no conjunto, a realização na prática deles.

Estudantes, famílias, mães, pais, professoras, professores, tutores, gestão, quadro de apoio, enfim toda a Comunidade Escolar se envolve nos trabalhos e funções para que a Festa Junina possa ser ao mesmo tempo aprendizado, diversão, integração e principalmente um espaço de Ação e Participação de todos.

São vários voluntários que se dedicam desde o começo do ano a organizar e preparar as prendas que são distribuídas na festa. Prendas produzidas com materiais reclicados, reaproveitados e feitos pelas crianças e suas famílias com o apoio da Comissão de Festas e Prendas. As Comissões de nossa escola também são o resultado de Ações Estratégicas do PPP.

Na quinta-feira que antecede a festa começa a montagem das barracas e das brincadeiras. Na sexta-feira a noite, entra a turma que vem preparar as comidas para a Festa Junina, que este ano contou com o apoio da recente Comissão de Horta, Alimentação e Sustentabilidade (CHAS). Tudo isto feito por pessoas que vem dedicar seu tempo e energia para o bem comum de todos.

Enquanto isso, com pelo menos dois meses de antecedência as tutorias começam a preparar as apresentações culturais um ponto muito forte dentro dos Objetivos Específicos do PPP: a Cultura, prioritariamente a cultura brasileira.

Nesta festa tivemos muita variedade de representações culturais de nosso país: Coco, Boida Lua, Siriá, Ciranda, Capoeira, Xote, Cantos de Trabalho, Boi de Matraca, Boi de Mamão, Pau de Fita, Cacuriá, Congada, Meninda do Candeeiro, Maracatu e a Quadrilha que não poderia faltar.

As apresentações contaram com música ao vivo, executada por um grupo formado por estudantes, mães, pais, professores, professoras, funcionários da escola e amigos da Amorim Lima. O sucesso foi tão grande que muitas pessoas queriam “levar um CD do grupo”!

Tudo isso, pesquisado e trabalhado dentro das tutorias e oficinas, que são dois dos vários dispositivos, que permitem a realização na prática dos Objetivos Específicos do Projeto Político Pedagógico da Amorim Lima.

Como toda festa precisa ter afeto e comida boa, nossa festa tem muito afeto e também muita comida boa! Aqui temos outro espaço de Ação e Participação da nossa escola. Os alimentos são doados pela comunidade e como vimos anteriormente preparados por grupos de mães e pais voluntários.

As barracas das comidas ofereceram desde os tradicionais: cachorro quente, pipoca, milho, churrasco, entre outros, além de contar com comida vegana e as feitas com os produtos da nossa horta. Todo o trabalho nas barracas é feito por familiares que se revezam nos cuidados. Muitas vezes acompanhados de suas crianças, caso elas queriam participar. Os estudantes do 9º ano cuidam da barraca de doces, que tem a renda toda revertida para a festa de formatura. Cada barraca é organizada e coordenada por uma tutoria.

O mesmo acontece com as brincadeiras que também funcionam com a coordenação de tutores e a participação das famílias. Nas brincadeiras as crianças atuam tanto do lado de dentro das barracas, ajudando na recepção das fichas e organização das brincadeiras, como no lado de fora, brincando quase sem parar. Neste ano, aconteceram dois mutirões para reformar e duplicar as brincadeiras. Desta maneira as filas foram muito pequenas e a diversão foi muito maior. Também aconteceu a estreia do “Chute a gol”, na qual quem jogava precisava acertar um chute no gol, só que ele estava cheio de bambolês. Cada bambolê tinha uma pontuação diferente. Esta brincadeira fez sucesso entre as crianças e os adultos.

O encerramento da festa é feito com o Ritual Fogo e o Cortejo das Lanternas. No Ritual do Fogo, a turma do 9º ano que deixará a escola, passa aos pequenos do 1º ano, o fogo que simboliza o conhecimento que mantém nossa escola viva e projeta a sua continuidade. Com isso, a comunidade sai a rua em cortejo, levando a luz deste conhecimento para todos.

No entanto, se você pensa que o trabalho terminou por aí está enganado. Enquanto o cortejo está na rua, uma turma esta na escola, desmontando as barracas e brincadeiras, limpando a cozinha, arrumando tudo, deixado a nossa escola llimpa e cuidada para que na segunda as crianças cheguem e o aprendizado continue.

Veja abaixo algumas Galerias de Imagens da Festa Junina de 2018.

Galeria 1

Galeria 2

Galeria 3

Galeria 4

Galeria 5

Estudantes preparam receitas e pratos com PANC de nossa horta.

No dia 24 de maio os estudantes da Tutoria do 8º ano, das professoras Lis e Renata, prepararam uma série de pratos, que continham ao menos uma PANC – Plantas Alimentícias Não Convencionais da horta de nossa escola.

Esta atividade contou como o apoio da CHAS – Comissão de Horta, Alimentação e Sustentabilidade e orientação da nutricionista Flávia Zanatta e foi o fechamento de um ciclo de de encontros e atividades envolvendo a horta e as PANC.

Os estudantes, em grupo, pesquisaram receitas, definiram os pratos e ingredientes, que deveriam conter ao menos uma PANC. Tudo foi feito na sala da coordenação. Depois de preparar os pratos eles escreveram o cardápio e apresentaram suas criações, dentre elas: peixinho empanado e frito, panqueca com recheio de geleia de grumichama, bolinho de arroz com mitsubá, bolo de aipim com coco, refresco de água de coco, hortelã e ora pro nobis, torta de atroz seu Amorim, com recheio sabor pizza.

Lis explica que este trabalho começou “desde o início do mês de março, quando realizamos estudos e vivências numa sequência de encontros e atividades envolvendo a horta e as PANC. Durante esses encontros conhecemos algumas PANC da nossa horta e confeccionamos um cartaz”.

A coordenadora explica que a partir disso o grupo realizou vivências e reflexões sobre a monocultura. Segundo Lis também foi conversado sobre a questão da terra relacionada com a culturas dos povos originários.

“Trabalhamos em grupo, pesquisamos, rimos juntos e tomamos chá! Nos divertindo na brincadeira “Salada de PANC” e em grupo, pesquisamos receitas, definimos pratos e ingredientes, que deveriam conter ao menos uma PANC. Com apoio das famílias os ingredientes e equipamentos foram providenciados e preparados”, completou Lis.

Veja algumas fotos dos pratos deste dia.

Muro da escola ganha grafite

Dois muros de nossa escola receberam obras de grafite e ficaram mais vivos e coloridos. O muro que segue pela viela no final da rua foi pintado no dia da II Festa das Prendas e o muro da avenida Corifeu no dia da Virada Cultural.

No primeiro caso, Júlio, pai do Sebastião do 4º ano, artista, reuniu um grupo de outros grafiteiros e em conjunto com algumas famílias e crianças da nossa escola promoveram a revitalização do muro. Neste local, a associação dos moradores da região também em conjunto com estudantes da Amorim Lima estão cuidando do jardim da viela para torná-la mais agradável.

Já no muro da Corifeu, uma ação da ReviVolta Cultural, promovida no bairro em conjunto com a Virada Cultural da cidade de São Paulo, nos dias 19 e 20 de maio, iniciou a pintura de grafites de vários artistas e coletivos da região.

Aproveite suas passagens pela escola quando vier trazer suas crianças para ver e apreciar a arte!

Estudantes começam a escolher o tema da Festa da Cultura de 2018

Teve início no dia 1º de junho o processo de escolha do tema da próxima Festa da Cultura da Amorim Lima. Os estudantes já haviam antes disso, iniciado a discussão nas Rodas de Conversa dentro das Tutorias.

Assim a partir do dia primeiro de junho até o dia 8, uma urna instalada na Biblioteca recebeu a votação dos estudantes com as sugestões de tema. Agora até o dia 14, as sugestões serão tabuladas e as mais votadas serão apresentadas em uma Assembleia, no dia 15, para quem escolher defender os temas.

Na sequência entre os dias 18 a 22 acontecerá a votação sobre os temas finalistas e no dia 29 de junho ocorre a Assembleia para anunciar o tema vencedor.

Desde 2015 os estudantes escolhem o tema da Festa da Cultura. O tema escolhido norteará as atividades de todas as tutorias, que o estudará nos seus mais diversos aspectos e possibilidades. No ano passado o tema foi Games e Tecnologia.

Veja como foi Festa da Cultura de 2017.

Saraus na Biblioteca da Amorim

Neste mês de maio a Biblioteca da Amorim lima organizou os saraus “Mitos e Lendas Indígenas” e o “Arena Russa”.

O sarau Mitos e Lendas Indígenas aconteceu em conjunto com o trabalho da Festa dos Povo Originários. Ele ocorreu em duas datas deste mês, nos dias 10 para o Ciclo II e no dia 11 para o Ciclo I.

Neles os estudantes tiveram oportunidade de ler textos sobre lendas indígenas, como por exemplo, o da formação das Cataratas do Iguaçu, de escutar a contação da lenda da origem mandioca e de vivenciar brincadeiras com barbante, que incluia a cama-de-gato e outros muito divertidos. Os estudantes também puderam montar suas próprias pulseirinhas de contas feitas de canudinhos.

Já no dia 22 de maio, o sarau Arena Russa foi mediado pelo Educador Carlos Pinheiro e foi regado de poemas, músicas, história da Rússia e paixão pelo futebol, com o mote da proximidade da Copa do Mundo de Futebol, que esta ano acontece na Rússia.

O próximo será o:

SARAU DE SÃO JOÃO

26/06 – terça-feira das 15:30 as 16h – CICLO II

28/06 – quinta-feira – ver horário da roda de conversa – CICLO II

29/06 – sexta-feira – manhã e tarde – CICLO I

A Biblioteca está organizando outros saraus, para Ciclo I e II, com o tema relacionado a Festa da Cultura Popular. A intenção é que os estudantes desenvolvam e mostrem suas habilidades, produções artísticas e literárias neste espaço de troca de vivências. Acompanhe aqui em nosso site e em nossa página do Facebook as datas dos próximos eventos.

Veja abaixo uma Galeria de Imagens do sarau Mitos e Lendas Indígenas.

Abaixo você confere um pequeno vídeo das brincadeiras com barbante.

Brincadeiras com barbante no Sarau Mitos e Lendas Indígenas na Biblioteca da Amorim Lima

Posted by EMEF Desembargador Amorim Lima on Friday, May 11, 2018

Prendas, mutirão e grafite

Na II Festa das Prendas, no dia 20 de maio, além da confecção das prendas para a Festa Junina, aconteceram mutirão de manutenção das barracas e brincadeiras da festa e o muro da escola ganhou mais cores com grafites novos.

Na parte da produção de prendas foram feitas lanternas para o cortejo, máscaras de caixa de ovo, aviões de origami, “garrafobol”, “slimes”, mini-paineis, conjuntos de bolinhas de gude e vasinhos de jornal para as mudas de PANC.

A Comissão de Festas da nossa escola agradece a participação e o empenho da Comunidade Amorim na confecção das prendas e convida a todos a participarem da III Festa das Prendas, que ocorrerá dia 10 de junho.

Com as duas festas das prendas já temos 1500 prendas, de um total de 3500. Para a útlima festa, já estão programadas oficinas para confeccionar jogos de tabuleiros, entre outros brinquedos feitos a base de sucata.

No mesmo dia da II Festa das Prendas, ocorreu também o mutirão para manutenção das barracas e brincadeiras da Festa Junina. As famílias presentes que se mobilizaram conseguiram fazer reparos nas estruturas das barracas. No entanto, alguns pormenores ficaram para a III Festa das Prendas, bem como a construção de duplicatas de brincadeiras que fazem muito sucesso, como por exemplo, argolas, tomba-lata e canaletas, para que as filas demorem menos e as crianças possam se divertir mais.

Enquanto a produção de prendas corria solta na parte de dentro da nossa escola, lá fora um grupo de famílias com suas crianças em conjunto com artistas fizeram grafites no muro da escola, que dá acesso à viela de passagem para a rua Iquiririm, com direito a oficina de grafite para as crianças.

Veja uma Galeria de Imagens da II Festa das Prendas.

Plano de reposição de aulas 2018

Atenção famílias da Amorim Lima segue abaixo o plano de reposição de aulas referente à paralisação dos servidores municipais em 19/02 e no período de 08/03 a 27/03 de 2018, em um total de 15 dias.

A reposição acontece de acordo com a Portaria nº 3.271, de 05 de abril de 2018.

Os estudantes participarão de atividades de roteiro nos salões, oficinas e atividade de tutoria nos horários normais de aula. A reposição será para todos os estudantes e não por tutoria.

Conheça o Projeto Político Pedagógico da Amorim Lima

Você sabe o que é um Projeto Político Pedagógico de uma escola?

O Projeto Político Pedagógico (PPP) é um documento elaborado por cada unidade escolar que traduz suas convicções, define a identidade da escola e indica o caminho que deverá ser seguido.

Cada escola tem a responsabilidade de elaborar o seu Projeto Político Pedagógico (PPP), considerando as características que lhe são próprias, a realidade à qual está inserida, a legislação e diretrizes em vigor.

Não há regras rígidas para a elaboração do Projeto Político Pedagógico. Ele é o norteador da ação educativa da escola, e seu ponto de partida é sempre a realidade presente, o contexto real de vida dos alunos.

Sua elaboração é um trabalho coletivo que conta com a participação de toda a comunidade educativa, tem objetivos, metas e prioridades claramente definidas e centradas nos alunos, visando à melhoria da qualidade de ensino e do processo de aprendizagem, favorecendo o desenvolvimento das atividades de formação dos educadores e intervindo na ação curricular e na organização do espaço e tempo escolares.

Integram o PPP os vários documentos que definem e regulamentam as atividades escolares como o regimento, calendário escolar, e o plano da escola.

Embora o PPP seja continuamente revisto ao longo do processo educativo, as unidades educacionais devem prever, ao final de cada ano letivo, sua a avaliação a fim de redimensioná-lo e definir as prioridades para o ano seguinte.

Conheça o Projeto Político Pedagógico da EMEF Desembargador Amorim Lima.

reconhecimento_noticia

I – Dos primórdios do Projeto

Da derrubada das grades à derrubada das paredes

Como você leu na História da EMEF Desembargador Amorim Lima houve um grande processo catalisado pela diretora Ana Elisa Siqueira, com a colaboração de pais, professores e alunos para que o atual Projeto Pedagógico fosse aplicado. Abaixo, você lerá quais são os principais valores que fundamentam o projeto, inspirado no percurso realizado na Escola da Ponte, em Portugal. Mas um pequeno resumo pode ser apresentado da seguinte forma:

– Na Amorim, cada aluno tem um educador tutor. Esse educador é responsável pela avaliação do progresso do estudante. Normalmente, cada professor da escola é responsável por cerca de 20 alunos por período. E, uma vez por semana, o tutor tem um encontro de cinco horas com seus tutorandos. Nos demais dias, se o tutorando tiver problemas pode procurar o seu tutor. E, de maneira geral, eles também se encontram no “Salão”, que você conhece abaixo.

– Cada aluno recebe ao longo do ano apostilas com roteiros de pesquisa. Cada roteiro tem cerca de 18 objetivos, ou seja, perguntas ou tarefas que devem ser respondidas ou desenvolvidas pelo estudante. Saiba como é um roteiro, clicando aqui. Repare que os roteiros e seus objetivos são desenvolvidos a partir dos livros didáticos recebidos pelo estudante, e as perguntas que o estudante deve responder exigem que eles pesquisem em vários livros ao mesmo tempo (de português, de ciências, de geografia, de história…).

– Dois grandes grupos de salas de aula tiveram suas paredes literalmente derrubadas. Assim, criaram-se dois grandes salões. Em um “Salão” ficam os alunos do Ciclo I e no outro os alunos do Ciclo II. Esses alunos sentam-se em mesas de quatro lugares para realizarem as suas pesquisas em grupo e responderem, individualmente, seus objetivos (dos roteiros). Não há aulas expositivas (a não ser as aulas de matemática, inglês e de oficina de texto). Os professores – cerca de cinco ou seis – circulam pelo salão para ajudar os alunos em suas dúvidas e explicar alguns conceitos se isso se fizer necessários. É importante saber que não necessariamente os alunos sentados juntos em uma mesa estão desenvolvendo as pesquisas de um mesmo roteiro. Isso acontece porque cada aluno decide a ordem em que quer fazer os roteiros. Assim, um estudante pode ter escolhido começar pelo roteiro Biografia e o outro colega de mesa pode ter escolhido começar o ano pelo roteiro Corpo Humano, por exemplo.

– Quando acaba de preencher o seu roteiro, o aluno escreve um portfólio, com tudo que aprendeu com aquele roteiro e entrega para o tutor, que avalia se ele pode receber a apostila seguinte, com os demais roteiros. Não há provas. O progresso do conhecimento é avaliado pela qualidade dos portfólios e pela participação do aluno na escola.

Uma reportagem sobre uma roda de conversa sobre o Projeto Político Pedagógico pode ser lida em aqui.

II _ Dos valores que fundamentam o projeto

Ascendermos todos – alunos, educadores, pais e comunidade – a graus cada vez mais elevados de elaboração cultural e a níveis cada vez mais elevados de autonomia moral e intelectual, num ambiente de respeito e solidariedade, é o objetivo que fundamenta o Projeto EMEF Desembargador Amorim Lima.

Para tanto, a prática diária deve apontar:

  • Para a elevação do grau de compromisso com a realização deste Projeto, por parte de todos os segmentos da escola, nos limites de suas atribuições definidos no Regulamento Interno que o integra e dele é parte.
  • Diferentemente daquela escola em que cabe ao professor ensinar, e ao aluno aprender, esse Projeto visa um compromisso coletivo em que todos os seus agentes se engajem sempre mais num processo de aprimoramento cultural e pessoal de todos, de forma integral, e na construção de uma intencionalidade educativa clara, compartilhada e assumida por todos.
  • Esta intencionalidade educativa, calcada nos valores da autonomia, solidariedade,democraticidade e responsabilidade deve ditar o funcionamento organizacional e relacional da escola, preservando e reforçando o papel do professor e dos educadores, e tendo o Conselho Pedagógico como responsável direto pela formulação e implantação das práticas pedagógicas que a sustentarão _ sempre em consonância com o Projeto Pedagógico aprovado pelo Conselho de Escola. Reconhece-se, no escopo desse Projeto, o papel de educadores à totalidade dos trabalhadores e trabalhadoras da escola, no âmbito de suas funções específicas.
  • Sendo que uma tal intencionalidade educativa, apoiada nos valores da solidariedade e da democraticidade, só se realiza e produz sentido se fortemente apoiada pela totalidade dos agentes envolvidos, deve-se buscar, sempre mais, a participação e o apoio dos pais e da comunidade na vida da escola, preservadas as atribuições elencadas neste Projeto e melhor formuladas no Regulamento Interno, que regerá sua correta aplicação. Reconhece-se a importância do trabalho dos diversos agentes implicados na melhoria da EMEF Desembargador Amorim Lima ligados não formalmente a ela, seja na forma de voluntariado, seja sob a forma de apoio institucional e financeiro.
  • Para a elevação dos graus de autonomia de todos os envolvidos neste Projeto:
    1) do ponto de vista da autonomia intelectual, outorgando sempre mais ao aluno o domínio sobre os processos e meios de aprendizagem, auxiliando-o a encontrar e desenvolver os meios que lhe possibilitem construir e viver um percurso intelectual próprio;2) do ponto de vista da autonomia moral, devem ser sempre aprimorados os mecanismos que favoreçam e estimulem, por parte dos alunos, a assunção de mais responsabilidades no sentido do melhor funcionamento da escola e da mais eficaz implantação deste Projeto, visto que a mesma só se dá frente a um coletivo no qual se inscreve e na medida em que também se assuma e respeite as diretrizes e os projetos traçados por este mesmo coletivo.
  • Se antes cabia ao professor formar-se individualmente para dar conta de uma docência expositiva e solitária, numa relação dual com os alunos, o funcionamento deste Projeto passa a exigir:
    1) uma prática compartilhada e solidária, visto que o professor não trabalha mais intra-muros, solitariamente e com uma turma específica;

    2) uma formação diversificada e múltipla, no sentido de poder acompanhar e incentivar a transversalidade curricular pretendida, sem contudo abrir mão de seu conhecimento mais aprofundado em uma área específica;

    3) a mudança de foco na relação com os alunos, visto que a exposição de conteúdos passa a dar lugar ao incentivo constante à pesquisa, à orientação quanto o melhor uso dos Roteiros Temáticos, à solução das dúvidas que nascem dos mais diversos e inesperados lugares;

    4) o descentramento do papel do professor como detentor de saber para um papel de colaborador na construção de saber, visto que lhe cabe, neste novo funcionamento, mais orientar que explicar, mais pesquisar que ensinar. Sendo, pois, variadas e profundas as demandas que a implantação deste Projeto dirige aos professores, devem os agentes todos que dão suporte à sua implantação comprometer-se no esforço de propiciar, aos educadores de forma geral, e aos professores especificamente, uma formação continuada de qualidade, voltada à sua prática diária e às suas questões mais prementes.

  • Uma atitude de respeito para com as diferenças culturais, raciais, de credo e quaisquer outras, de todos e para com todos. A convicção de que cada aluno é único, pode e deve permanentemente construir e exercer sua identidade no seio de um coletivo que não a mitigue ou aplaque. A convicção de que toda a criança é capaz de aprender e desenvolver-se, em ritmo e forma próprios, sendo-lhe dadas as condições para que o faça.
  • A compreensão do ser humano como ser integral. A convicção de que toda a aprendizagem significativa do mundo é também conhecimento e desenvolvimento de si, numa dialética que equipara a elaboração intelectual à elaboração pessoal e psíquica (Pichón-Riviere).
  • Pautando-se num critério de democraticidade e transparência cada vez mais elevados, deverão as diversas forças que compõem este Projeto, em seus diversos âmbitos, comprometer-se a um esforço constante de esclarecimento de suas ações e atitudes, frente ao coletivo da escola. Sendo este um projeto educacional coletivo, caberá aos diversos segmentos que o compõem a tarefa de manifestarem suas convicções e justificarem suas ações de forma clara e coerente, logicamente sustentadas. Os diferentes lugares de poder que tomam os detentores de diferentes saberes e diferentes fazeres, no escopo deste Projeto e salvaguardados em seu Regulamento, não devem servir de pretexto à atitude autoritária, arrogante, isolada, por parte de nenhum de seus membros. Os canais de diálogo e de divulgação, no âmbito dos diversos segmentos do Projeto, serão melhor explicitados no seu Regulamento Interno.

III _ Das bases conceituais do Projeto, da aprendizagem e do currículo.

O Projeto Pedagógico EMEF Desembargador Amorim Lima é um projeto único, nascido do esforço de uma comunidade específica e voltado a suprir as demandas e anseios desta comunidade. Para tanto, está construindo estratégias, encontrando soluções e criando os dispositivos pedagógicos que julga melhor se adequarem ao universo de seus alunos e educadores, no sentido de alcançar seus objetivos de forma plena e eficaz. É, portanto, um projeto que em tudo se apóia e em tudo coerente com o propugnado na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira (LDB).

As grandes linhas pedagógicas do Projeto são absolutamente consonantes com aquelas que os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) indicam como objetivo a se esperar dos alunos do ensino fundamental, e cuja importância justifica reiterar:

  • compreender a cidadania como participação social e política, assim como exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando, no dia a dia, atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito;
  • posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais, utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões coletivas;
  • conhecer características fundamentais do Brasil nas dimensões sociais, materiais e culturais como meio para construir progressivamente a noção de identidade nacional e pessoal e o sentimento de pertinência ao País;
  • conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sociocultural brasileiro, bem como aspectos socioculturais de outros povos e nações, posicionando-se contra qualquer discriminação baseada em diferenças culturais, de classe social, de crenças, de sexo, de etnia ou outras características individuais e sociais;
  • perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente, identificando seus elementos e as interações entre eles, contribuindo ativamente para a melhoria do meio ambiente;
  • desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiança em suas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação pessoal e de inserção social, para agir com perseverança na busca de conhecimento e no exercício da cidadania;
  • conhecer e cuidar do próprio corpo, valorizando e adotando hábitos saudáveis como um dos aspectos básicos da qualidade de vida e agindo com responsabilidade em relação à sua saúde e à saúde coletiva;
  • utilizar as diferentes linguagens – verbal, matemática, gráfica, plástica e corporal – como meio para produzir, expressar e comunicar suas ideias, interpretar e usufruir das produções culturais, em contextos públicos e privados, atendendo a diferentes intenções e situações de comunicação;
  • saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para adquirir e construir conhecimentos;
  • questionar a realidade formulando-se problemas e tratando de resolvê-los, utilizando para isso o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a capacidade de análise crítica, selecionando procedimentos e verificando sua adequação.

No esforço de adequação e observância aos fundamentos aqui relatados, o Projeto propugna uma série de transformações dos dispositivos pedagógicos anteriormente praticados na escola. Estas transformações, já implantadas, em fase de implantação e em fase de projeto, podem ser assim definidas:

  • No sentido de aumentar a implicação dos alunos no processo de aprendizagem, melhor favorecer o desenvolvimento de seus graus de autonomia e ainda, no sentido de melhor adequar o currículo objetivo aos ritmos e predisposições individuais, o Projeto privilegia o trabalho de pesquisa. A aula expositiva deixa de ser o instrumento preferencial de transmissão e aquisição de saber, passando a ser um recurso utilizado pontualmente:1) seja nos momentos em que o grau de autonomia não permita, ainda, a vinculação a um projeto de pesquisa;

    2) seja nos momentos em que os educadores entendam que uma explanação possibilite um avanço no processo, esgotados todos os outros recursos;3) seja, finalmente, nas ocasiões em que características momentâneas do Projeto em implantação não permitam adequar a prática pedagógica aos princípios que a fundamentam.

  • O trabalho de pesquisa é norteado por Roteiros Temáticos de Pesquisa, concebidos segundo a Teoria dialógica da linguagem do Círculo de Bakhtin, e apoiado nos livros didáticos e paradidáticos, num contexto predominantemente grupal. Apesar de usar tais livros de forma particular e não sequencial, privilegiando uma transversalidade temática, e apesar de não se restringir a eles, o Projeto reconhece o Programa Nacional do Livro Didático como uma outra sua importante base prática e conceitual, além da sustentação em uma Política Pública Federal.
  • De implementação gradativa a partir de 2004, e abrangendo a totalidade dos alunos desde o início de 2006, o dispositivo extingue as três classes de cada série, dividindo os alunos em 21 grupos de 5 membros cada.
  • Além do acompanhamento grupal e individual em sala, são os alunos acompanhados mais de perto por um tutor que, ao ater-se a um grupo menor de alunos, preferencialmente durante todo o período de formação escolar, pode orientá-los com olhar mais atento e agudo, indicando e corrigindo rumos. Sendo a busca da autonomia um valor matricial do Projeto, e somente podendo ela fundar-se numa cada vez mais aprofundada autoavaliação, caberá ao espaço da tutoria auxiliar os professores a implantar e fomentar a autoavaliação, numa gradual tomada de consciência, por parte dos alunos, de suas capacidades e de suas dificuldades.
  • Dados os fundamentos aqui apresentados, é pretensão do Projeto oferecer, além de uma adequada formação intelectual e cognitiva, um aprimoramento artístico, físico, estético, enfim voltado às mais diversas formas de manifestação expressiva do ser humano, num clima de valorização do amadurecimento das relações interpessoais sem a banalização dos afetos. O trabalho dos arte-educadores assume, pois, lugar de grande importância, devendo as diversas forças que compõem o coletivo esforçar-se por viabilizar, segundo critérios do Conselho Pedagógico, a sua sustentada e permanente presença na escola _ seja empenhando-se em incluí-los no escopo do quadro funcional estável, seja buscando os recursos que possibilitem a manutenção de um contrato autônomo.
  • É reconhecida e valorizada, no âmbito deste Projeto, a importância das novas tecnologias no que concerne ao acesso e à construção do conhecimento. A utilização de tais ferramentas tecnológicas – notadamente a informática – deve pois sempre mais se integrar ao trabalho diário de pesquisa e produção em sala de aula.
  • A EMEF Desembargador Amorim Lima possui importante acervo de mais de 18.000 volumes. Reformada, e em processo de completa informatização, a sala de leitura transformou-se em biblioteca circulante, expandindo o acesso a seu acervo à toda a comunidade.

Além do já citado, são bases conceituais do projeto, entre outras:

1) As contribuições de Jean Piaget quanto à formação dos conhecimentos e quanto às autonomias moral e intelectual;

2) A imensa contribuição do grande educador Paulo Freire _ em primeiro lugar como fonte de referência de toda a pedagogia que se pretenda libertária; em segundo por ter contribuído fortemente na criação dos avançados parâmetros normativos da educação brasileira atual _ sem os quais seguramente este Projeto teria muitas mais dificuldades em ser implantado; e

3) Cabe ressaltar a importância, para a existência deste Projeto, daquele outro implantado na pequena Vila das Aves, em Portugal, sob o nome Fazer a Ponte. Além de nos mostrar que “a utopia é possível”, como bem o disse o professor José Pacheco, a Escola da Ponte é uma fonte permanente de inspiração e reflexão, pois que soube, em seus quase 30 anos, ir criando mecanismos e dispositivos pedagógicos coerentes com seus valores e princípios _ e que são os mesmos que nos animam. Sabemos bem que uma coisa é ter princípios, outra bem diversa é aplicá-los. Nesse sentido a Ponte, em sua generosa proposição de fazer públicos sua história, seu trajeto, suas dificuldades e seu estágio atual, é fonte importantíssima de consulta e interlocução.

Aprovado na Reunião Extraordinária do Conselho de Escola de 10 de agosto de 2005, com modificações posteriores.

Tudo sobre a Festa Junina – 2018

Nossa Festa Junina está chegando. Será no dia 23 de junho.  A Festa Junina é a maior festa coletiva da nossa escola. Ela é nossa grande celebração da cultura popular brasileira. Durante a festa os alunos apresentarão números de danças, teremos roda de capoeira, ciranda da comunidade, barracas de brincadeiras e comidas e bebidas variadas. Quando a noite chega todos participam do “Cortejo das Lanternas”. As prendas são confeccionadas artesanalmente pela comunidade a partir de materiais recicláveis. Neste ano já tivemos uma das três Festas das Prendas.

Toda a comunidade comparece e ajuda: estudantes, familiares, professoras, professores, funcionárias e funcionários, vizinhos, amigos. Ela é organizada em conjunto pela comunidade e a equipe de gestão da escola. O trabalho já está em curso e tem lugar antes, durante e depois da Festa.

Abaixo você confere as principais informações sobre a Festa e pode compartilhar:

Sobre Arrumação da Festa

– A Festa Junina começará às 13h, no entanto, na parte da manhã, às 9h, a comunidade comparece à escola para os últimos preparativos e decoração: arrumar os materiais das brincadeiras e comidas nas barracas, organizar as mesas e cadeiras do pátio de alimentação, finalizar comidas e bebidas que são preparadas no dia, espalhar lixeiras pelo jardim, etc. Assim quando as crianças e suas famílias chegarem estará tudo pronto para as brincadeiras e danças começarem.

Temos sempre muitas danças e atividades e é importante que os horários sejam cumpridos. Ajudem os tutores a organizarem as turmas perto do horário das apresentações.

– Em breve publicaremos aqui em nosso site e em nossa página do Facebook a agenda das atividades.

– No dia anterior à Festa, na sexta, dia 22 de junho, das 18h às 22h, faremos o grande mutirão de arrumação. É quando cada tutoria monta sua barraca, cuidamos da decoração delas e da quadra onde acontecem as apresentações. Também iniciamos a montagem do sistema de som e já preparamos a maioria das comidas e sucos especiais que serão servidos durante a Festa.

– Ao final da Festa, todos ajudam a deixar a escola organizada: mesas e cadeiras nos lugares, lixo recolhido, cozinha limpa, para que na segunda feira logo cedo, os alunos e professores possam retomar as aulas.

Sobre Comidas e Bebidas

– Para a festa a comunidade prepara as comidas que serão vendidas na Festa: churrasquinho, sanduíches, cachorro quente, cuscuz, milho cozido orgânico, doces variados, pizza, pastel, salgados e comida vegana. Em breve divulgaremos o cardápio para esta festa. Também teremos sucos naturais, refrigerantes e quentão.

– Para as bebidas é ideal que as famílias tragam suas canecas da Amorim, quem não tiver ou esquecer, poderá comprá-las no dia da Festa na mesa da APM.

– É tradição na Amorim que os alunos e familiares dos 9°anos cuidem da barraca de doces, cuja renda é revertida para a Formatura dos alunos. No entanto, todas as famílias da escola podem contribuir com a Formatura, doando um prato de doce para ser vendido durante a Festa. O ideal é trazer o doce já embalado e pronto para ser servido no dia da Festa.

– A escola oferece gratuitamente uma cartela com 10 pontos para cada estudante brincar nas barracas e também com os seguintes alimentos grátis: cachorro quente, suco e pipoca.

Sobre Barracas

– As tutoras e tutores escolhem quais barracas ficarão suas tutorias. As famílias vão se revezar no trabalho das barracas, geralmente em turnos de uma hora e meia cada um.

– Também existe rodízio dos pais na cozinha. É importante lembrar que os estudantes podem ajudar nas barracas, mas sempre acompanhados dos pais, nenhuma barraca deve ficar sob os cuidados apenas dos estudantes.

Sobre Danças

– Todos os alunos participam de danças da Cultura Popular Brasileira: coco, samba de roda, cacuriá, boi, ciranda, maracatu, etc. Quadrilha mesmo é somente a do 9º ano que se chama “Quadrilha Invertida”, na qual os meninos se vestem de mulher e as meninas de homem. Se o pessoal se animar teremos a quadrilha da comunidade, quem quiser pode levar a música e puxar! Os alunos já estão ensaiando com as professoras e professores e cada família deve se informar com sua tutoria que roupa os estudantes devem vestir para as danças.

Veja abaixo a programação das apresentações:

Sobre Doações

A Festa Junina precisa das doações da Comunidade para o sucesso de nossa Festa.

São doações de materiais: guardanapos, copos plásticos, saquinhos papel para cachorro quente e hambúrguer, etc e de alimentos: pipoca, refrigerantes, batata palha, latas de sardinha, molho de tomate, milho e ervilhas, pipoca, azeite, etc, as doações podem ser entregues na secretaria.

Qualquer dúvida entre em contato com os tutores e com a Comissão de Festas na escola. Novidades e outras informações acompanhem aqui em nosso site ou pela página do Facebook da Amorim Lima.

Com a ajuda da comunidade vamos fazer mais uma Festa Junina inesquecível! Se todo mundo ajuda um pouco não pesa para ninguém e todos podem se divertir.

É a Comunidade Amorim Lima em ação.

Roteiro e Tutoria

O Projeto Político Pedagógico (PPP) da Amorim Lima é muito mais que uma sala de aula na qual as professoras e professores expõem um conteúdo, uma matéria. A ideia desta escola é que as estudantes e os estudantes possam ir em busca do conhecimento. O Roteiro de Pesquisa é um dispositivo do PPP que permite esta busca.

A Tutoria é o espaço na Amorim em que o estudante se encontra com o educador que é o responsável pelo processo de aprendizado, pelo processo de estudo, planejamento.

Entenda mais sobre os Roteiros e as Tutorias e suas funções fundamentais dentro do Projeto Político Pedagógico da Amorim Lima.

II Festa das Prendas – 2018

Todos os anos a comunidade Amorim Lima confecciona as prendas que serão utilizadas nas barracas e brincadeiras que estarão disponíveis na grande Festa Junina da escola que acontecerá no mês de junho, no dia 23. Serão 3.500 prendas confeccionadas em três festas e feitas com materiais reciclados e reaproveitados doados pela comunidade.

No domingo, dia 20 de maio, das 9h às 12h acontecerá a segunda Festa das Prendas de 2018.  A Festa das Prendas é aberta a participação de todos: estudantes, professoras, professores, famílias, amigos, enfim todos que se envolvem com a nossa escola e querem contribuir para a nossa grande festa.

Na primeira Festa das Prendas de 2018 foram preparadas, por exemplo, máscaras feitas caixas de ovos, tamboretes no estilo chinês utilizando CDs, 5 Marias com saquinhos preenchidos com arroz, chaveiros produzidos com carreteis de linha e vários tipos de origamis.

Já existem algumas ideias para as oficinas e prendas. No entanto, você pode trazer a sua e desenvolver durante a festa. Ideias e sugestões são muito bem-vindas.

Conheça o que está previsto para ser feito: jogo da velha, jogos de bolinha de gude, pés de lata, bilboquês, instrumentos musicais, pula elástico, pula corda, cai-não-cai, avião de papel e bonecos de pano. Para a decoração da festa: flores de papel e lanternas.

Precisaremos da colaboração de toda a comunidade com a doação de material reciclagem e material de apoio. Confira nas listas abaixo como que você pode ajudar:

Material reciclado – Importante ressaltar que os materiais precisam estar bem limpos e secos. As doações devem ser colocadas nas caixas identificadas no Atrium. Na lista estão as quantidades gerais de cada um para a produção das prendas desejadas para o dia de festa.

– 100 Garrafas PET de 2 litros
– 60 Latas de leite (400g e 800g)
– Retalhos diversos
– 50 Copos de requeijão com tampa
– 300 Tampinhas de garrafa PET
– 6 pacotes de 100 Palitos de churrasco
– 50 Carretéis de linha vazios
– Meias limpíssimas e lavadas
– 100 Pregadores de roupa
– Cordões, barbantes, rolhas de vinho

Material de apoio – Estes materiais devem ser entregues na secretaria da escola. Como na lista dos materiais reciclados, a lista abaixo também tem as quantidades necessárias de cada item.

– Tinta guache 250ml (2 vermelha, 2 branca, 2 preta e 2 de cada de várias outras cores)
– Tinta plástica (10 kits com tubos de 20ml)
– 10 Cola de bastão, 5 cola branca 1 Kg
– Canetinhas (grossas) de diversas cores
– Durex coloridos
– 20 Pincéis (tamanhos variados)
– 20 Tesouras
– 5 Pistolas e Refil de cola quente (pequeno e grande)
– 2 Ferros de solda
– 150 Folhas de gramatura 120 de diversas cores
– Material de costura: agulhas e linhas diversas
– 20 rolos Papel crepon e 20 rolos papel de seda coloridos
– 1000 bolinhas de gude

No dia 10 de junho (domingo) acontecerá a terceira e última Festa das Prendas deste ano. A Festa Junina será no dia 23 de junho! Venha participar e se preparar para a nossa maior festa.

É a Comunidade Amorim Lima em ação.

Vivências e reflexões sobre a Cultura Indígena

No dia 5 de maio aconteceu em nossa escola a Festa dos Povos Originários. Ela foi um dos pontos de chegada de um processo vivido, entre os estudantes, em todas as Tutorias para pensar, refletir e sentir a Cultura Indígena brasileira.

O dia foi recheado de atividades que levaram a esta reflexão sobre a situação dos indígenas em nosso país. Na abertura da festa foi compartilhado um delicioso almoço com arroz, peixe e pirão no estilo da culinária indígena. Compartilhado, como são compartilhadas as refeições nas aldeias.

Um dos pontos mais marcantes foi a pintura, em uma parede da escola, de um grande mapa do Brasil com a indicação das terras indígenas e a situação em que elas se encontram: homologada, declarada, identificada e em identificação. O mapa foi feito com informações do ISA – Instituto Socioambiental, que tem forte atuação nas questões indígenas no Brasil.


Pintura do Mapa das Terras Indígenas.

Várias pessoas, entre adultos e crianças, participaram pintando o nome das diversas etnias de nosso país formando um grande mural. Este espaço gerou muita conversa entre os participantes da festa, pois despertava o interesse pela situação de vida de nossos indígenas.

Em outro local também se podia conhecer a situação das etnias dentro do município de São Paulo, que conta com duas etnias: os Guaranis, em Parelheiros e no Jaraguá e os Pankararus no Morumbi. Entre eles, os da aldeia Tenondé Porã, de Parelheiros onde vivem cerca de 1.200 pessoas, são os mais estruturados. Os Guaranis da aldeia do Jaraguá são os que vivem nas piores condições.

Uma contação de histórias na biblioteca convidou estudantes e suas famílias para que escolhessem as histórias que gostariam de ler para os presentes. Também lá aconteceu um Sarau Poético organizado pelos estudantes do 9º ano.


Contação de histórias e lendas indígenas.

Rodas de conversa trouxeram luz sobre o debate a cerca da Cultura Indígena. Em uma delas se conversou exatamente sobre a Aldeia do Jaraguá, com base na exibição do Filme “Ara Pyau – A Primavera Guarani” de Carlos Eduardo Magalhães, que participou da roda. O filme conta sobre o evento de ocupação dos indígenas, em setembro de 2017 de uma torre de antena de comunicação que ficava no meio de suas terras recentemente reduzidas por portaria ilegítima, que pela primeira vez na história do país desmarcava terras já demarcadas e retirava direitos já concedidos. Sendo que a reserva indígena de Jaraguá foi uma das primeiras a ser demarcada no Brasil e também é até hoje a menor área de preservação de todo o país.


Ronil Baniwa conta sua experiência de São Paulo.

Outra roda de conversa falou sobre os Conflitos de Terras e contou com a participação de Claudia Guarani, da Aldeia Tenondé Porã e Simone Magalhães do MST. O indígena Ronil Baniwa conversou com as crianças do 2º ano sobre a sua experiência de vida, ele de uma etnia do Alto do Rio Negro na Amazônia, em São Paulo. Também lá no Salão de Alfabetização os estudantes do 2º ano preparam uma exposição com o resultado de suas pesquisas e fizeram uma pequena apresentação. Outra roda de conversa, no espaço que existia a nossa Opy, que estava ambientada com redes, se debateu sobre a Opy e o que aconteceu com ela.


Redes para se sentir como os indígenas no espaço da Opy.

No Laboratório de Ideias foram exibidos três curtas-metragens: “Depois da guerra, o ovo”, de Komi Panará (Etnia Panará); “Das crianças Ikpeng para o mundo”, de Kumaré Txicão e “Waapa”, de David Reeks, Paula Mendonça e Renata Meireles. Este último contou com uma roda de conversa com os indígenas Yabaiwa Juruna e Tawayku Juruna. Waapa mostra o brincar do povo Yudjá, da aldeia indígena Tuba Tuba, que habita as margens do rio Xingu, no Mato Grosso.

Completando a festa podia se passear pelos espaços e andares da escola e conhecer o resultado das pesquisas de várias Tutorias. Por exemplo: o segundo ano estudou os hábitos alimentares, a moradia, o dia a dia da cultura indígena. Já a Tutoria da Flávia trabalhou o tema “Mentiras contadas sobre os Povos Indígenas”.  O intermediário da manhã estudou o significado dos nomes de locais de nossa cidade vindos diretamente do idioma indígena. Também foram trabalhadas as lendas, a alimentação, o ritual da morte e uma linha do tempo analisou como foram dizimadas muitas etnias e como elas vem se recuperando. Um painel, que foi exibido no atrium, foi pintado utilizando pigmentos à forma indígena com carvão, urucum, açafrão, terra e óleo

.
Exposição dos trabalhos das Tutorias.

O processo de conversas, debates, estudos e pesquisas sobre a Cultura Indígena continuam em nossa escola apoiados pelo Projeto Político Pedagógico e sua importância na formação de nossa cultura e o que isto representa para o futuro.

Confira neste link uma Galeria de Imagens da Festa dos Povos Originário.

Festa dos Povos Originários

No dia 5 de maio, das 12h às 17h, acontecerá aqui na Amorim Lima a Festa dos Povos Originários. Neste dia a Comunidade Amorim Lima se reunirá para pensar, viver e refletir a Cultura Indígena em nosso país.

Durante o mês de abril as Tutorias e Oficinas trabalharam em conjunto, cada uma a sua maneira, em um grande esforço para mostrar e apresentar aos estudantes em como lidar com esta cultura e suas interações com a história e a alma brasileiras.

Angela Papiani em seu livro “Povo Verdadeiro” (Editora Ikore, 2009), conta que na costa brasileira, quando os primeiros portugueses chegaram, estima-se que viviam 5 milhões de pessoas indígenas, de mais de mil etnias diferentes. Ela ainda explica que “no processo de formação do Brasil, desapareceram para sempre cerca de 800 povos com todo o conhecimento que tinham, sua história, filosofia, língua, religião, arte, sua experiência de vida neste mundo. Uma riqueza e diversidade irrecuperáveis”.

Por conta de questões como esta é necessário que se proporcione a todos nós uma reflexão sobre os encontros e desencontros desta origem. A diretora da Amorim Lima, Ana Elisa, ressalta que este é um momento essencial para se forma uma frente de trabalho que gere diálogos e que faça pensar neste assunto e vivenciar este conhecimento.

Entender a cultura indígena é um ponto muito importante na formação de nossa cultura. Tanto que em de 2008, a Lei 11.645 alterou novamente a LBD para incluir no currículo a obrigatoriedade do estudo da história e cultura dos povos indígenas, no Ensino Fundamental e no Ensino Médio, público e privado, juntando-se ao estudo da cultura afro-brasileira, que já estava determinada pela Lei 10.639/2003.

Na Amorim Lima estes estudos sempre estiveram inseridos no Projeto Político Pedagógico da escola, independentemente de sua obrigatoriedade. Desta forma a Festa dos Povos Originários de nossa escola contará com uma série de atividades que permitirão esta vivência. Conheça alguma delas:

– Espaço Indígena: na área onde ficava a OPI serão colocadas redes, esteiras, objetos indígenas para que as pessoas possam vivenciar um pouco sobre a cultura dos povos originários. Lá também acontecerão rodas de conversa sobre o tema.

– Salas da escola contarão com exibição de filmes sobre os índios e a situação da cultura indígena no Brasil.

– Sala com exposição de objetos indígenas “Para que serve”, que mostrará a utilização prática destes objetos no dia a dia dos índios e das aldeias.

– Desenho durante a festa, em uma parede da escola, de um mapa do Brasil com as demarcações das terras indígenas.

– Apresentações de músicas indígenas e da cultura dos índios.

– Debate com apresentação de documentário sobre a etnia Yudja com presença de índios desta etnia.

– Pintura corporal.

– Oficina de culinária para preparar o almoço que será compartilhado gratuitamente com todos que comparecerem a festa. O almoço será composto de arroz, peixe e pirão no modo dos índios.

– Barracas para a venda de doces e sucos.

– O CHAS (Comissão de Horta e Alimentação Saudável) terá uma atividade especial com os produtos PANCS (Plantas Alimentícias Não Convencionais).

– Sarau poético organizado pelos alunos do 9º ano.

– Roda de conversa promovida pela Comissão de Direitos Humanos sobre os Povos Originários com presença de debatedores convidados.

Venha participar e entender mais sobre a Cultura Indígena em nosso país.

Para festa contaremos com a ajuda da Comunidade Amorim Lima, para as doações de alimentos e participação no mutirão de montagem e desmontagem das barracas. Acompanhe por aqui em nosso site e em nossa página no Facebook para saber como fazer.

Criatividade na preparação das prendas

No dia 7 de abril aconteceu a primeira das três Festas das Prendas de 2018. Todos os anos a própria comunidade confecciona as prendas que serão utilizadas nas barracas e brincadeiras que estarão disponíveis na grande Festa Junina da escola que acontece em junho. Serão mais de 3.000 prendas confeccionadas nestas três festas e feitas com materiais reciclados e reaproveitados doados pela comunidade.

Nesta primeira Festa das Prendas de 2018 foram preparadas, por exemplo, máscaras feitas caixas de ovos, tamboretes no estilo chinês utilizando CDs, 5 Marias com saquinhos preenchidos com arroz, chaveiros produzidos com carreteis de linha e vários tipos de origamis.

As famílias que participaram trouxeram pratos de doce ou salgado, sucos e tudo foi compartilhado entre os participantes em um grande lanche coletivo. Neste sábado também aconteceu uma feira de troca de uniformes.

As próximas Festas acontecerão até o começo de junho. As datas serão compartilhadas pelo e-mail de Comunicação, aqui em nosso site e em nosso canal do Facebook.

As famílias podem continuar a trazer as doações dos materiais necessários para a montagem das prendas. Em breve publicaremos a lista atualizada dos materiais.

Mais do que tudo não perca a oportunidade de vir e produzir as prendas. Aproveite este momento de integração das famílias, suas filhas e filhos.

Veja neste link uma galeria de imagens do I Festa das Prendas de 2018.

Reuniões entre Familiares e Tutores da Amorim Lima em 2018

Acontecem nesta semana as primeiras reuniões entre Familiares e Tutores da Amorim Lima em 2018. Nestes encontros é muito importante a presença de familiares ou responsáveis pelos estudantes, pois é neste espaço de conversa e compartilhamento que as famílias podem entender como será o trabalho das tutorias e como os estudantes desenvolverão suas atividades.

 

Também é o momento de conhecer melhor os tutores, principalmente para as famílias que estão mudando de ciclo ou começanmdo em nossa escola.

Caso não seja possível comparecer, as famílias devem ligar na secretaria da escola e agendar uma outra data para conversar com os tutores ou combinar diretamente com eles.

A Associação de Pais e Mestres (APM ) da escola irá organizar, nos horários das reuniões, uma mesa com a venda de salgados, bolos e bebidas, além da tradicional caneca personalizada da Amorima Lima, como forma de arrecadar recursos.

Integrantes da APM também passarão pelas espaços em que estarão acontecendo as reuniões para esclarecimento de dúvidas e recebendo contribuições daqueles que puderem colaborar.
A escola precisa da sua ajuda! Oficinas culturais, passeios, festas, manutenção, segurança da escola, enfim uma série de cuidados e ações de nossa escola tem um custo e a Prefeitura não arca com eles. Desta forma, a Comunidade Amorim Lima em Ação (nome que engloba a nossa APM) trabalha para obter recursos para dar conta destas questões. Contribua com a APM e fortaleça a nossa escola.

Segue quadro com as datas e horários das Reuniões que formam disponibilizadas pelas Tutores.

Aproveitamos para informar que a Professora Gláucia (Ciclo Intermediário) pediu para avisar que não poderá comparecer e que a reunião agendada para hoje precisará ser cancelada. Nova data será agendada posteriormente.

A professora Juliana alterou o horário da reunião de quinta-feira, dia 12, antecipando das 19h para às 18:30h.

Data Horário             Tutoria
09/04/2018
Segunda-feira
19:00 Eliete Maria –    Ciclo autoral (6º, 7º, 8º e 9º anos)
19:00 Rafael –    Ciclo Intermediário (3º, 4º e 5º anos)
19:00 Vilma –    Ciclo autoral (6º, 7º, 8º e 9º anos)
10/04/2018
Terça-feira
19:00 Angela
19:00 Carina –    Ciclo autoral (6º, 7º, 8º e 9º anos)
19:00 Eliton –    Ciclo autoral (6º, 7º, 8º e 9º anos)
19:00 Evando –    Ciclo autoral (6º, 7º, 8º e 9º anos)
19:00 Joana –    Ciclo autoral (6º, 7º, 8º e 9º anos)
19:00 Lilian –    Ciclo autoral (6º, 7º, 8º e 9º anos)
19:00 Maria Silvia –    Ciclo autoral (6º, 7º, 8º e 9º anos)
18:30 Renata –    Ciclo autoral (6º, 7º, 8º e 9º anos)
19:00 Rodrigo –    Ciclo Intermediário (3º, 4º e 5º anos)
19:00 Simone –    Ciclo Intermediário (3º, 4º e 5º anos)
19:00 Sílvia –    Ciclo autoral (6º, 7º, 8º e 9º anos)
12/04/2018
Quinta-feira
19:00 Amanda
19:00 Cassia –    Ciclo Intermediário (3º, 4º e 5º anos)
07:00 Cristina
19:00 Cleide –    Ciclo autoral (6º, 7º, 8º e 9º anos)
19:00 Flavia Ferrari –    Ciclo Intermediário (3º, 4º e 5º anos)
18:30 Juliana –    Ciclo Intermediário (3º, 4º e 5º anos)
18:30 Lis –    Ciclo autoral (6º, 7º, 8º e 9º anos)
19:00 Luciana Caparro –    Ciclo Intermediário (3º, 4º e 5º anos)
19:00 Mariana/ Wesley –    Ciclo autoral (6º, 7º, 8º e 9º anos)
19:00 Stefany
19:00 Tamara –    Ciclo Intermediário (3º, 4º e 5º anos)
18:00 Tiemi

Sala de artes recebe mutirão

“Mutirão é vida”, assim é como um pai aqui da escola se refere aos mutirões organizados pelas famílias para algum trabalho em nossa escola. Desta vez ele aconteceu na sala de artes.

No dia 17 de março, um grupo de famílias se reuniu para dar um trato na sala de artes. Esta sala foi a única que no ano passado não recebeu nenhum tipo de manutenção. Foi feitauma limpeza geral e as paredes receberam uma pintura nova assim como a lousa.

As enormes prateleiras da sala também ganharam uma faxina e pintura nova para melhorarem as condições de manutenção e conservação no dia a dia. Os livros e materiais de trabalho foram organizados e aquilo que não eram mais utilizado foi encaminhado para reciclagem, assim como os materiais que não tinham mais condições foramdescartados.

Uma parte do material que foi usado para a restauração veio de doações a outra veio do estoque de tintas que a escola guarda das sobras de outros trabalhos. O grupo que participou do mutirão compartilhou um sentimento de um dia muito agradável em que todos sentiram que estavam entre pessoas engajadas e comprometidas com a nossa escola e, principalmente, muito entusiasmadas com mutirões. Maria Elisa e Edgard, pais do José do primeiro ano, chegando agora em nossa escola, ao final do dia de trabalho disseram que tudo o que fizeram por lá só aumentou a disposição em participar de outros momentos como esse.

Denise mãe da Sara também do segundo ano disse que “em primeiro lugar eu queria participar e ajudar de alguma maneira a escola e o mutirão para arrumar a Sala de artes me motivou porque eu pude estar lá com a minha filha ensinando a cuidar da escola, que é dela, que é nossa”.

Como sempre acontece nos mutirões, as famílias trouxeram lanches, bebidas e frutas paraum café da manhã coletivo. Durante o mutirão se desenvolveu a ideia de se criar o dia do voluntário, assunto que está sendo encaminhado com a direção da escola.

Veja neste link algumas fotos do dia do mutirão.

É a Comunidade Amorim Lima em ação.

I Festa das Prendas – 2018

Todos os anos a comunidade Amorim Lima confecciona as prendas que serão utilizadas nas barracas e brincadeiras que estarão disponíveis na grande Festa Junina da escola que acontece no mês de junho. Serão 3.500 prendas confeccionadas em três festas e feitas com materiais reciclados e reaproveitados doados pela comunidade.

A primeira delas será no dia 7 de abril (sábado), das 9h às 12h.  A Festa das Prendas é aberta a participação de todos: estudantes, professoras, professores, famílias, amigos, enfim todos que se envolvem com a nossa escola e querem contribuir para a nossa grande festa.

Já existem algumas ideias para as oficinas e prendas. No entanto, você pode trazer a sua e desenvolver durante a festa. Ideias e sugestões são muito bem-vindas.

Conheça o que está previsto para ser feito: jogo da velha, cinco marias, jogos de bolinha de gude, pés de lata, bilboquês, chaveiros de carretel de linha, instrumentos musicais, pula elástico, pula corda, cai-não-cai, avião de papel e bonecos de pano.Para a decoração da festa: flores de papel e lanternas.

Precisaremos da colaboração de toda a comunidade com a doação de material reciclagem e material de apoio. Confira nas listas abaixo como que você pode ajudar:

Material reciclado – Importante ressaltar que os materiais precisam estar bem limpos e secos. As doações devem ser colocadas nas caixas identificadas no Atrium. Na lista estão as quantidades gerais de cada um para a produção das prendas desejadas para o dia de festa.

– 100 Garrafas PET de 2 litros
– 60 Latas de leite (400g e 800g)
– Retalhos diversos
– 50 Copos de requeijão com tampa
– 300 Tampinhas de garrafa PET
– 6 pacotes de 100 Palitos de churrasco
– 50 Carretéis de linha vazios
– Meias limpíssimas e lavadas
– 100 Pregadores de roupa
– Cordões, barbantes, rolhas de vinho

Material de apoio – Estes materiais devem ser entregues na secretaria da escola. Como na lista dos materiais reciclados, a lista abaixo também tem as quantidades necessárias de cada item.

– Tinta guache 250ml (2 vermelha, 2 branca, 2 preta e 2 de cada de várias outras cores)
– Tinta plástica (10 kits com tubos de 20ml)
– 10 Cola de bastão, 5 cola branca 1 Kg
– Canetinhas (grossas) de diversas cores
– Durex coloridos
– 20 Pincéis (tamanhos variados)
– 20 Tesouras
– 5 Pistolas e Refil de cola quente (pequeno e grande)
– 2 Ferros de solda
– 150 Folhas de gramatura 120 de diversas cores
– Material de costura: agulhas e linhas diversas
– 20 rolos Papel crepon e 20 rolos papel de seda coloridos
– 1000 bolinhas de gude

É a Comunidade Amorim Lima em ação.

Escolha dos representantes para o Conselho de Escola 2018

Todo início de ano é o momento de eleger os representantes do Conselho de Escola.

O Conselho é formado por vários segmentos que compõem a escola – famílias, professores, funcionários, alunos, que se reúnem em assembleias e indicam seus representantes. O Conselho de Escola é um instrumento de democracia participativa, que se reúne mensalmente, normalmente toda primeira quarta-feira do mês.

Aqui na amorim Lima não fazemos uma “eleição” para os representantes do segmento famílias, mas sim um “chamamento”, no qual os interessados em participar do Conselho de Escola compartilham seu interesse.

Na Assembleia de Pais do próximo dia 26 de março, segunda-feira, a partir das 19:30h acontecerá este chamamento. É necessário apresentar 16 nomes (8 oficiais e 8 suplentes).

Mães, pais ou outro familiar que tiver interesse em participar como representante dos familiares nas Reuniões de Conselho de Escola devem se manifestar, e também para que cargo gostariam de se “candidatar”. Caso haja mais candidatos do que vagas, quem estiver na Assembleia pode decidir realizar uma votação ou todos em comum acordo combinam quem fica.

É tradição na Amorim Lima que os cargos de Presidente e Vice presidente sejam ocupados por representantes do segmento “Pais”. Presidente e Vice presidente são os cargos que costumam conduzir as Reuniões. E nos últimos anos o Secretário, que tem como função redigir as atas das Reuniões também tem sido do segmento “Pais”.

Para se candidatar é muito importante a disponibilidade de comparecer nas Reuniões de Conselho de Escola, nas Assembleias de Pais e estar envolvido com a comunidade escolar e suas ações.

Na Amorim, o Conselho é formado por 23 conselheiros assim distribuídos, por segmento:

06 da Equipe Docente
02 da Equipe Técnica
02 da Equipe de Apoio à Educação
04 da Equipe Discente
08 Pais e Responsáveis

São 22 Membros Eleitos no total sendo que a gestão, por indicação de Lei Municipal e Portaria da Secretaria Municipal de Educação é um membro vitalício.

Todos os conselheiros terão igual número de suplentes. Na ausência do titular o suplente assume suas funções em sua plenitude, ou seja, também tem direito a voto.

Importância do Conselho da Escola – Em nossa Escola você pode optar por várias formas de participação. O Conselho da Escola é a principal instância de participação da comunidade escolar. Tem suas atribuições e composição determinadas na Lei Municipal nº 14.660/07 e Portaria da SME nº 2.565/08.

“O Conselho de Escola é um colegiado com função deliberativa e direcionada à defesa dos interesses dos educandos e das finalidades e objetivos da educação pública do Município de São Paulo.” (Artigo 117 da Lei 14.660/07)

Portanto, todos os assuntos da Escola podem, e devem, ser discutidos no Conselho. Desde aqueles aparentemente corriqueiros, passando pela organização e o funcionamento da escola, até a aprovação do Projeto Político Pedagógico (PPP).

Outras informações:

1) É tradição o presidente do Conselho ser do segmento dos pais. Pela legislação qualquer conselheiro pode ser presidente.

2) O Conselho de Escola é uma instância colegiada e quem delibera. O papel do presidente, e na sua ausência do vice, é: representar o Conselho e presidi-lo; convocar as reuniões; elaborar a pauta das reuniões de comum acordo; acompanhar os trabalhos do Conselho, entre outros.

3) As atribuições do Conselho são muitas e estão relacionadas no Artigo 118 da Lei 14.660 e no Artigo 4º da Portaria 2.565.

4) Sobre os representantes dos alunos:
(§ 3º acrescido pela Portaria 3.656 de 12/06/2008 – SME)
“Constatada a inexistência de membro para a composição de um determinado segmento do Grupo Escola, a vaga remanescente poderá ser preenchida por representante de outro segmento da Escola, assegurando a mesma proporcionalidade Escola X Comunidade.”
Isso é importante, pois significa que enquanto os estudantes não elegerem seus representantes, os pais assumem suas vagas.

NOTA: Num colegiado de 23 conselheiros, os pais tem 8. Se acrescemos mais 4 dos estudantes dá uma maioria de 12 conselheiros. Assim, os pais mais os estudantes assumem importância significativa nos destinos da Escola.

Seguem anexos oficiais sobre Conselho de Escola:
a) Lei 14.660 (somente artigos que se referem ao Conselho);
b) Portaria 2.565 e anexo I.

Na prática tudo é mais tranquilo do que parece: ser Conselheiro é tentar o máximo possível participar das Reuniões de Conselho de Escola (que acontecem 1 vez por mês, normalmente na primeira quarta-feira do mês), os representantes dos pais e responsáveis devem também vir nas Assembleias de Pais (também 1 vez por mês normalmente nas últimas segundas-feiras) para ouvir e entender as questões que os familiares trazem e compartilhar com todos a vontade de criarmos uma escola cada vez melhor!!

Nós podemos fazer a escola do nosso sonho. É só participar!!!

Amorim Lima participará do Programa Myra

Nossa escola foi uma das três escolhidas para participar do primeiro edital do Programa Myra – Juntos pela Leitura.

O programa parte do princípio de que a leitura é um direito de todos e representa uma via de acesso aos bens culturais construídos pela humanidade, cabendo a toda a sociedade garantir às crianças as condições de entrada no universo da leitura.

O público prioritário do Myra são crianças e adolescentes, do 4º ao 6º ano, que não tiveram condições de se desenvolver como leitores e que têm interesse em participar do programa. Eles são indicados pela escola, considerando seu desempenho escolar e a possibilidade de o Myra apoiar o seu avanço. Também participam de uma avaliação fornecida pelo programa que considera as condições de acesso que os alunos têm à leitura. Cabe ao aluno convidado decidir se participa e à família autorizar por escrito a sua participação.

As sessões de leitura do Myra são semanais, têm uma hora de duração e são realizadas em duplas (um voluntário e um aluno), como meio de estreitar vínculos e estabelecer a confiança para que a aprendizagem aconteça. Os encontros acontecem na escola, que recebe um material de apoio do programa e é orientada e acompanhada de modo que sua equipe compreenda a concepção do programa, seu objetivo e funcionamento, garantindo sua adequada implementação.

Você e sua família podem participar do programa como voluntários-tutores. Para isso, é necessário se cadastrar no site do Programa Myra – http://programamyra.org. Em nossa escola serão 30 alunos nesta primeira experiência. Assim serão necessários 30 voluntários. Neste link você também poderá conhecer mais profundamente como funciona o Myra.

Inspirado no Projeto LECXIT, que foi criado em Barcelona em 2011, o programa foi trazido ao Brasil em 2016 por iniciativa da Fundação SM, e contou com a parceria da Comunidade Educativa CEDAC para adaptá-lo ao contexto brasileiro. O programa é direcionado aos 4º e 6º anos, do Ensino Fundamental das escolas públicas brasileiras.

Curso Preparatório para o Ensino Médio – 2018

O curso Preparatório para o Ensino Médio da Amorim Lima é um trabalho voluntário de mães, pais e colaboradores da nossa escola, que tem como objetivo auxiliar na preparação para os vestibulinhos das escolas técnicas gratuitas. Podem participar somente estudantes da Amorim Lima.

O Curso é gratuito e acontecerá em 2018, aqui mesmo na Amorim Lima, três vezes por semana (segundas, terças e quintas), das 18h45 às 21h, com duas aulas por noite e 10 minutos de intervalo. As aulas tiveram início no dia 5 de março. Acontecerão também oito simulados durante o ano, aos sábados pela manhã, em datas a serem ainda definidas.

Existem na cidade de São Paulo as seguintes opções de escola técnicas: as Escolas Técnicas Estaduais do Centro Paula Souza; O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia e o Liceu de Artes e Ofícios que é uma entidade privada e possui ensino médio pago. No entanto, mantém no período da tarde, três cursos técnicos integrados ao médio, totalmente gratuitos, com acesso mediante um vestibulinho.

Oportunidade – As escolas técnicas estaduais, a federal e o Liceu são consensualmente as melhores escolas gratuitas de São Paulo, e têm qualidade equiparável às melhores escolas privadas da cidade. O acesso a elas é difícil, mas não é impossível. Com a boa base que os estudantes adquiriram na escola, e um ano de dedicação séria e firme, o ingresso é perfeitamente viável. Aqueles que não pretendam ingressar nessas escolas técnicas, o Preparatório pode dar uma ajuda importante para um melhor aproveitamento do ensino médio convencional.

Para tanto, todavia, não basta a dedicação dos estudantes: é necessário o apoio de seus familiares. Eles precisam ter espaço e tempo para estudo, precisam ter horário adequado de sono e tranquilidade para exercer suas funções escolares. É um ano de esforço conjunto que certamente renderá muitos frutos futuros. Por conta disso que solicitamos, na matrícula, não só o compromisso do estudante, como também o compromisso de seus familiares ou responsáveis.

Sobre as escolas

As Escolas Técnicas Estaduais, do Centro Paula Souza. Perto da Amorim Lima temos a ETEC Guaracy Silveira, em Pinheiros, a ETEC Basílides de Godoy, na Vila Leopoldina e a ETEC Raposo Tavares, na COHAB Raposo. Todas as escolas têm excelente ensino médio, além de cursos técnicos integrados, optativos. O aluno presta o vestibulinho para o ensino médio e, se quiser, na passagem para o 2º. Ano faz a escolha do curso técnico de preferência – se não quiser fazer curso técnico, cursa só o ensino médio. Existem outras ETECs espalhadas pela cidade e Grande São Paulo. Confira a lista e saiba mais sobre cada uma delas –www.etesp.com.br.

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia – antiga Cefet – é a escola pública de São Paulo melhor colocada nos últimos Enem e possui altíssimo índice de aprovação nas universidades públicas. O Ensino Médio é obrigatoriamente integrado ao técnico, cuja opção já é feita no vestibulinho de acesso. O acesso é bastante concorrido, e fica no Pari próximo a Estação Armênia do metrô. O ensino é de altíssimo nível, e 100% dos formandos saem da escola com estágio ou emprego. Conheça mais sobre o Instituto –www.ifsp.edu.br/.

O Liceu de Artes e Ofícios é uma instituição muito antiga da cidade. Fica localizada na Rua da Cantareira, 1351, próximo à Estação Tiradentes do Metrô. É uma entidade privada e possui ensino médio pago. Oferece no período da tarde três cursos técnicos integrados ao médio, totalmente gratuitos. Saiba mais sobre os cursos e a escola – www.liceuescola.com.br/.

Roda de Conversa

A Roda de Conversa acontece todos os dias em nossa escola. Desde o 1º até o 9º. É um dos dispositivos do Projeto Político Pedagógico da Amorim Lima, que propicia o trabalho da escuta e da fala gerando capacidade de diálogo, trazendo solidariedade, empatia e compaixão à formação humana dos alunos.

Veja no vídeo uma explicação sobre a importância da Roda de Conversa dentro do Projeto Político pedagógico da Amorim Lima.

Aulas terão início no dia 15 de fevereiro

As aulas da nossa escola terão início, neste ano de 2018, no dia 15 de fevereiro.

A Comissão de Comunicação enviará emails para as famílias e será divulgado nas Redes Sociais.

Por favor, ajudem a repassar para os grupos dos quais participem, conversem com as outras famílias para que mais pessoas recebam a informação.

No dia 3 de fevereiro acontece o Café da Manhã de Boas Vindas!

Café da Manhã de Boas Vindas – 2018

No dia 3 de fevereiro, a partir das 9h, acontecerá o Café da Manhã de Boas vindas de 2018. Todos os anos antes de começarem as aulas, nossa escola organiza um Café da Manhã coletivo para recepcionar os novos estudantes e suas famílias, promover o encontro das turmas que mudaram de série com os novos tutores e abrir espaço para esclarecer dúvidas sobre a nova fase que vão iniciar neste novo ano letivo.

Vamos recepcionar e acolher com todo carinho as famílias que estão chegando, reencontrar os amigos, conhecer as famílias dos amigos das nossas filhas e filhos, conhecer pessoalmente os educadores, funcionários e a direção da nossa escola.

Pedimos que todos levem um prato de salgado, doce, sucos ou frutas para nosso lanche coletivo.

Agradecemos a quem puder ajudar, chegando mais cedo para ajudar a arrumar as salas e os locais de roda de conversa, a partir das 7h30 e ficando um pouquinho depois do término do Café da Manhã para deixar a escola em ordem para o início das aulas.

Aberto a toda a comunidade da EMEF Desembargador Amorim Lima. Estudantes novos e antigos, familiares, educadoras e educadores, funcionárias e funcionários da escola estão convidados.

Amorim Lima fica com o segundo lugar no Edumission 2017

É com grande alegria que divulgamos que a nossa escola ficou com o segundo lugar no Edumission 2017 Global Challenge, desafio internacional no qual escolas do mundo inteiro participam apresentando suas práticas inovadoras de educação. Este resultado renova nossas forças e nossa coragem para continuar trabalhando por uma educação comprometida com a melhoria da humanidade.

O Edumisson é promovido pela Education Cities, um grupo que tem como missão mudar a face da educação global para o melhor. Este grupo acredita que os jogos, competições e desafios são excelentes métodos facilitadores de mudança real nos sistemas educacionais.

O principal objetivo do Edumission é expor aos educadores de todo o mundo, o conhecimento que vem sendo desenvolvido em outras salas de aula pelo planeta e assim permitir que cada um possa aprender com os outros em uma troca constante de experiências.

O processo de seleção começou no mês de abril de 2017 e agora em dezembro aconteceu a análise final dos juizes (clique aqui para saber quem são os julgadores. Conteúdo em inglês) e a votação popular. Na decisão final a escolha dos juízes forma 50% da pontuação, que é completada pela votação popular.

Veja aqui a reprodução da carta anunciando o resultado final do Edumission Global Challenge. (Arquivo em PDF. Texto em inglês)

Auto de Natal traz o folclore e tradições populares para nossas crianças

No dia 9 de dezembro aconteceu na Amorim Lima mais um Auto de Natal. Ele é uma das festas mais emocionantes da nossa escola, que acontece todos os anos desde 2002.

O Auto de Natal foi trazido e desenvolvido especialmente para a Amorim Lima pela etnomusicóloga e especialista em cultura da criança no Brasil Lydia Hortélio, uma das principais pesquisadoras de tradições populares e música em nosso país. Neste “Natal Brasileiro” grupos de vestem e adornam para dançar e cantar diante de um presépio.

As cantigas e loas recitadas, as músicas e os movimentos, o teatro e os adereços compõem o estilo próprio da louvação popular, que a escola resgata todos os anos para que as crianças possam festejar e brincar como antigamente.

Segundo Ana Elisa o Auto de Natal traz em si essa potência do novo e da continuidade. “É um momento inspirador. É um momento que a gente pode olhar para a comunidade, para as crianças e ver a importância que elas tem na escola e na vida”, ressaltou.

O Auto de Natal reúne simbolicamente pastores, floristas, roda de samba, palhaços que são representados pelas crianças do Ciclo I, que começam como “carneirinhos” do rebanho dos pastores e a cada ano vão mudando de “fase” até completarem todos grupos que compõem o Auto.

Veja aqui uma Galeria de Imagens do Auto de Natal (Fotos cedidas pelo Massaki).

Exposição dos registros das crianças sobre os estudos na Oficina ArtecomCiência

Todos os finais de semestre a professora Massumi promove uma exposição com os registros dos trabalhos desenvolvidos pelas crianças dos primeiros e segundos anos na Oficina ArtecomCiência.

Com o objetivo de utilizar as múltiplas linguagens na promoção de conhecimentos, a “alfabetização científica” se faz, na Oficina ArtecomCiência a partir de experimentos científicos que são registrados por meio da linguagem das artes.

Sob o mote os SERES VIVOS, tão importantes para a vida na Terra, o 1º ano registrou o conhecimento adquirido sobre os MICROORGANISMOS. Neste percurso puderam se aproximar de sua importância para nossa vida, para a alimentação e para a compreensão da higiene.

Os meios de cultura gigantes, reproduzidos nas caixas de pizza em diferentes técnicas artísticas, representam parte de todo o processo desse semestre, além de alguns registros desenhados. A professora Massumi lembra que o que está exposto é um recorte, pois são tantos trabalhos que precisaríamos utilizar toda a escola para mostrar a riqueza total da produção de nossas crianças.

Já o 2º ano se aprofundou no conhecimento sobre os VERTEBRADOS, fechando o Ciclo SERES VIVOS, reconhecendo nas estruturas ósseas, semelhanças e diferenças com o nosso próprio esqueleto ao observar e registrar a grande diversidade de estruturas de esqueletos de animais emprestados pela Faculdade de Veterinária da USP.

Clique aqui e veja imagens sobre o a visita ao Museu de Anatomia Veterinária da USP que fechou o processo do estudo dos vertebrados.

Massumi ressalta que “finalizando todo o processo, o autorretrato fecha o ciclo, ao reconhecermos as nossas particularidades e características”.

Durante esta semana de reuniões de Tutoria aproveite sua vinda a escola e visite a exposição que está no corredor ao lado da Biblioteca.

Veja aqui uma Galeria de Imagens da exposição.

Estudantes da Amorim Lima recebem medalhas na OBMEP

Quatro estudantes da Amorim conquistaram medalhas na edição 2017 da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas – OBMEP. Uma de ouro e três de prata. Já na premiação de 2016, que aconteceu agora neste ano, três estudantes da nossa escola receberam medalhas sendo duas de prata e uma de bronze.

Os medalhistas da Amorim Lima da edição de 2016 foram: Pedro Pinheiro Querubini e Teo Bressane Sabadin com medalhas de prata do Nível II (8º e 9º anos) e Luana Midori Del Mastro com medalha de bronze do Prata – Nível I (6º e 7º anos). Além disso, nossos estudantes receberam 12 Menções Honrosas. Isto em um total de 24 participantes.

Este desempenho rendeu a professora Maria Silvia e a nossa escola homenagens durante a noite de premiação.

Veja abaixo os Medalhistas e Menções Honrosas de 2016

Medalhas
PEDRO PINHEIRO QUERUBINI – Prata – Nível I
TEO BRESSANE SABADIN – Prata – Nível I
LUANA MIDORI DEL MASTRO – Prata – Nível II

Menção Honrosa
Nivel I
ELIS IIZUKA CASSETTARI
FERNANDA GUEDES BOFFELLI
ISABEL JACOBELIS SCARDUA
JORGE YOIAKIYA PAIVA
MEL ANTUNES DE ANDRADE ZOLLI
SAULO CAMPOS DE SOUZA

Nivel II
ANA ELISSA MORAES MENEZ
ANDRE CHAPUIS FONSECA
ANTONIA LEIS JORGE CANELLA
ÍTALO TELES RIVAS
MARCOS FELIPE BARBOSA PORTELLA
PEDRO HENRIQUE SOARES PEREIRA

Estas medalhas não são um fato isolado nem as primeiras conquistas feitas pelos estudantes da Amorim nas participações da escola na OBMEP. As alunas e alunos da Amorim participam da Olimpíada desde a primeira edição em 2005. As primeiras medalhas vieram no ano de 2008 e de lá para cá não pararam mais. Somando todas as participações os estudantes de nossa escola já receberam 30 medalhas e 68 menções honrosas.

Em 2014 aconteceu a melhor participação dos estudantes de nossa escola, até o momento, com duas medalhas de ouro e três de prata e duas de bronze, além das seis menções honrosas. É importante lembrar que esta olimpíada é nacional e que são 350 medalhas distribuídas para todo o país.

Programa de Iniciação Científica – A professora Maria Silvia destaque que além do incentivo ao estudo da Matemática a Olimpíada oferece a oportunidade aos medalhistas de participarem do Programa de Iniciação Científica Jr. (PIC) da USP. Ela explica ainda que conforme o desempenho dos estudantes, o programa pode ser estendido a faculdade no período da graduação e pós graduação.

O PIC é um programa que propicia ao aluno premiado em cada edição da OBMEP entrar em contato com interessantes questões no ramo da Matemática, ampliando o seu conhecimento científico e preparando-o para um futuro desempenho profissional e acadêmico.

No programa, o estudante poderá participar do PIC Presencial, se houver um polo de Iniciação Científica perto da sua residência, com encontros presenciais, geralmente aos sábados, ou participar do PIC a Distância com aulas virtuais.

Os alunos do PIC têm acesso a um fórum virtual, elaborado pela OBMEP, no qual, com ajuda de moderadores, realizam tarefas complementares às aulas. O material didático é preparado especialmente para os alunos nos diferentes níveis de participação.

Edição de 2017 – No dia 21 de novembro aconteceu a prova final da edição deste ano e novamente nossos estudantes marcaram presença e ganharam medalhas: uma de ouro e três de prata, todas no Nível I. A de ouro ficou com Marcos Felipe Barbosa Portella e as de prata com Enzo Salvatore Galarezi Condini, Caetano G. de Avila Costa e Joaquim Bergamin Rodrigues. Além disso, recebemos quatro menções honrosas: três no Nível I e uma no Nível II. As medalhas serão entregues em 2018.

Veja abaixo os Medalhistas e Menções Honrosas de 2016

Medalhas
MARCOS FELIPE BARBOSA PORTELLA – Ouro – Nível I
ENZO SALVATORE GALAREZI CONDINI – Prata – Nível I
CAETANO G DE AVILA COSTA – Prata – Nível I
JOAQUIM BERGAMIN RODRIGUES – Prata – Nível I

Menção Honrosa
Nível I
LUANA MIDORI DEL MASTRO
FRANCISCO ARBEX RODRIGUES CADAVAL
BEATRIZ ALVES CHAGAS RODRIGUES

Nível II
FERNANDA GUEDES BOFFELLI

Mais medalhas em nova competição – Os estudantes da Amorim Lima também participaram da I Liga Promat promovida pelo Instituto de Matemática e Estatística (IME) da USP.

Francisco Arbex R. Cadaval e Caetano Gonçalves de Avila Costa, com fôlego de gatos, além de competirem na OBMEP, participaram, em dupla, da categoria Infanto-Juvenil (6º e 7º) da Liga Promat, passaram a final e foram premiados entre os três primeiros.

A Liga Promat 2017 é uma competição matemática destinada a alunos do 4º ao 9º ano do Ensino Fundamental de escolas públicas de São Paulo, visando a promover a Resolução de Problemas como forma de fazer Matemática num ambiente rico e estimulante. Esta competição tem como diferencial, a participação dos alunos em equipes (grupos de 2 a 4 integrantes), em suas duas fases.

A professora Maria Silvia destaca que o quando começa o período das provas para a OBMEP, os estudantes da Amorim que participam da competição, tem no contraturno um treinamento muito intenso que tem início em abril e vai até a data das provas.

Auto de Natal 2017 na Amorim Lima

O Auto de Natal 2017 da Amorim Lima acontece neste sábado, dia 9 de dezembro, às 15h. Venha participar e se emocionar!

O Auto de Natal é uma das festas mais emocionantes da Amorim Lima. Nela, o nascimento de Jesus é representado pelas crianças, pelos pais e pelos professores. Para além da questão religiosa, esse é um momento de conexão entre todos os que trabalharam durante o ano na melhoria da nossa escola. É o momento de agradecer ao tempo e empenho de cada um que fez algo pela Amorim Lima para torná-la um espaço ainda melhor.

Esta é a festa na qual alunas e alunos do Ciclo I representam o tradicional Auto da Lapinha. Com raízes nordestinas e que trazem ainda traços medievais, a encenação é dividida em pequenos atos que vão desde a chegada de Maria e José, ao estábulo, até sua saída, passando pelo nascimento de Jesus e sua adoração.

Quando o menino Jesus entra na quadra, todos param de falar. Nos olhos do bebê escolhido, entre os filhos da própria comunidade, renova-se a emoção ano após ano. E embora a história do Auto de Natal seja conhecida, há sempre a surpresa da empolgação das crianças.

Originalmente inspirado e orientado por Lydia Hortélio, etnomusicóloga e especialista em cultura da criança no Brasil, o Auto, hoje, é organizado pelos educadores e pais. Assim como o menino Jesus, os demais papéis – como de Maria, José e dos Reis Magos – também são desempenhados por pessoas da comunidade Amorim Lima. As crianças do Ciclo I atuam como rebanho de ovelhas, pastores, floristas, anjos… A música, com sanfoneiro e percussionistas, é cativante. No final, há uma dança coletiva que coroa, de forma muito vibrante, os trabalhos desenvolvidos ao longo do ano.

Tradição – Legado português, o culto ao Menino Jesus é encontrado em todo território nacional, seja nas festas do Divino, durante as quais um menino é coroado rei, seja nas várias formas de Pastoris e Presépios que se realizam só durante o ciclo de festas do Natal, bem como na tradição das Lapinhas em casa que povoam as lembranças da infância de muitos de nós, e que hoje vão rareando cada vez mais. Tradição com profundo significado ela é representativo da índole do povo brasileiro, tão naturalmente afeito à criança e pronto a ver nela a grande inspiração.

Crianças do segundo ano visitam o Museu de Anatomia Veterinária da USP

As crianças do segundo ano dos períodos da manhã e tarde fizeram, nos dias 28 e 29 de novembro respectivamente, uma vista ao o Museu de Anatomia Veterinária da USP, como parte das atividades da Oficina Arte Com Ciência ministrada pela professora Massumi.

Segundo Massumi, a visita ao Museu de Anatomia Veterinária da USP complementa e enriquece o percurso pelo qual passaram os segundos anos da nossa escola. Nesse semestre o desafio foi estudar os vertebrados, fechando o ciclo iniciado desde o primeiro ano na oficina Arte com Ciência. “Chegar bem pertinho do esqueleto do elefante, do rinoceronte, da girafa, nos faz perceber com grande clareza as verdadeiras dimensões desse animais, além de podermos observar como são as estruturas ósseas tão particulares, as especializações nas adaptações aos seus ambientes”, explicou a professora.

Massumi também ressaltou sobre “esta possibilidade única oferecida a Amorim, uma interação com alguns dos animais vivos e saudáveis estudados na Faculdade de Veterinária. Nossos estudantes foram recepcionados por estudantes da faculdade, promovendo uma experiência completa”.

Outro aspecto muito importante e que sempre acontece nas saídas pedagógicas da Oficina Arte Com Ciência foi o deslocamento a pé da escola até a USP, com o objetivo de instigar a autonomia e o comportamento coletivo dos nossos pequenos cidadãos.

Clique aqui e veja uma Galeria de Imagens da visita da turma da tarde.

I Festival de Jogos Tradicionais e Lazer da Amorim Lima

Acontecerá no dia 8 de dezembro, das 10h às 15h aqui em nossa escola o I Festival de Jogos Tradicionais e Lazer, que contará com: amarelinha, bolinha de gude, peteca, pião, elástico, brincadeiras indígenas entre tantas outras.

Este Festival é o resultado do trabalho em conjunto de alunos da Escola de Educação Física e Esporte (EEFE) da Universidade de São Paulo (USP) com a gestão, coordenadoras, professoras, professores e Grupo de Responsabilidade do Recreio da Amorim Lima.

Durante o segundo semestre deste ano os estudantes da EEFE da disciplina: Dimensões Antropológicas da Educação Física e do Esporte e Ensino Fundamental II desenvolveram uma proposta de intervenção para atuar nos intervalos do Fundamental I e II inspirados na metodologia de campo.

Eles passaram uma semana na escola brincando e interagindo com as crianças, adolescentes, educadoras, educadores, o pessoal da equipe de apoio da escola, por meio de muitos jogos.

Agora, na próxima sexta-feira, o grupo está convidando toda a Comunidade Amorim LIma para vir e se juntar às brincadeiras.

Durante o processo com as crianças da Amorim Lima, os estudantes da EEFE se surpreenderam com a disposição e maneira natural que elas brincam e utilizam os espaços da escola.

“Passar intervalos na EMEF Amorim Lima brincando com Jogos e Brincadeiras Tradicionais nos trouxe alguns aprendizados sobre as crianças. Entre eles, o de que elas brincam, muito! Bem antes que meu grupo pudesse terminar de montar o circuito que planejamos, as crianças já brincavam com os materiais de inúmeros jeitos possíveis. Quando terminamos o circuito, bem rapidamente elas aprenderam a brincadeira, e bem rapidamente começaram a se divertir – e tão rápido quanto elas aprenderam a brincadeira e se divertiram, elas mudaram tudo que havíamos planejado – e deu certo”, explicou o aluno da USP Kelvin Lima.

Venha viver também esta experiência no próximo dia 8 de dezembro. Não perca!

Grupo de teatro de estudantes da Amorim participa de Mostra de Teatro

Um grupo de teatro formado por estudantes do Fundamental II de nossa escola participou da III Mostra de Teatro da Diretoria Regional de Educação (DRE) Butantã, no dia 14 de novembro, com a apresentação da peça “Cuidado!..Peça em Construção!”, no CEU Butantã.

.

O projeto de teatro proposto pela professora Lorena Oliveira começou aqui na Amorim Lima no começo do mês de setembro deste ano. Os encontros aconteceram às segundas-feiras, das 14 às 16h e foram abertos aos estudantes do Fundamental II a partir do 6º ano. O grupo foi constituído de forma heterogênea por alunos interessados em conhecer a linguagem teatral.

Lorena explica que a ideia inicial foi levar o estudante a perceber a estreita relação que existe entre o jogo e o teatro, com especial enfoque para a compreensão das ideias de jogos dramáticos ou imaginativos e jogos teatrais ou realistas. Por meio de jogos e brincadeiras tradicionais (utilizados como base para o aquecimento – etapa inicial de todas as aulas) os estudantes foram convidados a resgatar as memórias corporais constituídas ao longo da infância, ressaltando-se sempre que o Teatro é uma arte que acontece a partir e através do corpo.

Em um segundo momento foram selecionadas atividades específicas escolhidas com base na proposta de Jogos Teatrais elaborada pela professora norte americana Viola Spolin (1906-1994) autora e diretora de teatro improvisacional. Com objetivo de estimular a criatividade, a liberdade criadora e, principalmente, a oportunidade de experimentar; os alunos realizaram, em grupos e individualmente, exercícios de composição cênica e improvisação.

Incentivados pelas professoras e impulsionados pela possibilidade de apresentar uma peça na Mostra de Teatro do Butantã, Lorena explicou que o grupo começou a realizar exercícios cênicos de improvisação com objetivo de construir um produto de forma coletiva.

A professora trouxe como base para orientação do trabalho a música Aloha da Banda Legião Urbana, justamente por se articular as problemáticas da adolescência trazida pelo grupo. “Ampliamos a leitura das questões sociais trabalhando a interpretação da musica Isto é Brasil do Mc Garden e em grupos passamos a construir cenas que pudessem discutir e ilustrar temáticas pertinentes ao seu cotidiano. Depois de um longo processo de construção, avaliação, ampliação e descartes; selecionamos as cenas que comporiam a peça e iniciamos ensaios regulares contando com a presença da professora Anelise Scatalo e do estagiário de artes cênicas Andre”, completou Lorena.

A professora Lorena explica que o projeto continua em andamento e considera que seus principais objetivos foram atingidos. Ela ressalta que isso ocorreu “uma vez que aos alunos foi dada a oportunidade de experimentar e articular as expressões corporal, plástica e sonora; perceber o estabelecimento de regras para os jogos; pesquisar sobre utilização de cenário, figurino, maquiagem, adereços, objetos de cena, iluminação e som; além de reconhecerem e utilizarem o teatro como forma de expressão e comunicação”, completou.

SINOPSE
Cuidado!… Peça em Construção!

Qual a problemática da juventude na contemporaneidade? Será que os adultos escutam seus alunos, filhos, irmãos…? O teatro na escola é produto ou processo?
Partindo da escuta dos jovens e da reflexão sobre a música Aloha da banda Legião Urbana o grupo pretende encontrar respostas possíveis e provocar inquietações… Afinal, “… a juventude está sozinha, não há ninguém para ajudar a explicar porque que o mundo é este desastre que aí esta.”