1ª Feira Literária Amorim Lima

No dia 01 de dezembro, das 12h às 19h, nossa escola promoverá a 1ª Feira Literária Amorim Lima. A ideia do evento é aproximar a comunidade Amorim Lima da literatura.

O evento teve sua origem em 2017, no mês de setembro, quando um grupo de cinco meninas, que na época estavam no 8º ano, estudantes da tutoria das professoras Marymar e Eliete tiveram está ideia e começaram a se organizar para desenvolvê-la. Naquele momento não foi possível dar continuidade ao projeto, no entanto, elas não desistiram.

Agora em 2018, no mês de maio deste ano com o apoio da mãe de uma das estudantes do grupo, que agora conta com mais quatro meninos, conseguiram organizar e envolver mais pessoas na criação e montagem do evento.

A 1ª Feira Literária Amorim Lima, contou com atividades que começaram no mês de agosto, como preparação e parte da Feira. Além do apoio da gestão o grupo de estudantes contou com o apoio da Comissão da Biblioteca e do Grupo de Responsabilidade da Bibiblioteca.

Entre as atividades aconteceram:

  • Feira de trocas de livros
  • Contação de histórias para crianças
  • Saraus
  • Performance de cosplays
  • Roda de conversa com autores
  • Exposição de histórias ilustradas
  • Exposição “Somos Todos Amorim”
  • Apresentação dos grupos de teatro da escola
  • Círculo de Leitura

Acompanhe aqui neste link a programação completa da 1ª Feira Literária Amorim Lima.

Descobertas e integração nas reposições de aulas

Entre os dias 10 a 13 de julho, a Amorim Lima realizou parte da reposição de aula, devido à greve dos professores, que aconteceu de 8 a 27 de março, contra a aprovação do Projeto de Lei 621/2016.

O movimento durou 15 dias com a suspensão parcial das atividades em nossa escola. A comunidade acompanhou de perto a atuação dos professores, que vieram à escola durante parte do recesso de julho para repor os dias letivos e efetivar o compromisso de atender aos estudantes assumido durante a greve. As turmas dos ciclos autoral, interdisciplinar e do primeiro ano estiveram presentes.

Dirigidos pelas professoras Érica e Lia, os estudantes do primeiro ano participaram de rodas de história e da organização dos jogos.

No dia seguinte, continuando as atividades do pessoal do primeiro ano, aconteceram roda de história e confecção de um alfabeto móvel, para que as crianças levassem para casa e brincassem com as letrinhas. Teve também início uma sequência de atividades com o Júlio, pai da Olga, sobre medidas e pensando a parede externa do salão do primeiro ano que receberá um graffiti neste semestre.

Na quinta-feira, 12 o primeiro momento do dia, com as professoras Érica e Lia foi de roda de história, roda de desenho, visita à horta da escola e brincadeiras na rampa. “Vivenciamos mais atividades de medidas com o Júlio, aprendendo sobre palmo, pés, metro e pensando possibilidades de cenários para a parede”, explicou a professora Lia.

Finalmente, na sexta-feira, 13 o dia iniciou com uma roda de história na biblioteca, com a professora Lia, que incluiu um tempo para leitura também. Logo após teve “hora do brinquedo” e na sequencia as crianças confeccionaram plaquinhas para sinalizar os pés de milho na horta. “Na segunda parte do dia, os estudantes do primeiro ano receberam a visita de dona Úrsula, avó do Arthur que nos encantou com suas brincadeiras, conversas e seu violão” explicou Lia.

Entre as atividades com o ciclo autoral, os professores Eliton, Cristina, Nilo, Carina, Wesley e Luciana reservaram dentro do Espaço de leitura, experimentação musical, científica e outras interações e trocas de conhecimentos.

Realizaram Roda de conversa sobre a visita de pesquisa de campo ao museu-cemitério da Consolação e sobre a importância da greve, das reposições mais atraentes e conectadas com interesses e necessidades de estudantes como as saídas culturais.

No sábado, 30/6 uma das atividades de reposição foi o “Passeio ao SESC 24 de Maio” exposição JAMAICA JAMAICA! com as tutorias de Cristina, Mariana e Wesley. Os estudantes conheceram um pouco da história e cultura da Jamaica por meio da música.

Veja aqui algumas imagens das atividades.

Aracnídeos, flores e Opy são temas de exposição

O átrio de nossa escola está recebendo duas exposições de trabalhos de nossos estudantes. Uma delas reúne maquetes produzidas no grupo de responsabilidade Opy/Parque.  Elas representam as conversas e sugestões dos estudantes sobre o Parque e um espaço de Cultura multiétnico.

A outra é mostra parcial dos registros dos trabalhos desenvolvidos pelas crianças em 2018, na Oficina ArtecomCiência.

Com o objetivo de usar múltiplas linguagens na promoção de conhecimentos, a “alfabetização científica” se faz a partir de experimentos científicos que são registrados por meio da linguagem das artes. Os trabalhos expostos são o resultado do que foi desenvolvido nesse primeiro semestre.

Com o mote os Seres Vivos, tão importantes para vida na Terra, o 1º ano registrou o conhecimento adquirido sobre o Mundo Vegetal. As flores expostas, a partir de materiais não estruturados, representam uma das etapas estudadas, que se iniciou no cultivo da semente do feijão, a discussão sobre a importância das raízes, caules e folhas, suas funções e os benefícios para o ser humano e para todo o ecossistema.

O 2º ano se aprofundou no conhecimento sobre os invertebrados, iniciando a pesquisa sobre os Insetos, que são compostos por um corpo dividido em três partes, seis patas articuladas e antenas. Depois abordaram os Aracnídeos, que tem como característica a presença de oito patas articuladas, corpo dividido em duas partes, alguns deles produtores de teias e outros moradores solitários.

Durante esta semana de reuniões de Tutoria aproveite sua vinda a escola e visite a exposição que está no corredor ao lado da Biblioteca.

Ação e Participação na Festa Junina da Amorim

No dia 23 de junho aconteceu a grande Festa Junina de nossa escola. Ela é uma das mais importantes festas do calendário da Amorim Lima. Ela é a aplicação real de Ação e Participação proposta no Projeto Político Pedagógico (PPP) de nossa escola.

A Festa Junina é uma das Ações Estratégicas PPP da Amorim Lima, que são pensadas para colocar em prática, os objetivos gerais e específicos do PPP. Para ajudar a lembrar, seguem abaixo os Objetivos Específicos do Projeto Político Pedagógico:

  1. Elevar o grau de compromisso por parte de todos na escola, que no âmbito do projeto significa conhecê-lo plenamente, identificar-se com ele, fazendo disso sua prática.
  2. Ampliar as experiências culturais para a transformação das relações entre os homens em sociedade.
  3. Desenvolver e implementar uma intencionalidade educativa que seja clara e compartilhada por todos.
  4. Reafirmar nas ações educativas, os valores de autonomia, solidariedade, democracia participativa e responsabilidade.
  5. Garantir diferentes instâncias de participação na vida da escola em consonância com as leis.
  6. Criar e organizar os espaços para o pleno desempenho do projeto.

O planejamento para a festa e tudo o que acontece para a sua execução antes, durante e depois do dia da Festa Junina são guiados por estes objetivos e, no conjunto, a realização na prática deles.

Estudantes, famílias, mães, pais, professoras, professores, tutores, gestão, quadro de apoio, enfim toda a Comunidade Escolar se envolve nos trabalhos e funções para que a Festa Junina possa ser ao mesmo tempo aprendizado, diversão, integração e principalmente um espaço de Ação e Participação de todos.

São vários voluntários que se dedicam desde o começo do ano a organizar e preparar as prendas que são distribuídas na festa. Prendas produzidas com materiais reclicados, reaproveitados e feitos pelas crianças e suas famílias com o apoio da Comissão de Festas e Prendas. As Comissões de nossa escola também são o resultado de Ações Estratégicas do PPP.

Na quinta-feira que antecede a festa começa a montagem das barracas e das brincadeiras. Na sexta-feira a noite, entra a turma que vem preparar as comidas para a Festa Junina, que este ano contou com o apoio da recente Comissão de Horta, Alimentação e Sustentabilidade (CHAS). Tudo isto feito por pessoas que vem dedicar seu tempo e energia para o bem comum de todos.

Enquanto isso, com pelo menos dois meses de antecedência as tutorias começam a preparar as apresentações culturais um ponto muito forte dentro dos Objetivos Específicos do PPP: a Cultura, prioritariamente a cultura brasileira.

Nesta festa tivemos muita variedade de representações culturais de nosso país: Coco, Boida Lua, Siriá, Ciranda, Capoeira, Xote, Cantos de Trabalho, Boi de Matraca, Boi de Mamão, Pau de Fita, Cacuriá, Congada, Meninda do Candeeiro, Maracatu e a Quadrilha que não poderia faltar.

As apresentações contaram com música ao vivo, executada por um grupo formado por estudantes, mães, pais, professores, professoras, funcionários da escola e amigos da Amorim Lima. O sucesso foi tão grande que muitas pessoas queriam “levar um CD do grupo”!

Tudo isso, pesquisado e trabalhado dentro das tutorias e oficinas, que são dois dos vários dispositivos, que permitem a realização na prática dos Objetivos Específicos do Projeto Político Pedagógico da Amorim Lima.

Como toda festa precisa ter afeto e comida boa, nossa festa tem muito afeto e também muita comida boa! Aqui temos outro espaço de Ação e Participação da nossa escola. Os alimentos são doados pela comunidade e como vimos anteriormente preparados por grupos de mães e pais voluntários.

As barracas das comidas ofereceram desde os tradicionais: cachorro quente, pipoca, milho, churrasco, entre outros, além de contar com comida vegana e as feitas com os produtos da nossa horta. Todo o trabalho nas barracas é feito por familiares que se revezam nos cuidados. Muitas vezes acompanhados de suas crianças, caso elas queriam participar. Os estudantes do 9º ano cuidam da barraca de doces, que tem a renda toda revertida para a festa de formatura. Cada barraca é organizada e coordenada por uma tutoria.

O mesmo acontece com as brincadeiras que também funcionam com a coordenação de tutores e a participação das famílias. Nas brincadeiras as crianças atuam tanto do lado de dentro das barracas, ajudando na recepção das fichas e organização das brincadeiras, como no lado de fora, brincando quase sem parar. Neste ano, aconteceram dois mutirões para reformar e duplicar as brincadeiras. Desta maneira as filas foram muito pequenas e a diversão foi muito maior. Também aconteceu a estreia do “Chute a gol”, na qual quem jogava precisava acertar um chute no gol, só que ele estava cheio de bambolês. Cada bambolê tinha uma pontuação diferente. Esta brincadeira fez sucesso entre as crianças e os adultos.

O encerramento da festa é feito com o Ritual Fogo e o Cortejo das Lanternas. No Ritual do Fogo, a turma do 9º ano que deixará a escola, passa aos pequenos do 1º ano, o fogo que simboliza o conhecimento que mantém nossa escola viva e projeta a sua continuidade. Com isso, a comunidade sai a rua em cortejo, levando a luz deste conhecimento para todos.

No entanto, se você pensa que o trabalho terminou por aí está enganado. Enquanto o cortejo está na rua, uma turma esta na escola, desmontando as barracas e brincadeiras, limpando a cozinha, arrumando tudo, deixado a nossa escola llimpa e cuidada para que na segunda as crianças cheguem e o aprendizado continue.

Veja abaixo algumas Galerias de Imagens da Festa Junina de 2018.

Galeria 1

Galeria 2

Galeria 3

Galeria 4

Galeria 5

Estudantes preparam receitas e pratos com PANC de nossa horta.

No dia 24 de maio os estudantes da Tutoria do 8º ano, das professoras Lis e Renata, prepararam uma série de pratos, que continham ao menos uma PANC – Plantas Alimentícias Não Convencionais da horta de nossa escola.

Esta atividade contou como o apoio da CHAS – Comissão de Horta, Alimentação e Sustentabilidade e orientação da nutricionista Flávia Zanatta e foi o fechamento de um ciclo de de encontros e atividades envolvendo a horta e as PANC.

Os estudantes, em grupo, pesquisaram receitas, definiram os pratos e ingredientes, que deveriam conter ao menos uma PANC. Tudo foi feito na sala da coordenação. Depois de preparar os pratos eles escreveram o cardápio e apresentaram suas criações, dentre elas: peixinho empanado e frito, panqueca com recheio de geleia de grumichama, bolinho de arroz com mitsubá, bolo de aipim com coco, refresco de água de coco, hortelã e ora pro nobis, torta de atroz seu Amorim, com recheio sabor pizza.

Lis explica que este trabalho começou “desde o início do mês de março, quando realizamos estudos e vivências numa sequência de encontros e atividades envolvendo a horta e as PANC. Durante esses encontros conhecemos algumas PANC da nossa horta e confeccionamos um cartaz”.

A coordenadora explica que a partir disso o grupo realizou vivências e reflexões sobre a monocultura. Segundo Lis também foi conversado sobre a questão da terra relacionada com a culturas dos povos originários.

“Trabalhamos em grupo, pesquisamos, rimos juntos e tomamos chá! Nos divertindo na brincadeira “Salada de PANC” e em grupo, pesquisamos receitas, definimos pratos e ingredientes, que deveriam conter ao menos uma PANC. Com apoio das famílias os ingredientes e equipamentos foram providenciados e preparados”, completou Lis.

Veja algumas fotos dos pratos deste dia.

Muro da escola ganha grafite

Dois muros de nossa escola receberam obras de grafite e ficaram mais vivos e coloridos. O muro que segue pela viela no final da rua foi pintado no dia da II Festa das Prendas e o muro da avenida Corifeu no dia da Virada Cultural.

No primeiro caso, Júlio, pai do Sebastião do 4º ano, artista, reuniu um grupo de outros grafiteiros e em conjunto com algumas famílias e crianças da nossa escola promoveram a revitalização do muro. Neste local, a associação dos moradores da região também em conjunto com estudantes da Amorim Lima estão cuidando do jardim da viela para torná-la mais agradável.

Já no muro da Corifeu, uma ação da ReviVolta Cultural, promovida no bairro em conjunto com a Virada Cultural da cidade de São Paulo, nos dias 19 e 20 de maio, iniciou a pintura de grafites de vários artistas e coletivos da região.

Aproveite suas passagens pela escola quando vier trazer suas crianças para ver e apreciar a arte!

Estudantes começam a escolher o tema da Festa da Cultura de 2018

Teve início no dia 1º de junho o processo de escolha do tema da próxima Festa da Cultura da Amorim Lima. Os estudantes já haviam antes disso, iniciado a discussão nas Rodas de Conversa dentro das Tutorias.

Assim a partir do dia primeiro de junho até o dia 8, uma urna instalada na Biblioteca recebeu a votação dos estudantes com as sugestões de tema. Agora até o dia 14, as sugestões serão tabuladas e as mais votadas serão apresentadas em uma Assembleia, no dia 15, para quem escolher defender os temas.

Na sequência entre os dias 18 a 22 acontecerá a votação sobre os temas finalistas e no dia 29 de junho ocorre a Assembleia para anunciar o tema vencedor.

Desde 2015 os estudantes escolhem o tema da Festa da Cultura. O tema escolhido norteará as atividades de todas as tutorias, que o estudará nos seus mais diversos aspectos e possibilidades. No ano passado o tema foi Games e Tecnologia.

Veja como foi Festa da Cultura de 2017.

Saraus na Biblioteca da Amorim

Neste mês de maio a Biblioteca da Amorim lima organizou os saraus “Mitos e Lendas Indígenas” e o “Arena Russa”.

O sarau Mitos e Lendas Indígenas aconteceu em conjunto com o trabalho da Festa dos Povo Originários. Ele ocorreu em duas datas deste mês, nos dias 10 para o Ciclo II e no dia 11 para o Ciclo I.

Neles os estudantes tiveram oportunidade de ler textos sobre lendas indígenas, como por exemplo, o da formação das Cataratas do Iguaçu, de escutar a contação da lenda da origem mandioca e de vivenciar brincadeiras com barbante, que incluia a cama-de-gato e outros muito divertidos. Os estudantes também puderam montar suas próprias pulseirinhas de contas feitas de canudinhos.

Já no dia 22 de maio, o sarau Arena Russa foi mediado pelo Educador Carlos Pinheiro e foi regado de poemas, músicas, história da Rússia e paixão pelo futebol, com o mote da proximidade da Copa do Mundo de Futebol, que esta ano acontece na Rússia.

O próximo será o:

SARAU DE SÃO JOÃO

26/06 – terça-feira das 15:30 as 16h – CICLO II

28/06 – quinta-feira – ver horário da roda de conversa – CICLO II

29/06 – sexta-feira – manhã e tarde – CICLO I

A Biblioteca está organizando outros saraus, para Ciclo I e II, com o tema relacionado a Festa da Cultura Popular. A intenção é que os estudantes desenvolvam e mostrem suas habilidades, produções artísticas e literárias neste espaço de troca de vivências. Acompanhe aqui em nosso site e em nossa página do Facebook as datas dos próximos eventos.

Veja abaixo uma Galeria de Imagens do sarau Mitos e Lendas Indígenas.

Abaixo você confere um pequeno vídeo das brincadeiras com barbante.

Brincadeiras com barbante no Sarau Mitos e Lendas Indígenas na Biblioteca da Amorim Lima

Posted by EMEF Desembargador Amorim Lima on Friday, May 11, 2018

Prendas, mutirão e grafite

Na II Festa das Prendas, no dia 20 de maio, além da confecção das prendas para a Festa Junina, aconteceram mutirão de manutenção das barracas e brincadeiras da festa e o muro da escola ganhou mais cores com grafites novos.

Na parte da produção de prendas foram feitas lanternas para o cortejo, máscaras de caixa de ovo, aviões de origami, “garrafobol”, “slimes”, mini-paineis, conjuntos de bolinhas de gude e vasinhos de jornal para as mudas de PANC.

A Comissão de Festas da nossa escola agradece a participação e o empenho da Comunidade Amorim na confecção das prendas e convida a todos a participarem da III Festa das Prendas, que ocorrerá dia 10 de junho.

Com as duas festas das prendas já temos 1500 prendas, de um total de 3500. Para a útlima festa, já estão programadas oficinas para confeccionar jogos de tabuleiros, entre outros brinquedos feitos a base de sucata.

No mesmo dia da II Festa das Prendas, ocorreu também o mutirão para manutenção das barracas e brincadeiras da Festa Junina. As famílias presentes que se mobilizaram conseguiram fazer reparos nas estruturas das barracas. No entanto, alguns pormenores ficaram para a III Festa das Prendas, bem como a construção de duplicatas de brincadeiras que fazem muito sucesso, como por exemplo, argolas, tomba-lata e canaletas, para que as filas demorem menos e as crianças possam se divertir mais.

Enquanto a produção de prendas corria solta na parte de dentro da nossa escola, lá fora um grupo de famílias com suas crianças em conjunto com artistas fizeram grafites no muro da escola, que dá acesso à viela de passagem para a rua Iquiririm, com direito a oficina de grafite para as crianças.

Veja uma Galeria de Imagens da II Festa das Prendas.

Plano de reposição de aulas 2018

Atenção famílias da Amorim Lima segue abaixo o plano de reposição de aulas referente à paralisação dos servidores municipais em 19/02 e no período de 08/03 a 27/03 de 2018, em um total de 15 dias.

A reposição acontece de acordo com a Portaria nº 3.271, de 05 de abril de 2018.

Os estudantes participarão de atividades de roteiro nos salões, oficinas e atividade de tutoria nos horários normais de aula. A reposição será para todos os estudantes e não por tutoria.

Conheça o Projeto Político Pedagógico da Amorim Lima

Você sabe o que é um Projeto Político Pedagógico de uma escola?

O Projeto Político Pedagógico (PPP) é um documento elaborado por cada unidade escolar que traduz suas convicções, define a identidade da escola e indica o caminho que deverá ser seguido.

Cada escola tem a responsabilidade de elaborar o seu Projeto Político Pedagógico (PPP), considerando as características que lhe são próprias, a realidade à qual está inserida, a legislação e diretrizes em vigor.

Não há regras rígidas para a elaboração do Projeto Político Pedagógico. Ele é o norteador da ação educativa da escola, e seu ponto de partida é sempre a realidade presente, o contexto real de vida dos alunos.

Sua elaboração é um trabalho coletivo que conta com a participação de toda a comunidade educativa, tem objetivos, metas e prioridades claramente definidas e centradas nos alunos, visando à melhoria da qualidade de ensino e do processo de aprendizagem, favorecendo o desenvolvimento das atividades de formação dos educadores e intervindo na ação curricular e na organização do espaço e tempo escolares.

Integram o PPP os vários documentos que definem e regulamentam as atividades escolares como o regimento, calendário escolar, e o plano da escola.

Embora o PPP seja continuamente revisto ao longo do processo educativo, as unidades educacionais devem prever, ao final de cada ano letivo, sua a avaliação a fim de redimensioná-lo e definir as prioridades para o ano seguinte.

Conheça o Projeto Político Pedagógico da EMEF Desembargador Amorim Lima.

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I – Dos primórdios do Projeto

Da derrubada das grades à derrubada das paredes

Como você leu na História da EMEF Desembargador Amorim Lima houve um grande processo catalisado pela diretora Ana Elisa Siqueira, com a colaboração de pais, professores e alunos para que o atual Projeto Pedagógico fosse aplicado. Abaixo, você lerá quais são os principais valores que fundamentam o projeto, inspirado no percurso realizado na Escola da Ponte, em Portugal. Mas um pequeno resumo pode ser apresentado da seguinte forma:

– Na Amorim, cada aluno tem um educador tutor. Esse educador é responsável pela avaliação do progresso do estudante. Normalmente, cada professor da escola é responsável por cerca de 20 alunos por período. E, uma vez por semana, o tutor tem um encontro de cinco horas com seus tutorandos. Nos demais dias, se o tutorando tiver problemas pode procurar o seu tutor. E, de maneira geral, eles também se encontram no “Salão”, que você conhece abaixo.

– Cada aluno recebe ao longo do ano apostilas com roteiros de pesquisa. Cada roteiro tem cerca de 18 objetivos, ou seja, perguntas ou tarefas que devem ser respondidas ou desenvolvidas pelo estudante. Saiba como é um roteiro, clicando aqui. Repare que os roteiros e seus objetivos são desenvolvidos a partir dos livros didáticos recebidos pelo estudante, e as perguntas que o estudante deve responder exigem que eles pesquisem em vários livros ao mesmo tempo (de português, de ciências, de geografia, de história…).

– Dois grandes grupos de salas de aula tiveram suas paredes literalmente derrubadas. Assim, criaram-se dois grandes salões. Em um “Salão” ficam os alunos do Ciclo I e no outro os alunos do Ciclo II. Esses alunos sentam-se em mesas de quatro lugares para realizarem as suas pesquisas em grupo e responderem, individualmente, seus objetivos (dos roteiros). Não há aulas expositivas (a não ser as aulas de matemática, inglês e de oficina de texto). Os professores – cerca de cinco ou seis – circulam pelo salão para ajudar os alunos em suas dúvidas e explicar alguns conceitos se isso se fizer necessários. É importante saber que não necessariamente os alunos sentados juntos em uma mesa estão desenvolvendo as pesquisas de um mesmo roteiro. Isso acontece porque cada aluno decide a ordem em que quer fazer os roteiros. Assim, um estudante pode ter escolhido começar pelo roteiro Biografia e o outro colega de mesa pode ter escolhido começar o ano pelo roteiro Corpo Humano, por exemplo.

– Quando acaba de preencher o seu roteiro, o aluno escreve um portfólio, com tudo que aprendeu com aquele roteiro e entrega para o tutor, que avalia se ele pode receber a apostila seguinte, com os demais roteiros. Não há provas. O progresso do conhecimento é avaliado pela qualidade dos portfólios e pela participação do aluno na escola.

Uma reportagem sobre uma roda de conversa sobre o Projeto Político Pedagógico pode ser lida em aqui.

II _ Dos valores que fundamentam o projeto

Ascendermos todos – alunos, educadores, pais e comunidade – a graus cada vez mais elevados de elaboração cultural e a níveis cada vez mais elevados de autonomia moral e intelectual, num ambiente de respeito e solidariedade, é o objetivo que fundamenta o Projeto EMEF Desembargador Amorim Lima.

Para tanto, a prática diária deve apontar:

  • Para a elevação do grau de compromisso com a realização deste Projeto, por parte de todos os segmentos da escola, nos limites de suas atribuições definidos no Regulamento Interno que o integra e dele é parte.
  • Diferentemente daquela escola em que cabe ao professor ensinar, e ao aluno aprender, esse Projeto visa um compromisso coletivo em que todos os seus agentes se engajem sempre mais num processo de aprimoramento cultural e pessoal de todos, de forma integral, e na construção de uma intencionalidade educativa clara, compartilhada e assumida por todos.
  • Esta intencionalidade educativa, calcada nos valores da autonomia, solidariedade,democraticidade e responsabilidade deve ditar o funcionamento organizacional e relacional da escola, preservando e reforçando o papel do professor e dos educadores, e tendo o Conselho Pedagógico como responsável direto pela formulação e implantação das práticas pedagógicas que a sustentarão _ sempre em consonância com o Projeto Pedagógico aprovado pelo Conselho de Escola. Reconhece-se, no escopo desse Projeto, o papel de educadores à totalidade dos trabalhadores e trabalhadoras da escola, no âmbito de suas funções específicas.
  • Sendo que uma tal intencionalidade educativa, apoiada nos valores da solidariedade e da democraticidade, só se realiza e produz sentido se fortemente apoiada pela totalidade dos agentes envolvidos, deve-se buscar, sempre mais, a participação e o apoio dos pais e da comunidade na vida da escola, preservadas as atribuições elencadas neste Projeto e melhor formuladas no Regulamento Interno, que regerá sua correta aplicação. Reconhece-se a importância do trabalho dos diversos agentes implicados na melhoria da EMEF Desembargador Amorim Lima ligados não formalmente a ela, seja na forma de voluntariado, seja sob a forma de apoio institucional e financeiro.
  • Para a elevação dos graus de autonomia de todos os envolvidos neste Projeto:
    1) do ponto de vista da autonomia intelectual, outorgando sempre mais ao aluno o domínio sobre os processos e meios de aprendizagem, auxiliando-o a encontrar e desenvolver os meios que lhe possibilitem construir e viver um percurso intelectual próprio;2) do ponto de vista da autonomia moral, devem ser sempre aprimorados os mecanismos que favoreçam e estimulem, por parte dos alunos, a assunção de mais responsabilidades no sentido do melhor funcionamento da escola e da mais eficaz implantação deste Projeto, visto que a mesma só se dá frente a um coletivo no qual se inscreve e na medida em que também se assuma e respeite as diretrizes e os projetos traçados por este mesmo coletivo.
  • Se antes cabia ao professor formar-se individualmente para dar conta de uma docência expositiva e solitária, numa relação dual com os alunos, o funcionamento deste Projeto passa a exigir:
    1) uma prática compartilhada e solidária, visto que o professor não trabalha mais intra-muros, solitariamente e com uma turma específica;

    2) uma formação diversificada e múltipla, no sentido de poder acompanhar e incentivar a transversalidade curricular pretendida, sem contudo abrir mão de seu conhecimento mais aprofundado em uma área específica;

    3) a mudança de foco na relação com os alunos, visto que a exposição de conteúdos passa a dar lugar ao incentivo constante à pesquisa, à orientação quanto o melhor uso dos Roteiros Temáticos, à solução das dúvidas que nascem dos mais diversos e inesperados lugares;

    4) o descentramento do papel do professor como detentor de saber para um papel de colaborador na construção de saber, visto que lhe cabe, neste novo funcionamento, mais orientar que explicar, mais pesquisar que ensinar. Sendo, pois, variadas e profundas as demandas que a implantação deste Projeto dirige aos professores, devem os agentes todos que dão suporte à sua implantação comprometer-se no esforço de propiciar, aos educadores de forma geral, e aos professores especificamente, uma formação continuada de qualidade, voltada à sua prática diária e às suas questões mais prementes.

  • Uma atitude de respeito para com as diferenças culturais, raciais, de credo e quaisquer outras, de todos e para com todos. A convicção de que cada aluno é único, pode e deve permanentemente construir e exercer sua identidade no seio de um coletivo que não a mitigue ou aplaque. A convicção de que toda a criança é capaz de aprender e desenvolver-se, em ritmo e forma próprios, sendo-lhe dadas as condições para que o faça.
  • A compreensão do ser humano como ser integral. A convicção de que toda a aprendizagem significativa do mundo é também conhecimento e desenvolvimento de si, numa dialética que equipara a elaboração intelectual à elaboração pessoal e psíquica (Pichón-Riviere).
  • Pautando-se num critério de democraticidade e transparência cada vez mais elevados, deverão as diversas forças que compõem este Projeto, em seus diversos âmbitos, comprometer-se a um esforço constante de esclarecimento de suas ações e atitudes, frente ao coletivo da escola. Sendo este um projeto educacional coletivo, caberá aos diversos segmentos que o compõem a tarefa de manifestarem suas convicções e justificarem suas ações de forma clara e coerente, logicamente sustentadas. Os diferentes lugares de poder que tomam os detentores de diferentes saberes e diferentes fazeres, no escopo deste Projeto e salvaguardados em seu Regulamento, não devem servir de pretexto à atitude autoritária, arrogante, isolada, por parte de nenhum de seus membros. Os canais de diálogo e de divulgação, no âmbito dos diversos segmentos do Projeto, serão melhor explicitados no seu Regulamento Interno.

III _ Das bases conceituais do Projeto, da aprendizagem e do currículo.

O Projeto Pedagógico EMEF Desembargador Amorim Lima é um projeto único, nascido do esforço de uma comunidade específica e voltado a suprir as demandas e anseios desta comunidade. Para tanto, está construindo estratégias, encontrando soluções e criando os dispositivos pedagógicos que julga melhor se adequarem ao universo de seus alunos e educadores, no sentido de alcançar seus objetivos de forma plena e eficaz. É, portanto, um projeto que em tudo se apóia e em tudo coerente com o propugnado na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira (LDB).

As grandes linhas pedagógicas do Projeto são absolutamente consonantes com aquelas que os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) indicam como objetivo a se esperar dos alunos do ensino fundamental, e cuja importância justifica reiterar:

  • compreender a cidadania como participação social e política, assim como exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando, no dia a dia, atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito;
  • posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais, utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões coletivas;
  • conhecer características fundamentais do Brasil nas dimensões sociais, materiais e culturais como meio para construir progressivamente a noção de identidade nacional e pessoal e o sentimento de pertinência ao País;
  • conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sociocultural brasileiro, bem como aspectos socioculturais de outros povos e nações, posicionando-se contra qualquer discriminação baseada em diferenças culturais, de classe social, de crenças, de sexo, de etnia ou outras características individuais e sociais;
  • perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente, identificando seus elementos e as interações entre eles, contribuindo ativamente para a melhoria do meio ambiente;
  • desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiança em suas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação pessoal e de inserção social, para agir com perseverança na busca de conhecimento e no exercício da cidadania;
  • conhecer e cuidar do próprio corpo, valorizando e adotando hábitos saudáveis como um dos aspectos básicos da qualidade de vida e agindo com responsabilidade em relação à sua saúde e à saúde coletiva;
  • utilizar as diferentes linguagens – verbal, matemática, gráfica, plástica e corporal – como meio para produzir, expressar e comunicar suas ideias, interpretar e usufruir das produções culturais, em contextos públicos e privados, atendendo a diferentes intenções e situações de comunicação;
  • saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para adquirir e construir conhecimentos;
  • questionar a realidade formulando-se problemas e tratando de resolvê-los, utilizando para isso o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a capacidade de análise crítica, selecionando procedimentos e verificando sua adequação.

No esforço de adequação e observância aos fundamentos aqui relatados, o Projeto propugna uma série de transformações dos dispositivos pedagógicos anteriormente praticados na escola. Estas transformações, já implantadas, em fase de implantação e em fase de projeto, podem ser assim definidas:

  • No sentido de aumentar a implicação dos alunos no processo de aprendizagem, melhor favorecer o desenvolvimento de seus graus de autonomia e ainda, no sentido de melhor adequar o currículo objetivo aos ritmos e predisposições individuais, o Projeto privilegia o trabalho de pesquisa. A aula expositiva deixa de ser o instrumento preferencial de transmissão e aquisição de saber, passando a ser um recurso utilizado pontualmente:1) seja nos momentos em que o grau de autonomia não permita, ainda, a vinculação a um projeto de pesquisa;

    2) seja nos momentos em que os educadores entendam que uma explanação possibilite um avanço no processo, esgotados todos os outros recursos;3) seja, finalmente, nas ocasiões em que características momentâneas do Projeto em implantação não permitam adequar a prática pedagógica aos princípios que a fundamentam.

  • O trabalho de pesquisa é norteado por Roteiros Temáticos de Pesquisa, concebidos segundo a Teoria dialógica da linguagem do Círculo de Bakhtin, e apoiado nos livros didáticos e paradidáticos, num contexto predominantemente grupal. Apesar de usar tais livros de forma particular e não sequencial, privilegiando uma transversalidade temática, e apesar de não se restringir a eles, o Projeto reconhece o Programa Nacional do Livro Didático como uma outra sua importante base prática e conceitual, além da sustentação em uma Política Pública Federal.
  • De implementação gradativa a partir de 2004, e abrangendo a totalidade dos alunos desde o início de 2006, o dispositivo extingue as três classes de cada série, dividindo os alunos em 21 grupos de 5 membros cada.
  • Além do acompanhamento grupal e individual em sala, são os alunos acompanhados mais de perto por um tutor que, ao ater-se a um grupo menor de alunos, preferencialmente durante todo o período de formação escolar, pode orientá-los com olhar mais atento e agudo, indicando e corrigindo rumos. Sendo a busca da autonomia um valor matricial do Projeto, e somente podendo ela fundar-se numa cada vez mais aprofundada autoavaliação, caberá ao espaço da tutoria auxiliar os professores a implantar e fomentar a autoavaliação, numa gradual tomada de consciência, por parte dos alunos, de suas capacidades e de suas dificuldades.
  • Dados os fundamentos aqui apresentados, é pretensão do Projeto oferecer, além de uma adequada formação intelectual e cognitiva, um aprimoramento artístico, físico, estético, enfim voltado às mais diversas formas de manifestação expressiva do ser humano, num clima de valorização do amadurecimento das relações interpessoais sem a banalização dos afetos. O trabalho dos arte-educadores assume, pois, lugar de grande importância, devendo as diversas forças que compõem o coletivo esforçar-se por viabilizar, segundo critérios do Conselho Pedagógico, a sua sustentada e permanente presença na escola _ seja empenhando-se em incluí-los no escopo do quadro funcional estável, seja buscando os recursos que possibilitem a manutenção de um contrato autônomo.
  • É reconhecida e valorizada, no âmbito deste Projeto, a importância das novas tecnologias no que concerne ao acesso e à construção do conhecimento. A utilização de tais ferramentas tecnológicas – notadamente a informática – deve pois sempre mais se integrar ao trabalho diário de pesquisa e produção em sala de aula.
  • A EMEF Desembargador Amorim Lima possui importante acervo de mais de 18.000 volumes. Reformada, e em processo de completa informatização, a sala de leitura transformou-se em biblioteca circulante, expandindo o acesso a seu acervo à toda a comunidade.

Além do já citado, são bases conceituais do projeto, entre outras:

1) As contribuições de Jean Piaget quanto à formação dos conhecimentos e quanto às autonomias moral e intelectual;

2) A imensa contribuição do grande educador Paulo Freire _ em primeiro lugar como fonte de referência de toda a pedagogia que se pretenda libertária; em segundo por ter contribuído fortemente na criação dos avançados parâmetros normativos da educação brasileira atual _ sem os quais seguramente este Projeto teria muitas mais dificuldades em ser implantado; e

3) Cabe ressaltar a importância, para a existência deste Projeto, daquele outro implantado na pequena Vila das Aves, em Portugal, sob o nome Fazer a Ponte. Além de nos mostrar que “a utopia é possível”, como bem o disse o professor José Pacheco, a Escola da Ponte é uma fonte permanente de inspiração e reflexão, pois que soube, em seus quase 30 anos, ir criando mecanismos e dispositivos pedagógicos coerentes com seus valores e princípios _ e que são os mesmos que nos animam. Sabemos bem que uma coisa é ter princípios, outra bem diversa é aplicá-los. Nesse sentido a Ponte, em sua generosa proposição de fazer públicos sua história, seu trajeto, suas dificuldades e seu estágio atual, é fonte importantíssima de consulta e interlocução.

Aprovado na Reunião Extraordinária do Conselho de Escola de 10 de agosto de 2005, com modificações posteriores.

Tudo sobre a Festa Junina – 2018

Nossa Festa Junina está chegando. Será no dia 23 de junho.  A Festa Junina é a maior festa coletiva da nossa escola. Ela é nossa grande celebração da cultura popular brasileira. Durante a festa os alunos apresentarão números de danças, teremos roda de capoeira, ciranda da comunidade, barracas de brincadeiras e comidas e bebidas variadas. Quando a noite chega todos participam do “Cortejo das Lanternas”. As prendas são confeccionadas artesanalmente pela comunidade a partir de materiais recicláveis. Neste ano já tivemos uma das três Festas das Prendas.

Toda a comunidade comparece e ajuda: estudantes, familiares, professoras, professores, funcionárias e funcionários, vizinhos, amigos. Ela é organizada em conjunto pela comunidade e a equipe de gestão da escola. O trabalho já está em curso e tem lugar antes, durante e depois da Festa.

Abaixo você confere as principais informações sobre a Festa e pode compartilhar:

Sobre Arrumação da Festa

– A Festa Junina começará às 13h, no entanto, na parte da manhã, às 9h, a comunidade comparece à escola para os últimos preparativos e decoração: arrumar os materiais das brincadeiras e comidas nas barracas, organizar as mesas e cadeiras do pátio de alimentação, finalizar comidas e bebidas que são preparadas no dia, espalhar lixeiras pelo jardim, etc. Assim quando as crianças e suas famílias chegarem estará tudo pronto para as brincadeiras e danças começarem.

Temos sempre muitas danças e atividades e é importante que os horários sejam cumpridos. Ajudem os tutores a organizarem as turmas perto do horário das apresentações.

– Em breve publicaremos aqui em nosso site e em nossa página do Facebook a agenda das atividades.

– No dia anterior à Festa, na sexta, dia 22 de junho, das 18h às 22h, faremos o grande mutirão de arrumação. É quando cada tutoria monta sua barraca, cuidamos da decoração delas e da quadra onde acontecem as apresentações. Também iniciamos a montagem do sistema de som e já preparamos a maioria das comidas e sucos especiais que serão servidos durante a Festa.

– Ao final da Festa, todos ajudam a deixar a escola organizada: mesas e cadeiras nos lugares, lixo recolhido, cozinha limpa, para que na segunda feira logo cedo, os alunos e professores possam retomar as aulas.

Sobre Comidas e Bebidas

– Para a festa a comunidade prepara as comidas que serão vendidas na Festa: churrasquinho, sanduíches, cachorro quente, cuscuz, milho cozido orgânico, doces variados, pizza, pastel, salgados e comida vegana. Em breve divulgaremos o cardápio para esta festa. Também teremos sucos naturais, refrigerantes e quentão.

– Para as bebidas é ideal que as famílias tragam suas canecas da Amorim, quem não tiver ou esquecer, poderá comprá-las no dia da Festa na mesa da APM.

– É tradição na Amorim que os alunos e familiares dos 9°anos cuidem da barraca de doces, cuja renda é revertida para a Formatura dos alunos. No entanto, todas as famílias da escola podem contribuir com a Formatura, doando um prato de doce para ser vendido durante a Festa. O ideal é trazer o doce já embalado e pronto para ser servido no dia da Festa.

– A escola oferece gratuitamente uma cartela com 10 pontos para cada estudante brincar nas barracas e também com os seguintes alimentos grátis: cachorro quente, suco e pipoca.

Sobre Barracas

– As tutoras e tutores escolhem quais barracas ficarão suas tutorias. As famílias vão se revezar no trabalho das barracas, geralmente em turnos de uma hora e meia cada um.

– Também existe rodízio dos pais na cozinha. É importante lembrar que os estudantes podem ajudar nas barracas, mas sempre acompanhados dos pais, nenhuma barraca deve ficar sob os cuidados apenas dos estudantes.

Sobre Danças

– Todos os alunos participam de danças da Cultura Popular Brasileira: coco, samba de roda, cacuriá, boi, ciranda, maracatu, etc. Quadrilha mesmo é somente a do 9º ano que se chama “Quadrilha Invertida”, na qual os meninos se vestem de mulher e as meninas de homem. Se o pessoal se animar teremos a quadrilha da comunidade, quem quiser pode levar a música e puxar! Os alunos já estão ensaiando com as professoras e professores e cada família deve se informar com sua tutoria que roupa os estudantes devem vestir para as danças.

Veja abaixo a programação das apresentações:

Sobre Doações

A Festa Junina precisa das doações da Comunidade para o sucesso de nossa Festa.

São doações de materiais: guardanapos, copos plásticos, saquinhos papel para cachorro quente e hambúrguer, etc e de alimentos: pipoca, refrigerantes, batata palha, latas de sardinha, molho de tomate, milho e ervilhas, pipoca, azeite, etc, as doações podem ser entregues na secretaria.

Qualquer dúvida entre em contato com os tutores e com a Comissão de Festas na escola. Novidades e outras informações acompanhem aqui em nosso site ou pela página do Facebook da Amorim Lima.

Com a ajuda da comunidade vamos fazer mais uma Festa Junina inesquecível! Se todo mundo ajuda um pouco não pesa para ninguém e todos podem se divertir.

É a Comunidade Amorim Lima em ação.

Roteiro e Tutoria

O Projeto Político Pedagógico (PPP) da Amorim Lima é muito mais que uma sala de aula na qual as professoras e professores expõem um conteúdo, uma matéria. A ideia desta escola é que as estudantes e os estudantes possam ir em busca do conhecimento. O Roteiro de Pesquisa é um dispositivo do PPP que permite esta busca.

A Tutoria é o espaço na Amorim em que o estudante se encontra com o educador que é o responsável pelo processo de aprendizado, pelo processo de estudo, planejamento.

Entenda mais sobre os Roteiros e as Tutorias e suas funções fundamentais dentro do Projeto Político Pedagógico da Amorim Lima.

II Festa das Prendas – 2018

Todos os anos a comunidade Amorim Lima confecciona as prendas que serão utilizadas nas barracas e brincadeiras que estarão disponíveis na grande Festa Junina da escola que acontecerá no mês de junho, no dia 23. Serão 3.500 prendas confeccionadas em três festas e feitas com materiais reciclados e reaproveitados doados pela comunidade.

No domingo, dia 20 de maio, das 9h às 12h acontecerá a segunda Festa das Prendas de 2018.  A Festa das Prendas é aberta a participação de todos: estudantes, professoras, professores, famílias, amigos, enfim todos que se envolvem com a nossa escola e querem contribuir para a nossa grande festa.

Na primeira Festa das Prendas de 2018 foram preparadas, por exemplo, máscaras feitas caixas de ovos, tamboretes no estilo chinês utilizando CDs, 5 Marias com saquinhos preenchidos com arroz, chaveiros produzidos com carreteis de linha e vários tipos de origamis.

Já existem algumas ideias para as oficinas e prendas. No entanto, você pode trazer a sua e desenvolver durante a festa. Ideias e sugestões são muito bem-vindas.

Conheça o que está previsto para ser feito: jogo da velha, jogos de bolinha de gude, pés de lata, bilboquês, instrumentos musicais, pula elástico, pula corda, cai-não-cai, avião de papel e bonecos de pano. Para a decoração da festa: flores de papel e lanternas.

Precisaremos da colaboração de toda a comunidade com a doação de material reciclagem e material de apoio. Confira nas listas abaixo como que você pode ajudar:

Material reciclado – Importante ressaltar que os materiais precisam estar bem limpos e secos. As doações devem ser colocadas nas caixas identificadas no Atrium. Na lista estão as quantidades gerais de cada um para a produção das prendas desejadas para o dia de festa.

– 100 Garrafas PET de 2 litros
– 60 Latas de leite (400g e 800g)
– Retalhos diversos
– 50 Copos de requeijão com tampa
– 300 Tampinhas de garrafa PET
– 6 pacotes de 100 Palitos de churrasco
– 50 Carretéis de linha vazios
– Meias limpíssimas e lavadas
– 100 Pregadores de roupa
– Cordões, barbantes, rolhas de vinho

Material de apoio – Estes materiais devem ser entregues na secretaria da escola. Como na lista dos materiais reciclados, a lista abaixo também tem as quantidades necessárias de cada item.

– Tinta guache 250ml (2 vermelha, 2 branca, 2 preta e 2 de cada de várias outras cores)
– Tinta plástica (10 kits com tubos de 20ml)
– 10 Cola de bastão, 5 cola branca 1 Kg
– Canetinhas (grossas) de diversas cores
– Durex coloridos
– 20 Pincéis (tamanhos variados)
– 20 Tesouras
– 5 Pistolas e Refil de cola quente (pequeno e grande)
– 2 Ferros de solda
– 150 Folhas de gramatura 120 de diversas cores
– Material de costura: agulhas e linhas diversas
– 20 rolos Papel crepon e 20 rolos papel de seda coloridos
– 1000 bolinhas de gude

No dia 10 de junho (domingo) acontecerá a terceira e última Festa das Prendas deste ano. A Festa Junina será no dia 23 de junho! Venha participar e se preparar para a nossa maior festa.

É a Comunidade Amorim Lima em ação.

Vivências e reflexões sobre a Cultura Indígena

No dia 5 de maio aconteceu em nossa escola a Festa dos Povos Originários. Ela foi um dos pontos de chegada de um processo vivido, entre os estudantes, em todas as Tutorias para pensar, refletir e sentir a Cultura Indígena brasileira.

O dia foi recheado de atividades que levaram a esta reflexão sobre a situação dos indígenas em nosso país. Na abertura da festa foi compartilhado um delicioso almoço com arroz, peixe e pirão no estilo da culinária indígena. Compartilhado, como são compartilhadas as refeições nas aldeias.

Um dos pontos mais marcantes foi a pintura, em uma parede da escola, de um grande mapa do Brasil com a indicação das terras indígenas e a situação em que elas se encontram: homologada, declarada, identificada e em identificação. O mapa foi feito com informações do ISA – Instituto Socioambiental, que tem forte atuação nas questões indígenas no Brasil.


Pintura do Mapa das Terras Indígenas.

Várias pessoas, entre adultos e crianças, participaram pintando o nome das diversas etnias de nosso país formando um grande mural. Este espaço gerou muita conversa entre os participantes da festa, pois despertava o interesse pela situação de vida de nossos indígenas.

Em outro local também se podia conhecer a situação das etnias dentro do município de São Paulo, que conta com duas etnias: os Guaranis, em Parelheiros e no Jaraguá e os Pankararus no Morumbi. Entre eles, os da aldeia Tenondé Porã, de Parelheiros onde vivem cerca de 1.200 pessoas, são os mais estruturados. Os Guaranis da aldeia do Jaraguá são os que vivem nas piores condições.

Uma contação de histórias na biblioteca convidou estudantes e suas famílias para que escolhessem as histórias que gostariam de ler para os presentes. Também lá aconteceu um Sarau Poético organizado pelos estudantes do 9º ano.


Contação de histórias e lendas indígenas.

Rodas de conversa trouxeram luz sobre o debate a cerca da Cultura Indígena. Em uma delas se conversou exatamente sobre a Aldeia do Jaraguá, com base na exibição do Filme “Ara Pyau – A Primavera Guarani” de Carlos Eduardo Magalhães, que participou da roda. O filme conta sobre o evento de ocupação dos indígenas, em setembro de 2017 de uma torre de antena de comunicação que ficava no meio de suas terras recentemente reduzidas por portaria ilegítima, que pela primeira vez na história do país desmarcava terras já demarcadas e retirava direitos já concedidos. Sendo que a reserva indígena de Jaraguá foi uma das primeiras a ser demarcada no Brasil e também é até hoje a menor área de preservação de todo o país.


Ronil Baniwa conta sua experiência de São Paulo.

Outra roda de conversa falou sobre os Conflitos de Terras e contou com a participação de Claudia Guarani, da Aldeia Tenondé Porã e Simone Magalhães do MST. O indígena Ronil Baniwa conversou com as crianças do 2º ano sobre a sua experiência de vida, ele de uma etnia do Alto do Rio Negro na Amazônia, em São Paulo. Também lá no Salão de Alfabetização os estudantes do 2º ano preparam uma exposição com o resultado de suas pesquisas e fizeram uma pequena apresentação. Outra roda de conversa, no espaço que existia a nossa Opy, que estava ambientada com redes, se debateu sobre a Opy e o que aconteceu com ela.


Redes para se sentir como os indígenas no espaço da Opy.

No Laboratório de Ideias foram exibidos três curtas-metragens: “Depois da guerra, o ovo”, de Komi Panará (Etnia Panará); “Das crianças Ikpeng para o mundo”, de Kumaré Txicão e “Waapa”, de David Reeks, Paula Mendonça e Renata Meireles. Este último contou com uma roda de conversa com os indígenas Yabaiwa Juruna e Tawayku Juruna. Waapa mostra o brincar do povo Yudjá, da aldeia indígena Tuba Tuba, que habita as margens do rio Xingu, no Mato Grosso.

Completando a festa podia se passear pelos espaços e andares da escola e conhecer o resultado das pesquisas de várias Tutorias. Por exemplo: o segundo ano estudou os hábitos alimentares, a moradia, o dia a dia da cultura indígena. Já a Tutoria da Flávia trabalhou o tema “Mentiras contadas sobre os Povos Indígenas”.  O intermediário da manhã estudou o significado dos nomes de locais de nossa cidade vindos diretamente do idioma indígena. Também foram trabalhadas as lendas, a alimentação, o ritual da morte e uma linha do tempo analisou como foram dizimadas muitas etnias e como elas vem se recuperando. Um painel, que foi exibido no atrium, foi pintado utilizando pigmentos à forma indígena com carvão, urucum, açafrão, terra e óleo

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Exposição dos trabalhos das Tutorias.

O processo de conversas, debates, estudos e pesquisas sobre a Cultura Indígena continuam em nossa escola apoiados pelo Projeto Político Pedagógico e sua importância na formação de nossa cultura e o que isto representa para o futuro.

Confira neste link uma Galeria de Imagens da Festa dos Povos Originário.

Festa dos Povos Originários

No dia 5 de maio, das 12h às 17h, acontecerá aqui na Amorim Lima a Festa dos Povos Originários. Neste dia a Comunidade Amorim Lima se reunirá para pensar, viver e refletir a Cultura Indígena em nosso país.

Durante o mês de abril as Tutorias e Oficinas trabalharam em conjunto, cada uma a sua maneira, em um grande esforço para mostrar e apresentar aos estudantes em como lidar com esta cultura e suas interações com a história e a alma brasileiras.

Angela Papiani em seu livro “Povo Verdadeiro” (Editora Ikore, 2009), conta que na costa brasileira, quando os primeiros portugueses chegaram, estima-se que viviam 5 milhões de pessoas indígenas, de mais de mil etnias diferentes. Ela ainda explica que “no processo de formação do Brasil, desapareceram para sempre cerca de 800 povos com todo o conhecimento que tinham, sua história, filosofia, língua, religião, arte, sua experiência de vida neste mundo. Uma riqueza e diversidade irrecuperáveis”.

Por conta de questões como esta é necessário que se proporcione a todos nós uma reflexão sobre os encontros e desencontros desta origem. A diretora da Amorim Lima, Ana Elisa, ressalta que este é um momento essencial para se forma uma frente de trabalho que gere diálogos e que faça pensar neste assunto e vivenciar este conhecimento.

Entender a cultura indígena é um ponto muito importante na formação de nossa cultura. Tanto que em de 2008, a Lei 11.645 alterou novamente a LBD para incluir no currículo a obrigatoriedade do estudo da história e cultura dos povos indígenas, no Ensino Fundamental e no Ensino Médio, público e privado, juntando-se ao estudo da cultura afro-brasileira, que já estava determinada pela Lei 10.639/2003.

Na Amorim Lima estes estudos sempre estiveram inseridos no Projeto Político Pedagógico da escola, independentemente de sua obrigatoriedade. Desta forma a Festa dos Povos Originários de nossa escola contará com uma série de atividades que permitirão esta vivência. Conheça alguma delas:

– Espaço Indígena: na área onde ficava a OPI serão colocadas redes, esteiras, objetos indígenas para que as pessoas possam vivenciar um pouco sobre a cultura dos povos originários. Lá também acontecerão rodas de conversa sobre o tema.

– Salas da escola contarão com exibição de filmes sobre os índios e a situação da cultura indígena no Brasil.

– Sala com exposição de objetos indígenas “Para que serve”, que mostrará a utilização prática destes objetos no dia a dia dos índios e das aldeias.

– Desenho durante a festa, em uma parede da escola, de um mapa do Brasil com as demarcações das terras indígenas.

– Apresentações de músicas indígenas e da cultura dos índios.

– Debate com apresentação de documentário sobre a etnia Yudja com presença de índios desta etnia.

– Pintura corporal.

– Oficina de culinária para preparar o almoço que será compartilhado gratuitamente com todos que comparecerem a festa. O almoço será composto de arroz, peixe e pirão no modo dos índios.

– Barracas para a venda de doces e sucos.

– O CHAS (Comissão de Horta e Alimentação Saudável) terá uma atividade especial com os produtos PANCS (Plantas Alimentícias Não Convencionais).

– Sarau poético organizado pelos alunos do 9º ano.

– Roda de conversa promovida pela Comissão de Direitos Humanos sobre os Povos Originários com presença de debatedores convidados.

Venha participar e entender mais sobre a Cultura Indígena em nosso país.

Para festa contaremos com a ajuda da Comunidade Amorim Lima, para as doações de alimentos e participação no mutirão de montagem e desmontagem das barracas. Acompanhe por aqui em nosso site e em nossa página no Facebook para saber como fazer.

Criatividade na preparação das prendas

No dia 7 de abril aconteceu a primeira das três Festas das Prendas de 2018. Todos os anos a própria comunidade confecciona as prendas que serão utilizadas nas barracas e brincadeiras que estarão disponíveis na grande Festa Junina da escola que acontece em junho. Serão mais de 3.000 prendas confeccionadas nestas três festas e feitas com materiais reciclados e reaproveitados doados pela comunidade.

Nesta primeira Festa das Prendas de 2018 foram preparadas, por exemplo, máscaras feitas caixas de ovos, tamboretes no estilo chinês utilizando CDs, 5 Marias com saquinhos preenchidos com arroz, chaveiros produzidos com carreteis de linha e vários tipos de origamis.

As famílias que participaram trouxeram pratos de doce ou salgado, sucos e tudo foi compartilhado entre os participantes em um grande lanche coletivo. Neste sábado também aconteceu uma feira de troca de uniformes.

As próximas Festas acontecerão até o começo de junho. As datas serão compartilhadas pelo e-mail de Comunicação, aqui em nosso site e em nosso canal do Facebook.

As famílias podem continuar a trazer as doações dos materiais necessários para a montagem das prendas. Em breve publicaremos a lista atualizada dos materiais.

Mais do que tudo não perca a oportunidade de vir e produzir as prendas. Aproveite este momento de integração das famílias, suas filhas e filhos.

Veja neste link uma galeria de imagens do I Festa das Prendas de 2018.

Reuniões entre Familiares e Tutores da Amorim Lima em 2018

Acontecem nesta semana as primeiras reuniões entre Familiares e Tutores da Amorim Lima em 2018. Nestes encontros é muito importante a presença de familiares ou responsáveis pelos estudantes, pois é neste espaço de conversa e compartilhamento que as famílias podem entender como será o trabalho das tutorias e como os estudantes desenvolverão suas atividades.

 

Também é o momento de conhecer melhor os tutores, principalmente para as famílias que estão mudando de ciclo ou começanmdo em nossa escola.

Caso não seja possível comparecer, as famílias devem ligar na secretaria da escola e agendar uma outra data para conversar com os tutores ou combinar diretamente com eles.

A Associação de Pais e Mestres (APM ) da escola irá organizar, nos horários das reuniões, uma mesa com a venda de salgados, bolos e bebidas, além da tradicional caneca personalizada da Amorima Lima, como forma de arrecadar recursos.

Integrantes da APM também passarão pelas espaços em que estarão acontecendo as reuniões para esclarecimento de dúvidas e recebendo contribuições daqueles que puderem colaborar.
A escola precisa da sua ajuda! Oficinas culturais, passeios, festas, manutenção, segurança da escola, enfim uma série de cuidados e ações de nossa escola tem um custo e a Prefeitura não arca com eles. Desta forma, a Comunidade Amorim Lima em Ação (nome que engloba a nossa APM) trabalha para obter recursos para dar conta destas questões. Contribua com a APM e fortaleça a nossa escola.

Segue quadro com as datas e horários das Reuniões que formam disponibilizadas pelas Tutores.

Aproveitamos para informar que a Professora Gláucia (Ciclo Intermediário) pediu para avisar que não poderá comparecer e que a reunião agendada para hoje precisará ser cancelada. Nova data será agendada posteriormente.

A professora Juliana alterou o horário da reunião de quinta-feira, dia 12, antecipando das 19h para às 18:30h.

Data Horário             Tutoria
09/04/2018
Segunda-feira
19:00 Eliete Maria –    Ciclo autoral (6º, 7º, 8º e 9º anos)
19:00 Rafael –    Ciclo Intermediário (3º, 4º e 5º anos)
19:00 Vilma –    Ciclo autoral (6º, 7º, 8º e 9º anos)
10/04/2018
Terça-feira
19:00 Angela
19:00 Carina –    Ciclo autoral (6º, 7º, 8º e 9º anos)
19:00 Eliton –    Ciclo autoral (6º, 7º, 8º e 9º anos)
19:00 Evando –    Ciclo autoral (6º, 7º, 8º e 9º anos)
19:00 Joana –    Ciclo autoral (6º, 7º, 8º e 9º anos)
19:00 Lilian –    Ciclo autoral (6º, 7º, 8º e 9º anos)
19:00 Maria Silvia –    Ciclo autoral (6º, 7º, 8º e 9º anos)
18:30 Renata –    Ciclo autoral (6º, 7º, 8º e 9º anos)
19:00 Rodrigo –    Ciclo Intermediário (3º, 4º e 5º anos)
19:00 Simone –    Ciclo Intermediário (3º, 4º e 5º anos)
19:00 Sílvia –    Ciclo autoral (6º, 7º, 8º e 9º anos)
12/04/2018
Quinta-feira
19:00 Amanda
19:00 Cassia –    Ciclo Intermediário (3º, 4º e 5º anos)
07:00 Cristina
19:00 Cleide –    Ciclo autoral (6º, 7º, 8º e 9º anos)
19:00 Flavia Ferrari –    Ciclo Intermediário (3º, 4º e 5º anos)
18:30 Juliana –    Ciclo Intermediário (3º, 4º e 5º anos)
18:30 Lis –    Ciclo autoral (6º, 7º, 8º e 9º anos)
19:00 Luciana Caparro –    Ciclo Intermediário (3º, 4º e 5º anos)
19:00 Mariana/ Wesley –    Ciclo autoral (6º, 7º, 8º e 9º anos)
19:00 Stefany
19:00 Tamara –    Ciclo Intermediário (3º, 4º e 5º anos)
18:00 Tiemi

Sala de artes recebe mutirão

“Mutirão é vida”, assim é como um pai aqui da escola se refere aos mutirões organizados pelas famílias para algum trabalho em nossa escola. Desta vez ele aconteceu na sala de artes.

No dia 17 de março, um grupo de famílias se reuniu para dar um trato na sala de artes. Esta sala foi a única que no ano passado não recebeu nenhum tipo de manutenção. Foi feitauma limpeza geral e as paredes receberam uma pintura nova assim como a lousa.

As enormes prateleiras da sala também ganharam uma faxina e pintura nova para melhorarem as condições de manutenção e conservação no dia a dia. Os livros e materiais de trabalho foram organizados e aquilo que não eram mais utilizado foi encaminhado para reciclagem, assim como os materiais que não tinham mais condições foramdescartados.

Uma parte do material que foi usado para a restauração veio de doações a outra veio do estoque de tintas que a escola guarda das sobras de outros trabalhos. O grupo que participou do mutirão compartilhou um sentimento de um dia muito agradável em que todos sentiram que estavam entre pessoas engajadas e comprometidas com a nossa escola e, principalmente, muito entusiasmadas com mutirões. Maria Elisa e Edgard, pais do José do primeiro ano, chegando agora em nossa escola, ao final do dia de trabalho disseram que tudo o que fizeram por lá só aumentou a disposição em participar de outros momentos como esse.

Denise mãe da Sara também do segundo ano disse que “em primeiro lugar eu queria participar e ajudar de alguma maneira a escola e o mutirão para arrumar a Sala de artes me motivou porque eu pude estar lá com a minha filha ensinando a cuidar da escola, que é dela, que é nossa”.

Como sempre acontece nos mutirões, as famílias trouxeram lanches, bebidas e frutas paraum café da manhã coletivo. Durante o mutirão se desenvolveu a ideia de se criar o dia do voluntário, assunto que está sendo encaminhado com a direção da escola.

Veja neste link algumas fotos do dia do mutirão.

É a Comunidade Amorim Lima em ação.

Escolha dos representantes para o Conselho de Escola 2018

Todo início de ano é o momento de eleger os representantes do Conselho de Escola.

O Conselho é formado por vários segmentos que compõem a escola – famílias, professores, funcionários, alunos, que se reúnem em assembleias e indicam seus representantes. O Conselho de Escola é um instrumento de democracia participativa, que se reúne mensalmente, normalmente toda primeira quarta-feira do mês.

Aqui na amorim Lima não fazemos uma “eleição” para os representantes do segmento famílias, mas sim um “chamamento”, no qual os interessados em participar do Conselho de Escola compartilham seu interesse.

Na Assembleia de Pais do próximo dia 26 de março, segunda-feira, a partir das 19:30h acontecerá este chamamento. É necessário apresentar 16 nomes (8 oficiais e 8 suplentes).

Mães, pais ou outro familiar que tiver interesse em participar como representante dos familiares nas Reuniões de Conselho de Escola devem se manifestar, e também para que cargo gostariam de se “candidatar”. Caso haja mais candidatos do que vagas, quem estiver na Assembleia pode decidir realizar uma votação ou todos em comum acordo combinam quem fica.

É tradição na Amorim Lima que os cargos de Presidente e Vice presidente sejam ocupados por representantes do segmento “Pais”. Presidente e Vice presidente são os cargos que costumam conduzir as Reuniões. E nos últimos anos o Secretário, que tem como função redigir as atas das Reuniões também tem sido do segmento “Pais”.

Para se candidatar é muito importante a disponibilidade de comparecer nas Reuniões de Conselho de Escola, nas Assembleias de Pais e estar envolvido com a comunidade escolar e suas ações.

Na Amorim, o Conselho é formado por 23 conselheiros assim distribuídos, por segmento:

06 da Equipe Docente
02 da Equipe Técnica
02 da Equipe de Apoio à Educação
04 da Equipe Discente
08 Pais e Responsáveis

São 22 Membros Eleitos no total sendo que a gestão, por indicação de Lei Municipal e Portaria da Secretaria Municipal de Educação é um membro vitalício.

Todos os conselheiros terão igual número de suplentes. Na ausência do titular o suplente assume suas funções em sua plenitude, ou seja, também tem direito a voto.

Importância do Conselho da Escola – Em nossa Escola você pode optar por várias formas de participação. O Conselho da Escola é a principal instância de participação da comunidade escolar. Tem suas atribuições e composição determinadas na Lei Municipal nº 14.660/07 e Portaria da SME nº 2.565/08.

“O Conselho de Escola é um colegiado com função deliberativa e direcionada à defesa dos interesses dos educandos e das finalidades e objetivos da educação pública do Município de São Paulo.” (Artigo 117 da Lei 14.660/07)

Portanto, todos os assuntos da Escola podem, e devem, ser discutidos no Conselho. Desde aqueles aparentemente corriqueiros, passando pela organização e o funcionamento da escola, até a aprovação do Projeto Político Pedagógico (PPP).

Outras informações:

1) É tradição o presidente do Conselho ser do segmento dos pais. Pela legislação qualquer conselheiro pode ser presidente.

2) O Conselho de Escola é uma instância colegiada e quem delibera. O papel do presidente, e na sua ausência do vice, é: representar o Conselho e presidi-lo; convocar as reuniões; elaborar a pauta das reuniões de comum acordo; acompanhar os trabalhos do Conselho, entre outros.

3) As atribuições do Conselho são muitas e estão relacionadas no Artigo 118 da Lei 14.660 e no Artigo 4º da Portaria 2.565.

4) Sobre os representantes dos alunos:
(§ 3º acrescido pela Portaria 3.656 de 12/06/2008 – SME)
“Constatada a inexistência de membro para a composição de um determinado segmento do Grupo Escola, a vaga remanescente poderá ser preenchida por representante de outro segmento da Escola, assegurando a mesma proporcionalidade Escola X Comunidade.”
Isso é importante, pois significa que enquanto os estudantes não elegerem seus representantes, os pais assumem suas vagas.

NOTA: Num colegiado de 23 conselheiros, os pais tem 8. Se acrescemos mais 4 dos estudantes dá uma maioria de 12 conselheiros. Assim, os pais mais os estudantes assumem importância significativa nos destinos da Escola.

Seguem anexos oficiais sobre Conselho de Escola:
a) Lei 14.660 (somente artigos que se referem ao Conselho);
b) Portaria 2.565 e anexo I.

Na prática tudo é mais tranquilo do que parece: ser Conselheiro é tentar o máximo possível participar das Reuniões de Conselho de Escola (que acontecem 1 vez por mês, normalmente na primeira quarta-feira do mês), os representantes dos pais e responsáveis devem também vir nas Assembleias de Pais (também 1 vez por mês normalmente nas últimas segundas-feiras) para ouvir e entender as questões que os familiares trazem e compartilhar com todos a vontade de criarmos uma escola cada vez melhor!!

Nós podemos fazer a escola do nosso sonho. É só participar!!!

Amorim Lima participará do Programa Myra

Nossa escola foi uma das três escolhidas para participar do primeiro edital do Programa Myra – Juntos pela Leitura.

O programa parte do princípio de que a leitura é um direito de todos e representa uma via de acesso aos bens culturais construídos pela humanidade, cabendo a toda a sociedade garantir às crianças as condições de entrada no universo da leitura.

O público prioritário do Myra são crianças e adolescentes, do 4º ao 6º ano, que não tiveram condições de se desenvolver como leitores e que têm interesse em participar do programa. Eles são indicados pela escola, considerando seu desempenho escolar e a possibilidade de o Myra apoiar o seu avanço. Também participam de uma avaliação fornecida pelo programa que considera as condições de acesso que os alunos têm à leitura. Cabe ao aluno convidado decidir se participa e à família autorizar por escrito a sua participação.

As sessões de leitura do Myra são semanais, têm uma hora de duração e são realizadas em duplas (um voluntário e um aluno), como meio de estreitar vínculos e estabelecer a confiança para que a aprendizagem aconteça. Os encontros acontecem na escola, que recebe um material de apoio do programa e é orientada e acompanhada de modo que sua equipe compreenda a concepção do programa, seu objetivo e funcionamento, garantindo sua adequada implementação.

Você e sua família podem participar do programa como voluntários-tutores. Para isso, é necessário se cadastrar no site do Programa Myra – http://programamyra.org. Em nossa escola serão 30 alunos nesta primeira experiência. Assim serão necessários 30 voluntários. Neste link você também poderá conhecer mais profundamente como funciona o Myra.

Inspirado no Projeto LECXIT, que foi criado em Barcelona em 2011, o programa foi trazido ao Brasil em 2016 por iniciativa da Fundação SM, e contou com a parceria da Comunidade Educativa CEDAC para adaptá-lo ao contexto brasileiro. O programa é direcionado aos 4º e 6º anos, do Ensino Fundamental das escolas públicas brasileiras.

Curso Preparatório para o Ensino Médio – 2018

O curso Preparatório para o Ensino Médio da Amorim Lima é um trabalho voluntário de mães, pais e colaboradores da nossa escola, que tem como objetivo auxiliar na preparação para os vestibulinhos das escolas técnicas gratuitas. Podem participar somente estudantes da Amorim Lima.

O Curso é gratuito e acontecerá em 2018, aqui mesmo na Amorim Lima, três vezes por semana (segundas, terças e quintas), das 18h45 às 21h, com duas aulas por noite e 10 minutos de intervalo. As aulas tiveram início no dia 5 de março. Acontecerão também oito simulados durante o ano, aos sábados pela manhã, em datas a serem ainda definidas.

Existem na cidade de São Paulo as seguintes opções de escola técnicas: as Escolas Técnicas Estaduais do Centro Paula Souza; O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia e o Liceu de Artes e Ofícios que é uma entidade privada e possui ensino médio pago. No entanto, mantém no período da tarde, três cursos técnicos integrados ao médio, totalmente gratuitos, com acesso mediante um vestibulinho.

Oportunidade – As escolas técnicas estaduais, a federal e o Liceu são consensualmente as melhores escolas gratuitas de São Paulo, e têm qualidade equiparável às melhores escolas privadas da cidade. O acesso a elas é difícil, mas não é impossível. Com a boa base que os estudantes adquiriram na escola, e um ano de dedicação séria e firme, o ingresso é perfeitamente viável. Aqueles que não pretendam ingressar nessas escolas técnicas, o Preparatório pode dar uma ajuda importante para um melhor aproveitamento do ensino médio convencional.

Para tanto, todavia, não basta a dedicação dos estudantes: é necessário o apoio de seus familiares. Eles precisam ter espaço e tempo para estudo, precisam ter horário adequado de sono e tranquilidade para exercer suas funções escolares. É um ano de esforço conjunto que certamente renderá muitos frutos futuros. Por conta disso que solicitamos, na matrícula, não só o compromisso do estudante, como também o compromisso de seus familiares ou responsáveis.

Sobre as escolas

As Escolas Técnicas Estaduais, do Centro Paula Souza. Perto da Amorim Lima temos a ETEC Guaracy Silveira, em Pinheiros, a ETEC Basílides de Godoy, na Vila Leopoldina e a ETEC Raposo Tavares, na COHAB Raposo. Todas as escolas têm excelente ensino médio, além de cursos técnicos integrados, optativos. O aluno presta o vestibulinho para o ensino médio e, se quiser, na passagem para o 2º. Ano faz a escolha do curso técnico de preferência – se não quiser fazer curso técnico, cursa só o ensino médio. Existem outras ETECs espalhadas pela cidade e Grande São Paulo. Confira a lista e saiba mais sobre cada uma delas –www.etesp.com.br.

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia – antiga Cefet – é a escola pública de São Paulo melhor colocada nos últimos Enem e possui altíssimo índice de aprovação nas universidades públicas. O Ensino Médio é obrigatoriamente integrado ao técnico, cuja opção já é feita no vestibulinho de acesso. O acesso é bastante concorrido, e fica no Pari próximo a Estação Armênia do metrô. O ensino é de altíssimo nível, e 100% dos formandos saem da escola com estágio ou emprego. Conheça mais sobre o Instituto –www.ifsp.edu.br/.

O Liceu de Artes e Ofícios é uma instituição muito antiga da cidade. Fica localizada na Rua da Cantareira, 1351, próximo à Estação Tiradentes do Metrô. É uma entidade privada e possui ensino médio pago. Oferece no período da tarde três cursos técnicos integrados ao médio, totalmente gratuitos. Saiba mais sobre os cursos e a escola – www.liceuescola.com.br/.

Aulas terão início no dia 15 de fevereiro

As aulas da nossa escola terão início, neste ano de 2018, no dia 15 de fevereiro.

A Comissão de Comunicação enviará emails para as famílias e será divulgado nas Redes Sociais.

Por favor, ajudem a repassar para os grupos dos quais participem, conversem com as outras famílias para que mais pessoas recebam a informação.

No dia 3 de fevereiro acontece o Café da Manhã de Boas Vindas!

Café da Manhã de Boas Vindas – 2018

No dia 3 de fevereiro, a partir das 9h, acontecerá o Café da Manhã de Boas vindas de 2018. Todos os anos antes de começarem as aulas, nossa escola organiza um Café da Manhã coletivo para recepcionar os novos estudantes e suas famílias, promover o encontro das turmas que mudaram de série com os novos tutores e abrir espaço para esclarecer dúvidas sobre a nova fase que vão iniciar neste novo ano letivo.

Vamos recepcionar e acolher com todo carinho as famílias que estão chegando, reencontrar os amigos, conhecer as famílias dos amigos das nossas filhas e filhos, conhecer pessoalmente os educadores, funcionários e a direção da nossa escola.

Pedimos que todos levem um prato de salgado, doce, sucos ou frutas para nosso lanche coletivo.

Agradecemos a quem puder ajudar, chegando mais cedo para ajudar a arrumar as salas e os locais de roda de conversa, a partir das 7h30 e ficando um pouquinho depois do término do Café da Manhã para deixar a escola em ordem para o início das aulas.

Aberto a toda a comunidade da EMEF Desembargador Amorim Lima. Estudantes novos e antigos, familiares, educadoras e educadores, funcionárias e funcionários da escola estão convidados.

Amorim Lima fica com o segundo lugar no Edumission 2017

É com grande alegria que divulgamos que a nossa escola ficou com o segundo lugar no Edumission 2017 Global Challenge, desafio internacional no qual escolas do mundo inteiro participam apresentando suas práticas inovadoras de educação. Este resultado renova nossas forças e nossa coragem para continuar trabalhando por uma educação comprometida com a melhoria da humanidade.

O Edumisson é promovido pela Education Cities, um grupo que tem como missão mudar a face da educação global para o melhor. Este grupo acredita que os jogos, competições e desafios são excelentes métodos facilitadores de mudança real nos sistemas educacionais.

O principal objetivo do Edumission é expor aos educadores de todo o mundo, o conhecimento que vem sendo desenvolvido em outras salas de aula pelo planeta e assim permitir que cada um possa aprender com os outros em uma troca constante de experiências.

O processo de seleção começou no mês de abril de 2017 e agora em dezembro aconteceu a análise final dos juizes (clique aqui para saber quem são os julgadores. Conteúdo em inglês) e a votação popular. Na decisão final a escolha dos juízes forma 50% da pontuação, que é completada pela votação popular.

Veja aqui a reprodução da carta anunciando o resultado final do Edumission Global Challenge. (Arquivo em PDF. Texto em inglês)

Auto de Natal traz o folclore e tradições populares para nossas crianças

No dia 9 de dezembro aconteceu na Amorim Lima mais um Auto de Natal. Ele é uma das festas mais emocionantes da nossa escola, que acontece todos os anos desde 2002.

O Auto de Natal foi trazido e desenvolvido especialmente para a Amorim Lima pela etnomusicóloga e especialista em cultura da criança no Brasil Lydia Hortélio, uma das principais pesquisadoras de tradições populares e música em nosso país. Neste “Natal Brasileiro” grupos de vestem e adornam para dançar e cantar diante de um presépio.

As cantigas e loas recitadas, as músicas e os movimentos, o teatro e os adereços compõem o estilo próprio da louvação popular, que a escola resgata todos os anos para que as crianças possam festejar e brincar como antigamente.

Segundo Ana Elisa o Auto de Natal traz em si essa potência do novo e da continuidade. “É um momento inspirador. É um momento que a gente pode olhar para a comunidade, para as crianças e ver a importância que elas tem na escola e na vida”, ressaltou.

O Auto de Natal reúne simbolicamente pastores, floristas, roda de samba, palhaços que são representados pelas crianças do Ciclo I, que começam como “carneirinhos” do rebanho dos pastores e a cada ano vão mudando de “fase” até completarem todos grupos que compõem o Auto.

Veja aqui uma Galeria de Imagens do Auto de Natal (Fotos cedidas pelo Massaki).

Exposição dos registros das crianças sobre os estudos na Oficina ArtecomCiência

Todos os finais de semestre a professora Massumi promove uma exposição com os registros dos trabalhos desenvolvidos pelas crianças dos primeiros e segundos anos na Oficina ArtecomCiência.

Com o objetivo de utilizar as múltiplas linguagens na promoção de conhecimentos, a “alfabetização científica” se faz, na Oficina ArtecomCiência a partir de experimentos científicos que são registrados por meio da linguagem das artes.

Sob o mote os SERES VIVOS, tão importantes para a vida na Terra, o 1º ano registrou o conhecimento adquirido sobre os MICROORGANISMOS. Neste percurso puderam se aproximar de sua importância para nossa vida, para a alimentação e para a compreensão da higiene.

Os meios de cultura gigantes, reproduzidos nas caixas de pizza em diferentes técnicas artísticas, representam parte de todo o processo desse semestre, além de alguns registros desenhados. A professora Massumi lembra que o que está exposto é um recorte, pois são tantos trabalhos que precisaríamos utilizar toda a escola para mostrar a riqueza total da produção de nossas crianças.

Já o 2º ano se aprofundou no conhecimento sobre os VERTEBRADOS, fechando o Ciclo SERES VIVOS, reconhecendo nas estruturas ósseas, semelhanças e diferenças com o nosso próprio esqueleto ao observar e registrar a grande diversidade de estruturas de esqueletos de animais emprestados pela Faculdade de Veterinária da USP.

Clique aqui e veja imagens sobre o a visita ao Museu de Anatomia Veterinária da USP que fechou o processo do estudo dos vertebrados.

Massumi ressalta que “finalizando todo o processo, o autorretrato fecha o ciclo, ao reconhecermos as nossas particularidades e características”.

Durante esta semana de reuniões de Tutoria aproveite sua vinda a escola e visite a exposição que está no corredor ao lado da Biblioteca.

Veja aqui uma Galeria de Imagens da exposição.

Estudantes da Amorim Lima recebem medalhas na OBMEP

Quatro estudantes da Amorim conquistaram medalhas na edição 2017 da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas – OBMEP. Uma de ouro e três de prata. Já na premiação de 2016, que aconteceu agora neste ano, três estudantes da nossa escola receberam medalhas sendo duas de prata e uma de bronze.

Os medalhistas da Amorim Lima da edição de 2016 foram: Pedro Pinheiro Querubini e Teo Bressane Sabadin com medalhas de prata do Nível II (8º e 9º anos) e Luana Midori Del Mastro com medalha de bronze do Prata – Nível I (6º e 7º anos). Além disso, nossos estudantes receberam 12 Menções Honrosas. Isto em um total de 24 participantes.

Este desempenho rendeu a professora Maria Silvia e a nossa escola homenagens durante a noite de premiação.

Veja abaixo os Medalhistas e Menções Honrosas de 2016

Medalhas
PEDRO PINHEIRO QUERUBINI – Prata – Nível I
TEO BRESSANE SABADIN – Prata – Nível I
LUANA MIDORI DEL MASTRO – Prata – Nível II

Menção Honrosa
Nivel I
ELIS IIZUKA CASSETTARI
FERNANDA GUEDES BOFFELLI
ISABEL JACOBELIS SCARDUA
JORGE YOIAKIYA PAIVA
MEL ANTUNES DE ANDRADE ZOLLI
SAULO CAMPOS DE SOUZA

Nivel II
ANA ELISSA MORAES MENEZ
ANDRE CHAPUIS FONSECA
ANTONIA LEIS JORGE CANELLA
ÍTALO TELES RIVAS
MARCOS FELIPE BARBOSA PORTELLA
PEDRO HENRIQUE SOARES PEREIRA

Estas medalhas não são um fato isolado nem as primeiras conquistas feitas pelos estudantes da Amorim nas participações da escola na OBMEP. As alunas e alunos da Amorim participam da Olimpíada desde a primeira edição em 2005. As primeiras medalhas vieram no ano de 2008 e de lá para cá não pararam mais. Somando todas as participações os estudantes de nossa escola já receberam 30 medalhas e 68 menções honrosas.

Em 2014 aconteceu a melhor participação dos estudantes de nossa escola, até o momento, com duas medalhas de ouro e três de prata e duas de bronze, além das seis menções honrosas. É importante lembrar que esta olimpíada é nacional e que são 350 medalhas distribuídas para todo o país.

Programa de Iniciação Científica – A professora Maria Silvia destaque que além do incentivo ao estudo da Matemática a Olimpíada oferece a oportunidade aos medalhistas de participarem do Programa de Iniciação Científica Jr. (PIC) da USP. Ela explica ainda que conforme o desempenho dos estudantes, o programa pode ser estendido a faculdade no período da graduação e pós graduação.

O PIC é um programa que propicia ao aluno premiado em cada edição da OBMEP entrar em contato com interessantes questões no ramo da Matemática, ampliando o seu conhecimento científico e preparando-o para um futuro desempenho profissional e acadêmico.

No programa, o estudante poderá participar do PIC Presencial, se houver um polo de Iniciação Científica perto da sua residência, com encontros presenciais, geralmente aos sábados, ou participar do PIC a Distância com aulas virtuais.

Os alunos do PIC têm acesso a um fórum virtual, elaborado pela OBMEP, no qual, com ajuda de moderadores, realizam tarefas complementares às aulas. O material didático é preparado especialmente para os alunos nos diferentes níveis de participação.

Edição de 2017 – No dia 21 de novembro aconteceu a prova final da edição deste ano e novamente nossos estudantes marcaram presença e ganharam medalhas: uma de ouro e três de prata, todas no Nível I. A de ouro ficou com Marcos Felipe Barbosa Portella e as de prata com Enzo Salvatore Galarezi Condini, Caetano G. de Avila Costa e Joaquim Bergamin Rodrigues. Além disso, recebemos quatro menções honrosas: três no Nível I e uma no Nível II. As medalhas serão entregues em 2018.

Veja abaixo os Medalhistas e Menções Honrosas de 2016

Medalhas
MARCOS FELIPE BARBOSA PORTELLA – Ouro – Nível I
ENZO SALVATORE GALAREZI CONDINI – Prata – Nível I
CAETANO G DE AVILA COSTA – Prata – Nível I
JOAQUIM BERGAMIN RODRIGUES – Prata – Nível I

Menção Honrosa
Nível I
LUANA MIDORI DEL MASTRO
FRANCISCO ARBEX RODRIGUES CADAVAL
BEATRIZ ALVES CHAGAS RODRIGUES

Nível II
FERNANDA GUEDES BOFFELLI

Mais medalhas em nova competição – Os estudantes da Amorim Lima também participaram da I Liga Promat promovida pelo Instituto de Matemática e Estatística (IME) da USP.

Francisco Arbex R. Cadaval e Caetano Gonçalves de Avila Costa, com fôlego de gatos, além de competirem na OBMEP, participaram, em dupla, da categoria Infanto-Juvenil (6º e 7º) da Liga Promat, passaram a final e foram premiados entre os três primeiros.

A Liga Promat 2017 é uma competição matemática destinada a alunos do 4º ao 9º ano do Ensino Fundamental de escolas públicas de São Paulo, visando a promover a Resolução de Problemas como forma de fazer Matemática num ambiente rico e estimulante. Esta competição tem como diferencial, a participação dos alunos em equipes (grupos de 2 a 4 integrantes), em suas duas fases.

A professora Maria Silvia destaca que o quando começa o período das provas para a OBMEP, os estudantes da Amorim que participam da competição, tem no contraturno um treinamento muito intenso que tem início em abril e vai até a data das provas.

Auto de Natal 2017 na Amorim Lima

O Auto de Natal 2017 da Amorim Lima acontece neste sábado, dia 9 de dezembro, às 15h. Venha participar e se emocionar!

O Auto de Natal é uma das festas mais emocionantes da Amorim Lima. Nela, o nascimento de Jesus é representado pelas crianças, pelos pais e pelos professores. Para além da questão religiosa, esse é um momento de conexão entre todos os que trabalharam durante o ano na melhoria da nossa escola. É o momento de agradecer ao tempo e empenho de cada um que fez algo pela Amorim Lima para torná-la um espaço ainda melhor.

Esta é a festa na qual alunas e alunos do Ciclo I representam o tradicional Auto da Lapinha. Com raízes nordestinas e que trazem ainda traços medievais, a encenação é dividida em pequenos atos que vão desde a chegada de Maria e José, ao estábulo, até sua saída, passando pelo nascimento de Jesus e sua adoração.

Quando o menino Jesus entra na quadra, todos param de falar. Nos olhos do bebê escolhido, entre os filhos da própria comunidade, renova-se a emoção ano após ano. E embora a história do Auto de Natal seja conhecida, há sempre a surpresa da empolgação das crianças.

Originalmente inspirado e orientado por Lydia Hortélio, etnomusicóloga e especialista em cultura da criança no Brasil, o Auto, hoje, é organizado pelos educadores e pais. Assim como o menino Jesus, os demais papéis – como de Maria, José e dos Reis Magos – também são desempenhados por pessoas da comunidade Amorim Lima. As crianças do Ciclo I atuam como rebanho de ovelhas, pastores, floristas, anjos… A música, com sanfoneiro e percussionistas, é cativante. No final, há uma dança coletiva que coroa, de forma muito vibrante, os trabalhos desenvolvidos ao longo do ano.

Tradição – Legado português, o culto ao Menino Jesus é encontrado em todo território nacional, seja nas festas do Divino, durante as quais um menino é coroado rei, seja nas várias formas de Pastoris e Presépios que se realizam só durante o ciclo de festas do Natal, bem como na tradição das Lapinhas em casa que povoam as lembranças da infância de muitos de nós, e que hoje vão rareando cada vez mais. Tradição com profundo significado ela é representativo da índole do povo brasileiro, tão naturalmente afeito à criança e pronto a ver nela a grande inspiração.

Crianças do segundo ano visitam o Museu de Anatomia Veterinária da USP

As crianças do segundo ano dos períodos da manhã e tarde fizeram, nos dias 28 e 29 de novembro respectivamente, uma vista ao o Museu de Anatomia Veterinária da USP, como parte das atividades da Oficina Arte Com Ciência ministrada pela professora Massumi.

Segundo Massumi, a visita ao Museu de Anatomia Veterinária da USP complementa e enriquece o percurso pelo qual passaram os segundos anos da nossa escola. Nesse semestre o desafio foi estudar os vertebrados, fechando o ciclo iniciado desde o primeiro ano na oficina Arte com Ciência. “Chegar bem pertinho do esqueleto do elefante, do rinoceronte, da girafa, nos faz perceber com grande clareza as verdadeiras dimensões desse animais, além de podermos observar como são as estruturas ósseas tão particulares, as especializações nas adaptações aos seus ambientes”, explicou a professora.

Massumi também ressaltou sobre “esta possibilidade única oferecida a Amorim, uma interação com alguns dos animais vivos e saudáveis estudados na Faculdade de Veterinária. Nossos estudantes foram recepcionados por estudantes da faculdade, promovendo uma experiência completa”.

Outro aspecto muito importante e que sempre acontece nas saídas pedagógicas da Oficina Arte Com Ciência foi o deslocamento a pé da escola até a USP, com o objetivo de instigar a autonomia e o comportamento coletivo dos nossos pequenos cidadãos.

Clique aqui e veja uma Galeria de Imagens da visita da turma da tarde.

I Festival de Jogos Tradicionais e Lazer da Amorim Lima

Acontecerá no dia 8 de dezembro, das 10h às 15h aqui em nossa escola o I Festival de Jogos Tradicionais e Lazer, que contará com: amarelinha, bolinha de gude, peteca, pião, elástico, brincadeiras indígenas entre tantas outras.

Este Festival é o resultado do trabalho em conjunto de alunos da Escola de Educação Física e Esporte (EEFE) da Universidade de São Paulo (USP) com a gestão, coordenadoras, professoras, professores e Grupo de Responsabilidade do Recreio da Amorim Lima.

Durante o segundo semestre deste ano os estudantes da EEFE da disciplina: Dimensões Antropológicas da Educação Física e do Esporte e Ensino Fundamental II desenvolveram uma proposta de intervenção para atuar nos intervalos do Fundamental I e II inspirados na metodologia de campo.

Eles passaram uma semana na escola brincando e interagindo com as crianças, adolescentes, educadoras, educadores, o pessoal da equipe de apoio da escola, por meio de muitos jogos.

Agora, na próxima sexta-feira, o grupo está convidando toda a Comunidade Amorim LIma para vir e se juntar às brincadeiras.

Durante o processo com as crianças da Amorim Lima, os estudantes da EEFE se surpreenderam com a disposição e maneira natural que elas brincam e utilizam os espaços da escola.

“Passar intervalos na EMEF Amorim Lima brincando com Jogos e Brincadeiras Tradicionais nos trouxe alguns aprendizados sobre as crianças. Entre eles, o de que elas brincam, muito! Bem antes que meu grupo pudesse terminar de montar o circuito que planejamos, as crianças já brincavam com os materiais de inúmeros jeitos possíveis. Quando terminamos o circuito, bem rapidamente elas aprenderam a brincadeira, e bem rapidamente começaram a se divertir – e tão rápido quanto elas aprenderam a brincadeira e se divertiram, elas mudaram tudo que havíamos planejado – e deu certo”, explicou o aluno da USP Kelvin Lima.

Venha viver também esta experiência no próximo dia 8 de dezembro. Não perca!

Grupo de teatro de estudantes da Amorim participa de Mostra de Teatro

Um grupo de teatro formado por estudantes do Fundamental II de nossa escola participou da III Mostra de Teatro da Diretoria Regional de Educação (DRE) Butantã, no dia 14 de novembro, com a apresentação da peça “Cuidado!..Peça em Construção!”, no CEU Butantã.

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O projeto de teatro proposto pela professora Lorena Oliveira começou aqui na Amorim Lima no começo do mês de setembro deste ano. Os encontros aconteceram às segundas-feiras, das 14 às 16h e foram abertos aos estudantes do Fundamental II a partir do 6º ano. O grupo foi constituído de forma heterogênea por alunos interessados em conhecer a linguagem teatral.

Lorena explica que a ideia inicial foi levar o estudante a perceber a estreita relação que existe entre o jogo e o teatro, com especial enfoque para a compreensão das ideias de jogos dramáticos ou imaginativos e jogos teatrais ou realistas. Por meio de jogos e brincadeiras tradicionais (utilizados como base para o aquecimento – etapa inicial de todas as aulas) os estudantes foram convidados a resgatar as memórias corporais constituídas ao longo da infância, ressaltando-se sempre que o Teatro é uma arte que acontece a partir e através do corpo.

Em um segundo momento foram selecionadas atividades específicas escolhidas com base na proposta de Jogos Teatrais elaborada pela professora norte americana Viola Spolin (1906-1994) autora e diretora de teatro improvisacional. Com objetivo de estimular a criatividade, a liberdade criadora e, principalmente, a oportunidade de experimentar; os alunos realizaram, em grupos e individualmente, exercícios de composição cênica e improvisação.

Incentivados pelas professoras e impulsionados pela possibilidade de apresentar uma peça na Mostra de Teatro do Butantã, Lorena explicou que o grupo começou a realizar exercícios cênicos de improvisação com objetivo de construir um produto de forma coletiva.

A professora trouxe como base para orientação do trabalho a música Aloha da Banda Legião Urbana, justamente por se articular as problemáticas da adolescência trazida pelo grupo. “Ampliamos a leitura das questões sociais trabalhando a interpretação da musica Isto é Brasil do Mc Garden e em grupos passamos a construir cenas que pudessem discutir e ilustrar temáticas pertinentes ao seu cotidiano. Depois de um longo processo de construção, avaliação, ampliação e descartes; selecionamos as cenas que comporiam a peça e iniciamos ensaios regulares contando com a presença da professora Anelise Scatalo e do estagiário de artes cênicas Andre”, completou Lorena.

A professora Lorena explica que o projeto continua em andamento e considera que seus principais objetivos foram atingidos. Ela ressalta que isso ocorreu “uma vez que aos alunos foi dada a oportunidade de experimentar e articular as expressões corporal, plástica e sonora; perceber o estabelecimento de regras para os jogos; pesquisar sobre utilização de cenário, figurino, maquiagem, adereços, objetos de cena, iluminação e som; além de reconhecerem e utilizarem o teatro como forma de expressão e comunicação”, completou.

SINOPSE
Cuidado!… Peça em Construção!

Qual a problemática da juventude na contemporaneidade? Será que os adultos escutam seus alunos, filhos, irmãos…? O teatro na escola é produto ou processo?
Partindo da escuta dos jovens e da reflexão sobre a música Aloha da banda Legião Urbana o grupo pretende encontrar respostas possíveis e provocar inquietações… Afinal, “… a juventude está sozinha, não há ninguém para ajudar a explicar porque que o mundo é este desastre que aí esta.”

Fest Lab – 1000 Futuros Desejáveis

No próximo dia 1º de dezembro a Amorim Lima em conjunto com o Movimento Crie Futuros e Fluxonomia 4D realizarão o Fest Lab – 1000 Futuros Desejáveis.

Neste dia o trabalho acontecerá em duas partes. Na primeira parte a ideia é que toda a escola se transforme em um grande Laboratório de Futuro, que será comporto por diversas estações, nas quais estudantes, professores e famílias possam criar futuros desejáveis utilizando vários formatos, como por exemplo, textos, desenhos, músicas, etc.

Na segunda parte acontecerá um festiva para conhecer e compartilhar as criações feitas pelos participantes na primeira parte, que acontecerá em meio a um grande piquenique colaborativo. Por isso, traga uma canga, toalha ou uma esteira para se sentar e um alimento ou bebida para compartilhar.

O Crie Futuros é um movimento criado para inspirar futuros desejáveis. É baseado na ideia de Peter Drucker, considerado o pai da administração moderna, de que “a melhor maneira de prever o futuro é criá-lo”. Assim, segundo o Movimento, se o futuro é fruto do que sonhamos e desejamos, precisamos nutrir visões positivas para sair do campo dos futuros previsíveis para os futuros desejáveis. Com isso, ampliamos o campo dos futuros possíveis, concretizáveis.

Já a Fluxonomia 4D é um conjunto de ferramentas desenvolvidas por Lala Deheinzelin para viabilizar Futuros Desejáveis através das Novas Economias (Criativa, Colaborativa, Compartilhada e Multimoedas). Se baseia na Visão 4D, considerando simultaneamente recursos e resultados nas quatro dimensões da sustentabilidade (cultural, ambiental, social e financeira).

O Fest Lab acontecerá em duas turmas: uma no período da manhã, das 7h às 12h e a outra no período da tarde, das 13h às 18h.

O evento é aberto a todos os alunos e suas famílias. Venha participar e se juntar na criação de um mundo colaborativo.

Saiba mais sobre o Crie Futuros e a Fluxonomia 4D.

Mutirão no Salão de Alfabetização

No final do mês de agosto e início de setembro aconteceu no Salão de Alfabetização um mutirão de revitalização. No mutirão foram reformadas as estantes, as paredes foram restauradas e pintadas, as cortinas lavadas e enfeitadas com fuxicos e o maior trabalho foi o de restauração dos livros utilizados pela turma do segundo ano.

Este mutirão foi o fechamento de um ciclo de um processo que teve início no primeiro semestre deste ano, em uma atividade durante a reunião das famílias dos estudantes do segundo ano com as tutoras.

A professora Lia propôs às famílias presentes na reunião que se reunissem, e como já haviam feito as crianças, pensassem em como seria a sala dos sonhos. Desta atividade surgiu um embrião de um projeto e principalmente de um trabalho em conjunto dos estudantes, suas famílias e tutores para a renovação da sala e de fortalecimento do sentimento de pertencimento ao local, aquele salão, no qual elas passam a maior parte do dia por todo este ano letivo.

Dos pedidos, e claro, dos sonhos e “viagens” de cada um, surgiu um projeto real e possível de ser executado. Lia explica que “Esse processo visava constituir um mutirão de transformação do ambiente com os recursos e disponibilidade do grupo envolvido concentrando as intervenções em um final de semana que surpreendesse as crianças que frequentam diariamente o salão”.

Foram 26 horas de trabalho das pessoas no mutirão de transformação, distribuídas entre os dias 25, 26 e 27 de agosto. Muitos pontos e fuxicos já haviam sido tecidos e bordados até então. Cada objeto da estante recebeu um reparo de cuidado e conservação. Lia destaca para o “mutirão de higienização dos livros trabalhou muitas horas para devolver às prateleiras os livros em ótimo estado para o manuseio. A organização de todo o processo de diálogo entre todos os envolvidos e os grupos de manutenção da escola marcaram a pontualidade e sucesso dessa ação”.

Trocando habilidades – Algumas mães e pais trouxeram para o mutirão sua expertise profissional para o processo e compartilharam seus saberes e habilidades com os outros. Raimundo, avô da Cecília da turma da tarde, marceneiro, ensinou e orientou todo o processo de restauração da estante, indicando os materiais necessários para o trabalho e nos dias do mutirão estava lá executando e orientando seus “aprendizes” de marceneiro.

Para ele foi muito gratificante “poder fazer algo efetivamente que auxilia diretamente na melhoria do aprendizado de minha neta e de todas as crianças. Também é muito pensar que este trabalho ficará para quando o pessoal que está no primeiro ano chegar para utilizar o salão”.

Renata Idargo, mãe do Uerá do período da manhã também trouxe sua experiência profissional na arrumação de espaços para atividades para as crianças. “Ao participar deste mutirão senti que alguns de nós já começamos a entender que lamentar sobre a realidade não tem o mesmo poder que celebrar a união e fazer o que precisa ser feito”.

Ela ressalta que no mutirão, todos fizeram aquilo que mais gostariam de fazer e se sentiram muito fortalecidos com esta ação. “Sou muito grata por ter feito parte disso, saí confiante e alimentada de que há algo mágico acontecendo no mundo e somos parte desta transformação”, completou.

Livros bem cuidados – A revitalização dos livros trouxe outra experiência de atuação profissional. Michele ofereceu seus conhecimentos no trabalho como auxiliar de biblioteca e sua formação técnica que inclui higienização e reparos em acervos bibliográficos. Ela também atuou e orientou seus “auxiliares” durante todo o processo.

“Foi muito bom, porque no início achei que eu ia chegar e só higienizar os livros, no entanto, acabou acontecendo uma oficina com os estudantes, na qual eles puderam participar desse processo também. Muitos diziam que iam ensinar os pais a limpar os livros em casa”, explicou Michele.

Os livros estavam com muito pó e isso impedia as crianças de os manipularem, causava desconforto, desinteresse, sem contar que essa poeira é prejudicial à saúde. A ideia da oficina, que aconteceu em três dias diferentes, durante todo o período de aula foi fazer com que as crianças recuperassem o interesse no acervo da sala e pudessem usufruir dele sem colocar em risco sua saúde.

Michele destaca que este processo é algo muito importante “porque pode se tornar contínuo e acontecer em outras turmas também. O interesse que as professoras e as crianças demonstraram foi gratificante, assim como a postura das crianças em relação aos cuidados com a sala de modo geral”, completou.

Os pais e mães mais experientes no trabalho de pintura e restauração das paredes cuidaram de deixar a sala bem mais bonita e aconchegante. Outro grupo cuidou das cortinas que foram inclusive lavadas e receberam enfeites de fuxico feitos por outro grupo de familiares. Um grande trabalho coletivo.

As professoras Lia, Gisele e Isabel, tutoras do segundo ano, trabalharam com as crianças durante o tempo do processo o estímulo à autonomia das crianças para cuidarem do espaço de convivência e aprendizado. Tudo embasado pelo o Projeto Político Pedagógico da Amorim Lima. Todo o trabalho foi feito em consonância com a gestão da escola.

Para Lia o objetivo de todo este trabalho foi plenamente alcançado. “O engajamento das famílias em construir um espaço pedagógico mais acolhedor e estimulante para os estudantes conversa com o objetivo do Projeto Pedagógico da escola, em seus valores fundamentais de solidariedade e democracia, como apoio para uma intenção educacional que soma os saberes de todos os envolvidos no grupo, que frequente este espaço: estudantes, educadores, famílias e comunidade”, completou Lia.

“A paisagem do salão enche os olhos de quem o visita ou frequenta. Ao entrarem na sala, na segunda-feira após o mutirão, as crianças balbuciavam “uau!”, “hum, entrei na sala errada!” e o dia começou com uma roda de inauguração do novo salão com as crianças e as famílias, pela manhã e tarde” finalizou Lia.

No mês de outubro, o trabalho do mutirão continuou com as crianças e as tutoras com o apoio de algumas mães. Juntos organizaram os livros, cortaram e prepararam capas para as mesas e estante de livros e colocaram nas paredes os quadros novos.

Clique aqui e veja uma Galeria de Imagens do trabalho do Mutirão.

Festa da Cultura – Games e Tecnologia

No próximo sábado, dia 7 de outubro, das 12h às 19h, acontecerá mais uma Festa da Cultura da Amorim Lima. O tema deste ano é Games e Tecnologia. A Festa é a finalização de um processo que envolveu todas as tutorias da escola.

Este tema foi escolhido pelos estudantes em um processo que aconteceu entre os meses de abril e maio deste ano.  O Grupo de Responsabilidade das Assembleias foi o responsável por organizar e pilotar as assembleias que escolheram este tema.

Desde 2015 os estudantes escolhem o tema da Festa da Cultura. O tema escolhido, como acontece todos os anos, norteou as atividades de todas as tutorias, que o estudaram nos seus mais diversos aspectos e possibilidades. Em 2015, o tema foi Cinema e em 2016, a Música.

Neste ano, as assembleias dos estudantes apresentaram os temas e nelas aconteceram também a defesa de cada um dos temas escolhidos. Depois de várias etapas de conversas e discussões, os estudantes fizeram uma votação, que contou com uma urna eletrônica e Tecnologia e Games foi o tema vencedor.

Cultura, Tecnologia e Games – Como eles combinam? – Para saber a resposta para esta proposta, você e sua família precisam comparecer a Festa da Cultura para entender tudo o que cada grupo de tutoria trabalhou durante todos estes meses.

Você deve ter acompanhado com suas filhas e filhos o que eles fizeram, pesquisaram, trabalharam neste período. Além do que foi feito nas aulas e oficinas, aconteceram várias saídas pedagógicas como, por exemplo, ao FILE – Festival da Linguagem Eletrônica e mais recentemente a exposição interativa “A Era dos Games”.

Muitos dos trabalhos desenvolvidos forma muito além do fato da tecnologia ser entendida apenas como computadores, celulares, consoles de videogames e o que eles permitem fazer com os softwares e programações de última geração. A tecnologia está em tudo o que hoje consideramos como coisas comuns e que para que chegassem a este ponto foram necessários o desenvolvimento e aplicação de muita tecnologia.

As pesquisas também mostraram, por exemplo, como o trabalho de invenção, criação de algo exige muito mais do que a “ideia de gênio”. É necessário que aconteça muita tentativa e erro, experimentação. Por muitas vezes são anos e anos de trabalho e até experiências que passam de geração em geração se aperfeiçoando.

Por isso, que vir a Festa e ver o resultado final de todas estas ações, pesquisas e trabalho desenvolvido pelos estudantes é o ponto mais importante. Será a oportunidade de nossas filhas e filhos mostrarem o que eles fizeram e o que de tudo isto desenvolveram de habilidades, acumularam conhecimento e aprendizado.

Veja abaixo a lista de todos os trabalhos desenvolvidos por tutoria e em quais locais você poderá conhecer o resultado final:

Tutor Exposições Espaço proposto
Amanda e Joana Eletricidade Parede corredor 2º andar
Rose e Adriana, Priscila Tecnologia Assistiva Sala do Primeiro Ano
Lorena Como surge a tecnologia Sala de Recursos Dirigido
Carina Braços mecânicos e elevador hidráulico Salão Interdisciplinar
Cica/Silvia Os impactos das tecnologias na sociedade Sala Vazada
Cássia Games: jogos de estratégia e realidade virtual Apresentação – Palco
Bernadete Games: as aventuras de Pilar na África Átrio
Marymar Fliperama Salão Alfabetização
Flávia e Silvia Amorim Game Show Multiuso I
Tamara Como será 2050? Invenções Futuristas Salão Interdisciplinar
Tamara (oficina Inter A,B e C) Invader (game) Pátio Interno
Tamara (oficina Inter E) Da cestaria ao Pixel Salão Interdisciplinar
Tamara (oficina Inter D) Máscaras de cosplay Salão Interdisciplinar
Tamara (oficina 6º roxo e cinza) Games de tabuleiro Salão Interdisciplinar
Renata e Lis O que eu tenho a ver com isso? Salão Autoral
Ana Elisa Existe tecnologia na aviação? Oficina de Objetos Voadores Laboratório de Ciências
Gisele, Stefany, Lia, Isabel Invenções da Humanidade Sala 12 (espaço fechado)
Maria Silvia e Lilian e Eliete SCRATCH: JOGAR!? ESTUDAR?! Salão Ciclo Autoral
Comunidade O Resgate do Curupira Sala de Artes
Wesley Tecnologia Manual Deque
Wesley Tecnologia eletrônica – Energia Salão Interdisciplinar
Cleide Técnica e Tecnologia na Evolução Forno (16h15 – Roda do fogo)
Vilma A evolução dos Games Átrio
Nathália, Erica, Tieme Corpo, Movimento e Tecnologia Sala de Recursos
Rafael Design de Games Corredor 1º andar
Rafael Games, diversão ou profissão? Bate papo na Biblioteca – 14h
Rafael O fogo Corredor 1º andar
Rodrigo Construindo mundos em minecraft Salão Interdisciplinar
Juliana Passado, Presente, futuro… Atrio
Sandra Stop motion Sala de Recursos
José Nanotecnologia – resistência de materiais Salão Interdisciplinar
Cristina e Kyoshi Games Vintage Corredor 2º andar
Marcinho Análise Musical Espaço de leitura

Na Festa da Cultura também acontecerão apresentações de teatro, música, danças típicas da cultura popular brasileira entre outras coisas. Veja a seguir o cronograma das apresentações:

Apresentações
Palco Participantes
13h Teatro Santos Dumont Tutoria Ana Elisa
13:30 Rap da tecnologia Tutoria Silvia
14h Games: jogos de estratégia e realidade virtual Tutoria Cássia
14:20 Rap da tecnologia Tutoria Silvia
14:40 Teatro Santos Dumont Tutoria Ana Elisa
15h Análise Musical e Coro Vilaindianense Marcinho e Juan
15:40 Games: jogos de estratégia e realidade virtual Tutoria Cássia
16h Velejando no infomar Tutoria Cica
16:30 Teatro Santos Dumont Tutoria Ana Elisa
17h Velejando no infomar Tutoria Cica
Quadra
15h – 16h Capoeira, Coco e Ciranda
16h – 16h30 Maculelê, Coletivo Rumpilê
17:30 #SOMOSTODOSAMORIM
18h Maracatu Baque Livre

E como toda festa boa precisa ter comida boa, a nossa festa da Cultura terá várias barracas de comidas, cuja venda reverterá as verbas arrecadadas para a manutenção das Oficinas Culturais de nossas crianças.

Venha não perca esta oportunidade!

Noite Latino-Americana na Amorim Lima

No dia 16 de setembro a partir das 19h a Amorim Lima promoverá a Noite latino-Americana.

Uma noite de festa com música, comidas e danças latino-americanas para integrar, divertir nossa comunidade, comer bem e arrecadar fundos para a continuidade das Oficinas Culturais de nossos estudantes.

Na parte musical a noite contará com a apresentação do Duo Libertad, fruto da uma parceria de mais de 20 anos entre os músicos Luciano Lub (BRA) e Frey Bechi (URU), que encontrou na musicalidade latino-americana o ponto de convergência das trajetórias de seus componentes. A definição pela música latino-americana emergiu naturalmente da parceria, em função das nacionalidades dos músicos e das afinidades artísticas e estéticas entre eles.


Duo Libertad.

Como toda festa que alegra nossos corações tem que ter comida boa.  Preparada pelas mãos das chefs do Maria e Maria Gourmet, vamos vender em nossa festa Latino-americana dois pratos típicos: Puchero uruguaio vegetariano e Mote Pata, iguaria muito apreciada no Equador. Os preços serão muito atraentes. Uma das chefs, a Janine é mãe da Sofia e da Laura, alunas aqui na Amorim.


Puchero uruguaio vegetariano.

A noite terá também oficinas de danças latinas para esquentar e animar quem vier curtir nossa festa.

Os ingressos estarão disponíveis a partir desta quarta-feira na secretaria. quem comprar antecipado pagará R$10,00. No dia da festa os ingressos custarão R$15,00. Cada ingresso dará direito a uma cumbuca de Caldo de Tacacá.

Garanta já o seu e de sua família. Convide os avós, tias e tios, as amigas, os amigos, a vizinhança e venha compartilhar momentos de descontração e integração com a comunidade Amorim Lima.

Calendário de Setembro na Amorim Lima

Confira as atividades do mês de setembro na Amorim Lima e prepare sua agenda! Algumas datas podem sofrer alterações e outras incluídas. Acompanhe pelo site e em nossa página do Facebook para ficar atualizado.

 06/09 – quarta-feira- 19h30 – REUNIÃO DE CONSELHO DE ESCOLA – aberta a comunidade.​

07 e 08/09 – quinta-feira e sexta-feira – FERIADO Dia da Independência do Brasil e emenda (NÃO HAVERÁ AULAS).

15, 22 e 29/09 – sextas-feiras – das 12h às 14h – OFICINA de ITALIANO – para estudantes da Amorim (divulgação de informações mais detalhadas em breve).

16/09 – sábado – REPOSIÇÃO DE AULAS (Vide Plano de Reposição de Aulas  abaixo).

SEMANA de 18 a 22/09 REUNIÕES entre FAMILIARES e TUTORES – Tutores enviarão avisos por meio de bilhetes. Acompanhe aqui no pelo site e fique atento aos emails da Comunicação.

24/09 – domingo – a partir das 12h –  Churrasco coletivo – cada um que vier traz comida ou bebida  para o encontro coletivo. Haverá Torneio de Truco com premiação de troféus para os 3 primeiros colocados. O convite é estendido a toda a comunidade escolar: professores, estudantes, funcionários, famílias e amigos da Amorim Lima.

25/09 – segunda-feira – 19h30 – ASSEMBLEIA DE PAIS – aberta a familiares e estudantes da Amorim.

26/09 – terça-feira das 18h30 às 20h – Encontro do MAMI Butantã – Grupo de Apoio a Gestação e Parto- aberto a comunidade. [ MAMI Butantã no Facebook ].

 

Encontros e oficinas fixas:

Coral Vilaindianense Mirim (aberto a comunidade): maestro Juan Rossi, todas as quintas-feiras, Sala de Artes, das 12 às 13h.

Análise Musical (aberto a comunidade): prof. Marcinho, segundas e quartas-feiras, Sala de Artes, das 18h15 às 19h15.

Capoeira (aberta a comunidade): terças e quintas-feiras das 18h30 às 19h30.

Maracatu (aberto a comunidade): segundas e quartas-feiras das 18h às 20h.

Violino (estudantes do Amorim – necessária inscrição): sextas-feiras às 16h; 17h;  18h e  19h (aulas de 1h cada).

– Oficina de Mangá (estudantes da Amorim): prof. Heloisa, segundas-feiras,  Sala 12 – Multiuso II, das 18h30 às 20h.

Grupo de Bordado (aberto a estudantes, educadores, familiares e amigxs da Amorim Lima): quintas-feiras, das 19 às 21h.

Aulas do Cursinho (alunos dos 9° anos da Amorim necessária matrícula): Segundas, terças e quintas-feiras das 18h50 às 21h.

Entregas do grupo Coral – Consumo Responsável da Amorim Lima- todos os sábados das 9h30 às 10h30.

Encontro da Comissão de Horta, Alimentação e sustentabilidade (aberto a interessados em participar): todas as terças-feiras às 7h.

Conselho Pedagógico (somente para seus conselheiros): sextas-feiras das 11h às 13h.

Plano de Reposição de Aulas:
Referente a paralisação de atividades no período de: 08/03;
15 a 31/03; 28/04 e 18/05/2017 (16 dias no total).
O Calendário atualizado com as datas de reposição para os estudantes são as seguintes:
16/09 (sábado)
Atividades: Aulas normais da rotina escolar, envolvendo roteiro e/ou oficinas.

Informamos que os alunos que se utilizam do Transporte Escolar Gratuito da Prefeitura – TEG – podem solicitar o transporte nos sábados em que houver reposição de aulas.

ATENÇÃO COMUNIDADE
As Oficinas Culturais oferecidas aos alunos da Amorim Lima estão ameaçadas de acabar por falta de verba para pagar os oficineiros. Precisamos de apoio para a continuidade deste importantíssimo trabalho. Qualquer quantia é bem vinda!

Faça sua doação na conta da Associação de Pais e Mestres: Caixa Econômica Federal  – Agência 3291 Conta 003.00022-8 APM Des. Amorim Lima – CNPJ 52.023.322/0001-50

ACOMPANHE TAMBÉM A AGENDA AQUI NO SITE 
amorimlima.org.br/agenda

Alunos do 9º da Amorim participam de festival de curtas

Um grupo de alunos do 9º ano da Amorim Lima produziu dois curtas-metragens que serão exibidos amanhã, 30 de agosto, às 15 horas, no Centro Cultural São Paulo, no Festival Internacional de Curtas-Metragens. A entrada é franca.

Os curtas são resultado do trabalho de parceria com a Associação Cultural Kinoforum, responsável pela organização do Festival. Com isso, o cineasta Christian Saghaard, do Comitê de organização da Mostra Infanto Juvenil do Festival, por meio das Oficinas Kinoforum realizou uma oficina com os alunos e dela resultaram estes dois curtas.

O tema da oficina foi “Terrir – Terror com humor”. Os estudantes que participaram da oficina, contaram com uma atividade que teve duração de 12 horas divididas em três dias de 4 horas cada etapa. Eles criaram o roteiro, gravaram e participaram da edição dos vídeos. O grupo contou até com um profissional de efeitos de maquiagem.

Os dois vídeos realizados pela oficina serão programados com outros curtas metragens do Programa Juvenil do Festival.

Sobre o Festival – Com o tema “Humor em Tempos de Cólera”, a 28º edição do Festival Internacional de Curtas-Metragens começou no dia 24 de agosto. Serão exibidos 365 filmes de 55 países, que abordam principalmente temas como religião, gênero, política entre outros, divididos em três partes: Internacional, Latino americano e Programas brasileiros.

A Mostra acontece até o dia 3 de setembro em vários locais: MIS, CCSP, CineSesc, Cinemateca, Cinusp, entre outros. Latino americano e Programas brasileiros. Veja a programação completa no site www.kinoforum.org.br/curtas/2017/.

Não perca, dia 30 de agosto, às 15h no Centro Cultura São Paulo. Rua Vergueiro, 1000 (ao lado do metrô Vergueiro).

Gincana da Reciclagem nas Escolas

A Amorim Lima é uma das 24 escolas que está participando da Gincana nas Escolas. Esta gincana sobre reciclagem é promovida pela Loga, empresa que cuida da limpeza urbana na cidade de São Paulo.

A ideia da gincana é muito simples: a escola que arrecadar mais materiais para reciclagem irá receber um prêmio vale-melhorias no valor de 20 mil reais, que poderá ser revertido em projetos de educação, esporte e cultura dentro da escola.

Até o dia 11 de outubro nossa comunidade tem a chance de recolher a maior quantidade possível dos seguintes materiais que você pode conferir logo mais abaixo. No entanto, muita atenção: todo o lixo deve estar totalmente LIMPO e SECO. Se não estiver desta forma a escola PERDERÁ PONTOS

A equipe da Loga deixou um container no ÁTRIO da Amorim para que os materiais sejam depositados. Eles serão recolhidos todas as quintas-feiras.

Confira a lista do que pode ser trazido para a escola:

PAPEL
– papel sulfite e folhas de cadernos usados
– papelão
– envelopes, cartolinas e cartazes
– sacolas de papel
– jornais e revistas
– embalagens e sacolas

METAL
– tampas
– arames, pregos e parafusos
– latas de alumínio
– fios e chapas de metal

VIDRO
– garrafas e frascos
– potes, tigelas e copos

PLÁSTICO
– garrafas PET de todos os tamanhos e tipos
– canetas vazias
– potes e baldes
– tampas de embalagens
– sacolas e embalagens
– brinquedos velhos
– embalagens de produtos de limpeza
– copos e pratos descartáveis

Veja o que não poder ser trazido para a escola:

LIXO ORGÂNICO: restos de comida, cascas de legumes, frutas, casca de ovos, etc.

REJEITOS: lenços, papel higiênico, guardanapo de papel, espuma, acrílico, espelhos, porcelana, cerâmica, tijolo, fotografia, etc.

RESÍDUOS CONTAMINANTES: específicos como pilhas, baterias e lâmpadas.

RESÍDUOS HOSPITALARES: algodão, seringas, gaze, ataduras e agulhas.

LIXO QUÍMICO OU TÓXICO: embalagens de tintas, verniz, agrotóxicos, solventes, inseticidas, etc.

Vamos participar! Peçam ajuda para seus vizinhos, parentes e amigos. Vamos ajudar nossa escola a ganhar este prêmio.

Cartola Surpresa

No dia 11 de agosto aconteceu na Amorim Lima o Cartola Surpresa, um evento que contou com show do músico, sambista e compositor Don Pandeiro. A noite de samba foi uma homenagem aos pais da Amorim.

José Alves da Costa, ou melhor, Don Pandeiro é pandeirista reconhecido e conhecido no Brasil e no exterior. Aos 77 anos Don esbanjava vitalidade, ritmo e principalmente bom humor e um grande carisma. O samba está no sangue, carioca, Don é filho do famoso compositor Henricão autor de “Casinha na Marambaia” em parceira com Rubem Campos.

Don Pandeiro já se apresentou em vários países do Uruguai ao Japão, fazendo malabarismos e tocando o instrumento do qual herdou o apelido. Acompanhou nomes como Cartola e Herivelto Martins. É parceiro em sambas de Zé Kéti e como não podia deixar de ser, já fez parte das baterias das Escolas de samba Vai-Vai e Mangueira.

A noite começou com a apresentação de nosso mestre de cerimônias, professor Marcinho, que em companhia do professor Juan e da Nicole do 9 ano tocaram e cantaram sambas para esquentar a turma.

As crianças claro ocuparam o palco e entraram na festa cantando, recitando poemas e dançando. Depois da apresentação de Don Pandeiro, Marcinho, Juan, Nicole e o Júlio voltaram a tocar e entreter os presentes. Como toda a festa boa tem que ter comida boa para alimentar o corpo e alma, a noite teve o tradicional caldinho de feijão. Também tinha suco e pipoca.

Veja um pouco de Don Pandeiro em ação.

Confira abaixo uma galeria de imagens da noite.

Oficina de Mangá

Estudantes de várias séries participam todas as segundas-feiras de Oficina de Mangá. HQs de origem japonesa está muito integrada no dia a dia de muitos adolescentes.

Desde o mês de março deste ano, Heloísa Mattar, está compartilhando seus conhecimentos e habilidades com os estudantes da Amorim Lima.

A partir de um grupo do Facebook de trocas de serviços, roupas, conhecimentos, entre tantas outras coisas, no qual Heloisa ofereceu para dar aulas de desenho, ela encontrou a Adriana, mãe de duas crianças que estudam na Amorim. Da conversa surgiu a ideia de dar aulas de mangá aqui na escola.

Heloisa adorou a ideia e aceitou na hora, pois dar aulas é o caminho que escolheu como profissão. Heloisa está se preparando para o vestibular para fazer licenciatura em artes plásticas e desde já ter a oportunidade de dar aulas é muito importante.

Adriana ajudou a organizar um grupo e partir de uma aula de teste com a Gabriela e Fábio, filhos de Adriana, Heloisa iniciou todas as segundas-feiras as aulas da Oficina de mangá aqui em nossa escola.

O nome Mangá é dado a todas as histórias em quadrinhos de origem japonesa. Essa palavra é resultado da junção de outras duas: Man – que significa involuntário e Gá – que significa imagem.

Os mangás possuem características próprias e desenhos típicos. Os volumes de mangás são compostos de aproximadamente 200 páginas. Assim sendo, as histórias são longas e com muitos detalhes. Possuem diversos pontos de vista e, além disso, contam com variações no número de quadrinhos, já que os autores (chamados mangakás) aproveitam o espaço disponível para transbordar os sentimentos e emoções nos desenhos que variam de tamanhos. Os olhos grandes dos personagens também são uma característica muito marcante nos mangás.

Aos 12 anos Heloisa conheceu um Anime (tipo de animação japonesa que utiliza o traço de mangá) chamado Clannad. A princípio ela não estava muito animada, no entanto, ao assistir ela começou a se envolver mais e ficar muito atraída pelo traço que “julga ser extremamente atraente e bonito” e partir disso, começou a conhecer mais animes e simultaneamente a tentar desenhar aquilo que ela via.

Assim procurando e assistindo a tutoriais no YouTube e a desenhar “meio de olho” como ela mesma definiu, Heloísa percebeu que não estava funcionando como ela queira e que seria necessário procurar cursos especializados.

Apesar de querer aprender mais Heloisa não encontrou tempo para se dedicar ao desenho, até que quando completou 16 anos, ela passou por um período de depressão e foi exatamente o mangá e o desenho que a auxiliaram a superar este problema.

Heloisa fez um curso de dois anos, aprimorando muito sua técnica e assim que percebeu e sentiu que era isto que queria fazer em sua vida: ensinar a desenhar.


Um dos vários desenhos de Heloisa.

Malu, do 6º ano e Artur do 5º ano da tarde são “apaixonados” por mangás e animes. Malu já desenha bem e com muita habilidade. Ela começou a oficina para aprender o traço do estilo de HQ que mais gosta. Artur está aproveitando a oficina para desenvolver suas habilidades de desenhar.

Edgar que está no 1º ano disse que começou a participar da Oficina de mangá, “porque gostava muito de desenhar e queria fazer aula de desenho. Eu queria aprender desenhar melhor, desenhar um olho melhor, fazer partes do corpo melhor”, completou.

A Oficina de Mangá na Amorim Lima é gratuita e é mais um trabalho voluntário para trazer mais elementos culturais para as crianças e comunidade. Os interessados podem comparecer às segundas-feiras, a partir das 19h na sala Multiuso II. As aulas duram entre uma e uma hora meia.

Veja algumas fotos da Oficina de Mangá

Festa do Pijama e Acantonamento na escola

As turmas do primeiro e segundo ano da tarde se uniram para uma Festa do Pijama e acantonamento na escola. Cerca de 40 crianças passaram à noite de sexta, 30 de junho, para o sábado na Amorim Lima acompanhadas das tutoras do primeiro e do segundo ano, com o apoio da coordenadora pedagógica e de dois estagiários.

A turminha participou de “baladinha”, gincana, contação de histórias e música em volta da fogueira, lanche coletivo, assistiu a filmes e claro participou de muita brincadeira.

Este evento é mais um do resultado da integração entre as duas turmas. A ideia partiu do segundo ano, como um ponto de finalização de um processo do Projeto da Oficina de Leitura e Escrita da turma Alfabetização da tarde. A professora Isabel tutora do segundo ano, explica que neste primeiro semestre o objetivo do projeto é de estimular de forma adequada o processo de leitura e de escrita, apostando nos caminhos essenciais para o despertar do educando para o mundo leitor e para a sua realização pessoal.

A tutora do segundo ano contou que na oficina foi promovido um encontro com alguns gêneros textuais, como por exemplo, bilhete, convite e carta “e o contato com a leitura, escrita e oralidade de maneira prazerosa, além de atitudes reflexivas desenvolvidas para facilitar a aprendizagem”.

Segundo Isabel para culminar a construção de conhecimento deste semestre foi produzido pelos educandos, por intermédio da escrita coletiva, um convite para a turma do Primeiro Ano “para uma grande Festa do Pijama, tendo como objetivo divertir e comemorar o progresso dos educandos”, completou.

Além de ser o ponto máximo do projeto da Oficina de Leitura e Escrita, Isabel explicou que “o objetivo da noite foi quebrar os paradigmas e salientar umas das diversas formas que podemos trabalhar autonomia e vivenciar o quanto somos diferentes e que temos necessidades diferentes. É um paninho, um ursinho, uma foto, um cheirinho, enfim, isto também nós faz diferentes e diz quem somos e de onde viemos. Que somos todos diferentes e esta diferença deve ser respeitada e aceita por todos”, completou.

O convite foi prontamente aceito pela turma do primeiro ano e isto deu a partida para toda a organização da noite e iniciou um processo muito enriquecedor entre as crianças. A euforia e a empolgação misturadas com a apreensão, para algumas das crianças que não estão acostumadas a isso, com o fato de não dormir em casa.

Construção da Autoestima – A professora Cica contou que os dias que antecederam a festa do pijama já criaram nas crianças muitas expectativas e que foi preciso muitas rodas de conversa para sanar questionamentos sobre o evento: “Prô, e se eu fizer xixi e não perceber?”; “Posso trazer meu paninho de dormir?”; “Prô, posso trazer três pijamas para emprestar para quem não tem?”; “Prô, eu não tenho colchonete posso vir assim mesmo?”. Cica lembra que foram tantas questões, nas entrelinhas das perguntas e das dúvidas, que “estava implícito o quanto eles queriam esse acontecimento e que não queriam que nada fosse empecilho para tudo dar certo”, completou.

As famílias também perceberam esta inquietação e euforia. Marcelo, pai da Helena do segundo contou que desde a proposta da professora para o grupo, sua filha começou a trabalhar a questão. “Ela não está acostumada a dormir fora de casa, a não ser nas vezes que ficou na casa da avó”, explicou Marcelo. Ele contou que foi muito interessante vê-la construir a confiança, levantar a autoestima para participar do processo por ela mesma, “ela oscilou entre a euforia e o medo de dormir na escola e percebeu que é ela que decide os caminhos. Que pode participar ou não de algo por decisão dela”, completou.

Will pai da Cecília, também do segundo ano, contou que o processo com sua filha foi na mesma linha, “apesar de estar acostumada a ficar na casa dos avós, tios e alguns amigos muito próximos, ela também teve dúvidas se conseguiria, no entanto, conquistou a confiança e foi em frente”.

Como o Projeto da Amorim Lima sempre leva em consideração a integração e o envolvimento das famílias, mães e pais também participaram do processo. As famílias receberam indicações de uma lista para levar alimentos para o lanche coletivo e foram convidadas, ao levar as crianças para a escola, a arrumar a cama e “participar de um ritual de passagem” de entrega das crianças para as tutoras. Matias, pai da Luna do segundo ano, deixou as madeiras para fogueira arrumadas de uma maneira que bastava acender o fogo e não dar trabalho para as tutoras, nem trazer riscos ara a turminha.

Denise, mãe da Sara do primeiro ano conta que ela e o marido “adoraram” o evento como um todo. “A organização que antecedeu a festa já causou um impacto, com todas as recomendações da professora, sobre a possibilidade de levar paninho, naninha, bichinhos, deixaram a Sara bem a vontade e segura para dormir na escola e fez ela  perceber que cada hábito foi levado em consideração”, completou.

A tutora Cica destacou que “a chegada delas na escola foi mágica. As crianças foram chegando e quando viram as educadoras e os estagiários de pijamas mostraram-se surpresos e muito felizes de ver que havíamos embarcado em um momento feito para eles e com eles. O momento do acolhimento das famílias foi muito significativo, porque as famílias puderam preparar a despedida com muito afeto, arrumando as camas de suas filhas e filhos, e de uma maneira muito tranquila foram deixando a escola”, completou.

Isabel contou que a festa foi organizada com o objetivo de integrar ainda mais a turminha e incentivá-los a passar uma noite diferente, “divertida e prazerosa com atividade de cunho recreativo e educacional, pois acredito que toda ação traz um aprendizado”. Assim as atividades foram pensadas da seguinte forma:

– Arrumação das Camas – União e ponto importante de entrega da família.
– Baladinha – As músicas da balada foram pensadas de acordo com o gosto particular de cada educando, com o intuito de contemplar o gosto de cada um.
– Gincana – Buscar explorar o espaço rotineiro em uma noite de brincadeira.
– Lanche – Foi pensada uma alimentação saudável, mas também contou com guloseimas para alegrar a noite da turma.
– Fogueira – Aquecimento e vínculo “olho no olho” em um momento de aquecer e se divertir com “historinhas de terror” narradas pelos próprios educandos. Além da música regada de muito estilo pelos parceiros Flor e Tomas (estagiários de psicologia) que alegraram o sarau.
– Café da Manhã – Agradecimento e socialização das famílias com os seus pequenos. Afinal, foi um grande salto para o grupo como ressaltaram as tutoras.

Tranquilidade e confiança – Tanto Isabel como Cica ressaltaram como a noite foi tranquila em relação às crianças, pelo fato de muitas delas não terem nunca dormido fora de casa nestas condições sem ninguém da família. A tutora do primeiro ano disse ainda que chegou a pensar que alguma delas pediria para telefonar para os pais para buscá-la. “Isto não aconteceu. Em nenhum momento as crianças falavam de seus pais ou responsáveis, elas estavam tão felizes e queriam muito vivenciar tudo isso” completou.

Cica também contou que conforme a noite ia acabando e a madrugada chegando, gradativamente as crianças foram cada uma no seu tempo se aquietando e dormindo, “e nós educadoras ali atentas a cada uma, seja acalentando aquelas que falam dormindo, cobrindo aquelas que se descobriam. Ficamos ali zelando para que os pequenos pudessem ter uma noite de sono tranquila após uma sexta de muita diversão”. Ela contou que quando o dia amanheceu foi quando que ela ficou mais emocionada. “Foi no amanhecer das crianças, ao lado dos familiares e na expressão de felicidade das crianças que ficou explícito que valeu a pena!”, ressaltou.

Isabel destacou que foi notória a alegria da turma durante todo o processo, principalmente o amanhecer com o grupo inteiramente alegre relatando o quanto gostou e já questionando as tutoras quando seria a próxima festa.

“Constatamos o quanto a festa do pijama (com o acantonamento para concluir a diversão) deu oportunidade a interação e autonomia. Autonomia esta que trabalhamos tanto no ambiente escolar e julgamos ser uma ferramenta importantíssima”, comentou Isabel.

Além disso, a tutora do segundo ano atestou também que a Festa do Pijama foi uma aventura que ficará marcada no imaginário da turma. “Tenho certeza que foi uma experiência que contribuiu, ainda mais, para a aquisição da autonomia e crescente independência. Além, do fortalecimento dos laços afetivos, tanto com seus amigos da turma como com as educadoras”, completou.

Cica também viu, após a Festa do Pijama, uma mudança ainda maior nos familiares. “Eles nos deram um voto de confiança, afinal confiaram a nós a guarda de suas filhas e filhos e quando chegaram no dia seguinte ficou nítido do quanto valeu a pena confiar e que foi um passo importante e delicado, no entanto que era possível e positivo para o desenvolvimento da autonomia das crianças”, finalizou.

Integração primeiro e segundo ano – Isabel explica que a turma do Salão de Alfabetização desde o primeiro dia de aula, se comprometeu a ser parceiro da turminha do Primeiro Ano, parceria esta, que não ficaria apenas na ação de apresentar a Unidade Escolar e pronto.

“Estabelecemos uma parceria de ajudá-los a compreender a rotina e dar oportunidade de passarmos momentos juntos como Sessão de Cinema, Roda de Conversa, Contação de Histórias, Oficinas Recreativas, Descobertas, enfim o que pudessem compartilhar”, finalizou Isabel.

Cica também destacou a importância e a força desta integração dos grupos como foi antes da Festa do Pijama com a apresentação de dança na Festa Junina. “Na festa do pijama, as crianças interagiam como se fosse um mesmo grupo, brincando e conversando. É uma relação que não é pautada entre os mais velhos e mais novos, e essa integração é perceptível até mesmo na relação deles com as Educadoras”, completou.

Veja abaixo uma Galeria de Imagens da Festa do Pijama.

Calendário de Julho na Amorim Lima

Confira as atividades do mês de julho na Amorim Lima e prepare sua agenda! Algumas datas podem sofrer alterações e outras incluídas. Acompanhe pelo site e em nossa página do Facebook para ficar atualizado.

Semana de 3 a 7/07REUNIÕES entre FAMILIARES e TUTORES.

05/07- quarta-feira- 19h30 – REUNIÃO DE CONSELHO DE ESCOLA – aberta a comunidade.​

07/07- sexta-feira- 19h – Roda de Conversa GÊNERO e SEXUALIDADE – aberta a comunidade.

Semana de 10 a 14/07RECESSO ESCOLAR.

Semana de 17 a 21/07REPOSIÇÃO DE AULAS.

18/07– terça-feira- 19h30 – REUNIÃO DA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS – aberta a comunidade

24, 25 e 26/07- segunda-feira, terça-feira e quarta-feira – Reunião de planejamento dos educadores (NÃO HAVERÁ AULAS)

25/07 – terça-feira- 18h30 às 20h – Encontro do MAMI Butantã – Grupo de Apoio a Gestação e Parto – aberto a comunidade.

29/07 – sábado – REPOSIÇÃO DE AULAS (Veja abaixo o quadro “Plano de Reposição de Aulas”).

31/07– segunda-feira – 19h – ASSEMBLEIA DE PAIS – aberta a familiares e estudantes da Amorim.


Exposição dos trabalhos dos estudantes dos 1ºs e 2ºs Anos – Oficina de ArtecomCiência
no corredor ao lado da Biblioteca  – de 29/06 a  07/07.
Saiba mais neste link.


Encontros e oficinas fixas
[mês de julho: confirmar agenda específica com os responsáveis]:

Coral Vilaindianense Mirim (aberto a comunidade): maestro Juan Rossi, todas às quartas-feiras, Sala de Artes, das 12 às 13h. [mês de julho: os encontros continuarão normalmente].

Análise Musical (aberto a comunidade): professor Marcinho, segundas e quartas-feiras, Sala de Artes , das 18h15 às 19h15.  [mês de julho: os encontros continuarão normalmente].

Capoeira (aberta a comunidade): terças e quintas-feiras das 18h30 às 19h30. [mês de julho: 06/07 (último dia de aula) – 01/08 (retorno das aulas)].

Maracatu (aberto à comunidade): segundas e quartas-feiras das 18h às 20h. [mês de julho: 05/07 (último encontro na escola) – 24/07 (retorno dos encontros na escola].

Violino (estudantes do Amorim – necessária inscrição): sextas-feiras às 16h; 17h;  18h e  19h (aulas de 1h cada). [mês de julho: confirmar agenda].

– Oficina de Mangá (estudantes da Amorim): Professora Heloisa, segundas-feiras,  Biblioteca, das 18h30 às 20h. [mês de julho: confirmar agenda].

Aulas do Cursinho (alunos dos 9° anos da Amorim necessária matrícula): Segundas, terças e quintas-feiras das 18h50 às 21h. [mês de julho: 06/07 (último dia de aula) – 31/07 (retorno das aulas)].

Entregas do grupo Coral– Consumo Responsável da Amorim Lima- todos os sábados das 9h30 às 10h30. [mês de julho: confirmar agenda].

Encontro da Comissão de Horta, Alimentação e sustentabilidade (aberta a interessados em participar): todas as terças-feiras às 7h. [mês de julho: confirmar agenda].

Conselho Pedagógico (somente para os conselheiros): sextas-feiras das 11h às 13h.

Plano de Reposição de Aulas:
Referente a paralisação de atividades no período de: 08/03;
15 a 31/03; 28/04 e 18/05/2017 (16 dias no total).
O Calendário atualizado com as datas de reposição para os estudantes são as seguintes:
27/05 (sábado)

10/06 (sábado)

 

26/06 (segunda-feira)*

17/07 (segunda-feira)

18/07 (terça-feira)

19/07 (quarta-feira)

20/07(quinta-feira)

21/07 (sexta-feira)

29/07 (sábado)

 

05/08 (sábado)

12/08 (sábado)

19/08 (sábado)

26/08 (sábado)

28/08 (segunda-feira)**

 

02/09 (sábado)

16/09 (sábado)

 

Atividades: Aulas normais da rotina escolar, envolvendo roteiro e/ou oficinas.

Entenda o que mudou:

Os estudantes terão dois dias a menos de reposição aos sábados.

*   A reposição de aulas prevista inicialmente para o dia 01/07 (sábado), ocorrerá no dia 26/06 (segunda-feira). A reunião de Conselho de Classe – somente entre os professores – que ocorreria no dia 26/06 (segunda-feira) foi transferida para o dia 01/07 (sábado).

** A reposição de aulas prevista inicialmente para o dia 30/09 (sábado), ocorrerá no dia 28/08 (segunda-feira). A reunião de Conselho de Classe – somente entre os professores – que ocorreria no dia 28/08 (segunda-feira) foi transferida para o dia 21/10 (sábado).

ATENÇÃO COMUNIDADE
As Oficinas Culturais oferecidas aos alunos da Amorim Lima estão ameaçadas de acabar por falta de verba para pagar os oficineiros. Precisamos de apoio para a continuidade deste importantíssimo trabalho. Qualquer quantia é bem vinda!

Faça sua doação na conta da Associação de Pais e Mestres: Caixa Econômica Federal  – Agência 3291 Conta 003.00022-8 APM Des. Amorim Lima – CNPJ 52.023.322/0001-50

ACOMPANHE TAMBÉM A AGENDA DISPONÍVEL
NO SITE DA EMEF DESEMBARGADOR AMORIM LIMA
amorimlima.org.br/agenda

Exposição dos trabalhos da Oficina ArtecomCiência

A professora Massumi da Oficina ArteComCiência está promovendo uma exposição com uma parte dos registros dos trabalhos desenvolvidos pelas crianças do 1º e do 2º ano.

Mas que mistura é essa, arte com ciência?

A proposta desta oficina é aproveitar a curiosidade natural das crianças que estão iniciando a sua vida escolar, utilizando-a em um processo de “alfabetização científica”. Massumi explica que “o registro das nossas experiências e descobertas se faz com diferentes linguagens da arte, promovendo também uma vivência significativa no uso de materiais e resultados estéticos”.

A partir do mote OS SERES VIVOS, para os primeiros anos (manhã e tarde), a professora conta que o grupo iniciou este processo com a experiência de acompanhar o desenvolvimento de uma semente até que ela se desenvolvesse em uma planta. “Nesse percurso, raízes, caules, folhas, flores e frutos foram observados, podendo se verificar que a vida tem um ciclo: da semente ao fruto, à semente novamente”, completa Massumi.

A professora ressalta que os estudantes descobriram que a pesquisa pode ser feita com todos os sentidos, pois além do olhar, o tato, o olfato e o paladar nos auxiliaram a desvendar as partes das plantas e suas utilidades.

Já com os segundos anos tiveram início as atividades de  “OLHAR O MUNDO COM OLHOS DE ENXERGAR” com os insetos. Segundo Massumi, os insetos pelo pequeno tamanho e pela aversão que causam em alguns são ótimos instrumentos para apurar a capacidade de pesquisa. “Com lupas em punho, nossos pesquisadores passaram a observar baratas, grilos, mariposas, libélulas, besouros e suas larvas, com o desafio de representarem por meio de desenhos e colagens todas as suas pequenas estruturas”, finalizou.

A exposição está instalada no corredor ao lado da biblioteca. Aproveite sua ida à escola para deixar ou buscar suas crianças e vá com elas conhecer os trabalhos e conferir a riqueza do que elas fizeram.

Estudante recebe prêmio do Concurso Passarinhar

Cauê Vogt do 2º ano recebeu o kit artístico como prêmio por seu desenho ter sido um dos três mais votados no Concurso Cultural Artístico “Passarinhar”.

O concurso convidou os estudantes a criar desenhos inspirados no Projeto Passarinhar para uma série de marcadores de página da Associação de Pais e Mestres da escola. Veja aqui neste link todos os desenhos que participaram.

O kit artístico contém: lápis aquarelável, giz pastel, bloco de desenho e um conjunto de marcadores de página.

Festa Junina da Amorim promove integração

No dia 24 de junho aconteceu mais uma grande Festa Junina na Amorim Lima. Tradição, cultura, modernidade, inovação tudo se mistura nesta festa que promove integração entre todos.


Fotos: Coletivo de Fotos Amorim Lima

Um dos destaques da Festa é a programação de apresentações dos estudantes que trazem uma mostra da diversidade da cultura brasileira: Bumba meu Boi, Samba de Roda, Xote, Cantos de Trabalho, Samba Rural, Pau de fita, Dança dos Arcos, Samba de Roda, Bernunça, Maculelê, Capoeira, Cordão dos Pássaros, Ciranda entre tantas outras manifestações revezaram-se durante todo o período da Festa. De norte a sul do país a cultura brasileira foi representada.

Todas estas danças além de ensaiadas pelas tutorias são também pesquisadas pelos estudantes, que vão buscar suas origens, entender os contextos, regionalidades entre tantos outros pontos.

Além disso, aconteceu a Quadrilha Invertida, sempre a cargo do 9º ano e o grande encerramento com o Ritual do Fogo e o Cortejo do Maracatu arrastando a Comunidade pelas ruas do bairro.

Como toda festa precisa ter afeto e comida boa, a Festa Junina da Amorim não brinca em serviço. Muita comida gostosa foi preparada pelas famílias da escola: churrasquinho, cuscuz, milho cozido orgânico, pizza, pastel, salgados e comida vegana que estreou no ano de 2016 e marcou presença este ano novamente. E para arrematar os doces da barraca do pessoal do 9º ano, que todos os anos arrecada fundos para a festa de formatura do pessoal que está saindo da escola.

Tudo isto feito por mães e pais que se dedicam com afinco desde a sexta-feira à noite, anterior à Festa. Uma equipe que não para enquanto a festa está rolando e depois que acaba ainda tem muito trabalho para deixar tudo em ordem. E o resultado a gente sente no gosto bom e no prazer que proporciona aos que experimentam os quitutes.

Eric, pai do André do primeiro ano da manhã está em sua primeira festa na Amorim. Ele conta que já conhecia o evento da nossa escola e que nos últimos quatro anos vinha com a família. “Sempre nos chamou atenção. Foi por já conhecer o clima desta festa pessoalmente, além de algumas boas recomendações sobre o projeto da escola, que eu e a Lilian acreditávamos que a Amorim poderia ser uma boa escola para nosso filho”, contou Eric.

Segundo ele o que mudou neste ano é que eles puderam acompanhar e vivenciar os bastidores de perto, dentro da escola, de como se organiza a festa. Desde a preparação das prendas, passando pelos mutirões de arrumação das barracas, a organização final pela comunidade na sexta-feira à noite e no sábado pela manhã antes de tudo começar.

“Em algum momento da sexta-feira, quando chegou o milho para descascar, ouvi meu filho e outras crianças perguntando: ‘podemos trabalhar também? A gente também quer ajudar’. Fiquei muito feliz com o sentimento de pertencimento e o orgulho de colaborar que aquelas crianças possuíam”, completou.

Eric também contou que ficou muito emocionado com o Ritual do Fogo. “Foi muito lindo! O simbolismo de acolhimento por aqueles que estão terminando sua jornada pela escola. Foi emocionante! Reforçou o desejo de acompanhar meu filho participando desta vivência toda durante os nove anos que ele terá na Amorim Lima”, finalizou.

Mariana, mãe da Luiza do 2º ano da tarde conta que também se emocionou com o Ritual do Fogo. “Eu sinto que é a maior festa da escola. A comunidade escolar participa bastante e as crianças adoram! Minha filha, do ano passado para esse, se sentiu mais integrada; andou pela escola com as amigas, brincou, participou de forma ativa como se fosse a segunda casa dela. Simplesmente lindo. E o final com as lanternas é mágico!”, completou.

Na outra ponta deste processo Fernanda, mãe do Nuno do 9º ano da manhã participou de sua última festa, “pelo menos como mãe de aluno”, como ela mesma faz questão de lembrar, pois não pretende se afastar da escola.

Fernanda conta que pela primeira vez esteve na “famosíssima Barraca dos Doces”. “Meu filho chegou ao 9º ano, o último dele, o meu? Não sei, acho que vou ficar mais tempo fazendo parte desta comunidade que eu amo tanto”, completa. Fernanda olha para Nuno e o vê grande e lembra quando chegou à Amorim começando no 2º ano e que isso foi uma revolução na vida deles. “Foram muitas Festas Juninas e sempre o mesmo espanto: ‘gente não vai dar! Não vai ficar pronto a tempo, é muita comida, muita bebida, muita gente! Que confusão! Quem tá organizando isso tudo?’, eram os pensamentos que me vinham à cabeça”, lembra Fernanda.

Ela conta que já trabalhou na cozinha, na barraca das prendas, nas brincadeiras, nos sucos, no milho, no caixa, “já passei a festa inteira correndo de lá pra cá fazendo sei lá o que de tanta coisa que era”, relembra rindo. “E aí a Festa simplesmente acontece. É uma loucura? Sim. A gente fica exausta? Fica. Leva pelo menos uma semana para se recuperar, no entanto é tudo incrivelmente forte e  maravilhoso”, ressalta.

Fernanda conta que sempre se encanta com a energia que vem da felicidade das crianças e famílias, da diversidade, da beleza das danças e principalmente das “formiguinhas invisíveis que fazem o evento acontecer: é aquele pai que nem tem filho no 9º ano, por exemplo, e que empresta mais uma máquina de algodão doce para dar conta de tanta doçura, aquela mãe que aparece com um enfeite feito por ela, lindo de morrer e que faz toda a diferença no colorido dos olhos, aquela outra que a gente nunca tinha visto e vem trabalhar na barraca e quando termina a festa viramos amigas intimas e de longa data”, completa.

Neste ano Fernanda assistiu pela primeira vez, completo, o Ritual do Fogo. “Tinha que ver claro, afinal meu filho estava lá passando a ‘chama do conhecimento’ para os pequerruchos do primeiro ano. Foi muita emoção, chorei demais e agradeci a tudo e a todos por tudo que eu e ele vivemos nesta nossa escola. Que privilegio, que sorte, quanto aprendizado – afinal vivenciar esse coletivo gigante e diversificado não é fácil não, no entanto, é imensamente enriquecedor, aprendo a cada dia, cada vez, a cada dificuldade. E também feliz por nos saber parte de um todo, forte, com o qual a gente sabe que pode contar para o que der e vier e que mesmo quando já não estivermos na escola, nosso coração vai transbordar quando nos lembrarmos disso tudo”, finalizou emocionada Fernanda.

Eric e Fernanda sintetizam a energia que estes momentos são em nossa escola. A diretora da escola Ana Elisa conta que a Festa Junina da Amorim “é o fechamento de um grande processo de integração entre: estudantes, famílias, educadoras e educadores, coordenação, gestão, pessoal de apoio, no qual promovemos a empatia, o respeito, o amor ao próximo, a união por um ideal. Uma semente que ficará nos corações e mentes de todas estas crianças e adolescentes e que germinará para a construção de um mundo melhor”.

Veja abaixo fotos da Festa Junina. Fotos do Coletivo de Fotos Amorim Lima.

Galeria 1

Galeria 2

Galeria 3

Galeria 4

Mutirão de Prendas e Lanternas para a Festa Junina

Nesta terça e quinta-feira, dias 20 e 22 de junho acontecerá um Mutirão de Prendas e Lanternas para a Festa Junina de 2017. Os encontros acontecem a partir das 18h no Salão de Alfabetização.

A Comissão de Festas e Prendas da Amorim Lima está convidando as famílias para o trabalho final de produção das prendas e lanternas para a nossa Festa Junina. Ainda são necessárias 600 prendas e 150 lanternas. Tragam caixas de leite para a montagem. Não se esqueça de que elas precisam estar limpas e secas.

Todos os anos as prendas da festa Junina são produzidas pela Comunidade Escolar feitas com materiais reciclados e reaproveitados.

Terceira Festa das Prendas – No dia 11 de junho aconteceu a terceira Festa das Prendas de 2017 e foram produzidas 400 prendas. Entre elas estavam jogo de mini pescaria; escada de Jacó e trapezista; mudinhas na casca de ovo; robôs com “leds” que acendem; origamis; fantoches com meia e bichinhos de pano recheados.

Confira a lista do que foi produzido até agora com as três Festas das Prendas:

PRENDAS QUANTIDADE
Bichinhos de costura 36
Bichos de Feltro 20
bilboquês 100
Bonecos samurai 50
Carimbos 75
Castanholas 40
Chaveiros 50
Currupios 135
estojos 20
Escadas de Jacó 100
ioiôs de papel 87
Jogos da Onça 70
Jogos da Velha 50
Jogos de boliche 30
Jogos de bolinhas de gude 50
Mancalas 20
Marcadores de Origami 111
Minicadernos 45
Monóculos para observar pássaros 60
Mudas de plantas – casca de ovo 100
Mudas de suculentas 200
Piões 35
Mudas de Nespereira 50
Porta Celulares 20
Porta Lápis 59
Porta Recados 32
Pulseiras trançadas 88
Pulseiras argola 132
Regadores 50
Robôs 40
Sacolas 16
Serpentes 55
Soprador de bolinhas 59
Tiaras, Presilhas, Tictacs 415
Trapezistas 100
Varinhas mágicas 80
cai-não-cai 10
Fantoches 30
Máscaras 40
Regadores 50
Serpentes 50
TOTAL 2860
Lanternas 200

O dia também contou com Bazar e venda de lanches, doces e bebidas para arrecadar recursos para a APM. Um grupo de pais trabalhou em mutirão para finalizar a rampa de acesso para a churrasqueira e construir uma nova cobertura para o forno de pizza e a churrasqueira.

Veja uma Galeria de Imagens da II Festa das Prendas

Não se esqueça nesta terça e quinta-feira, dias 20 e 22 de junho Mutirão de Prendas e Lanternas. Venha participar!

Resultado do Concurso Cultural “Passarinhar”

A Biblioteca da Amorim Lima divulgou o resultado do Concurso Cultural Artístico “Passarinhar”. Nele os estudantes foram convidados a criar desenhos inspirados no Projeto Passarinhar para uma série de marcadores de página da Associação de Pais e Mestres da escola.

O concurso foi aberto a todos os estudantes da Amorim Lima. Para participar eles podiam produzir desenhos, pinturas ou colagens, à mão livre, de um dos “avizinhos” (espécies de aves encontradas nas dependências e vizinhança da Amorim Lima, exemplificados nos banners espalhados pela escola) em alguma de suas atividades diárias em seu habitat (por exemplo, em seu ninho ou comendo seu alimento preferido em uma árvore, etc.).

Foram recebidas 162 inscrições, sendo 116 do Ciclo de Alfabetização, 34 do Ciclo Interdisciplinar e 12 do Ciclo Autoral.

Os desenhos foram ficaram expostos, por uma semana, divididos em três categorias pelos ciclos: Alfabetização, Interdisciplinar e Autoral e foram escolhidos por votação popular. No total foram computados 332 votos.

Os mais votados de cada categoria receberão um kit artístico que contém: lápis aquarelável, giz pastel, bloco de desenho e um conjunto de marcadores de página.

Além destes, outros quatro desenhos mais votados na contagem geral vão receber um conjunto de marcadores de página. Os prêmios serão entregues no dia da Festa Junina em 24 de junho. Os marcadores serão entregues posteriormente quando forem produzidos e impressos.

Veja abaixo os desenhos escolhidos na votação:

1º lugar – Ciclo Alfabetização
BEM-TE-VI
Cauê Vogt – 2º ano

1º lugar – Ciclo Interdisciplinar
BEIJA-FLOR TESOURA
Gaia e Helena – 5º ano

1º lugar – Ciclo Autoral
SANHAÇO-CINZENTO
Bruna Tiemy – 7º ano

Os outros quatro mais votados na contagem geral foram:

BEIJA-FLOR
Ana Beatriz – 2º ano

BEIJA-FLOR
Yasmim Valentine de Azevedo – 4º ano

ROLINHA-ROXA
Michelle de Oliveira Camargo – 7º ano

FÊNIX LIVRE
Yasmin Soares – 7º ano

Nestes links abaixo você pode ver todos os desenhos que foram inscritos no Concurso:

Ciclo de Alfabetização

Ciclo Intermediário

Ciclo Autoral

Visita a Estação Biologia

Os estudantes do segundo ano da tarde fizeram uma visita a Estação Biologia do Instituto de Biociências da USP.

 

A atividade pedagógica fez parte da Oficina ArteComCiência ministrada pela professora Massumi. A visita foi um complemento do trabalho de pesquisa sobre os insetos que a oficina vem desenvolvendo neste primeiro semestre.

A saída pedagógica aconteceu na última semana de maio. A professora Massumi levou a turma acompanhada de professoras e de algumas mães e pais para ajudar no trajeto com os estudantes entre a escola e a USP, que foi feito a pé.

A Estação Biologia é um projeto de extensão universitária gerido pelos alunos de graduação do Instituto de Biociências da USP. Recebe visitas escolares em um espaço de vivências pedagógicas e, ao longo do ano, realiza diversas ações educativas dentro e fora da universidade.

Chegando a Estação Biologia as crianças foram recebidas pelos estudantes da Faculdade de Biologia que atuam no projeto. Uma primeira conversa com a turma da Amorim tratou sobre o que se entende sobre a Biologia e o que são os seres vivos focando nos insetos.

As crianças foram dividas em dois grupos que se revezaram em atividades no laboratório e no Jardim de pesquisas da Faculdade de Biologia.

A turma que estava no Jardim conversava com os monitores sobre as Interações dos seres vivos principalmente com relação aos insetos. Em pequenos grupos eles participavam de um jogo que tinha a finalidade de mostrar e indicar quais as Interações que eram possíveis entre as imagens apresentadas em um cartaz. Depois desta etapa todos saiam caminhando pelo jardim para localizar mais Interações.

Enquanto isso, a turma que ficava no Laboratório tinha a disposição três mesas: uma com um formigueiro, uma com duas gavetas com insetos empalhados e a terceira com dois bichos-pau, uma fêmea e um macho que ficavam nas mãos de uma monitora.

A mesa mais agitada foi a dos bichos-pau. A monitora explicava as características dos insetos e permitia que as crianças tocassem nos bichos e até, aqueles que tinham coragem, os deixavam andar pelos braços. No formigueiro uma monitora explicava sobre a vida das formigas e mostrava a vida dentro do formigueiro que estava colocado em grandes potes de vidro.

Já na mesa dos insetos empalhados o monitor conversava com os estudantes sobre as famílias dos insetos e as características de cada uma delas.

Antes das trocas de locais a turma do segundo ano fez um lanche ao ar livre e depois das atividades todos se reuniram novamente no laboratório para o encerramento do dia. O retorno à escola foi novamente a pé e na chegada à Amorim o grupo formou uma roda de conversa com a tutora para falar sobre o passeio enquanto aguardavam a hora do jantar.

Veja abaixo duas Galerias de Imagens da atividade.

Galeria 1

Galeria 2

Saiba mais sobre a Estação Biologia.

Aula aberta de Análise Musical

O professor Marcinho promoveu uma aula aberta da Oficina de Análise Musical.

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A oficina de Análise Musical do professor Marcinho é mais uma das oficinas culturais para os estudantes da Amorim Lima. Ela acontece às segundas e quartas feiras após o horário de aula da tarde. Para comemorar seu aniversário, que aconteceu no dia 29 de maio, o professor Marcinho organizou a oficina no palco do pátio coberto da escola.

Marcinho explica que não é somente a iniciação musical, aprender a tocar os instrumentos e ler as notas musicais, “aproveitamos as músicas que são trabalhadas para conversar sobre a origem dos compositores e assim falar, por exemplo, sobre os estados onde nasceram, localizá-los nas regiões do país, como é a cultura por lá, quantos anos viveram entre outras coisas”.

Outro ponto de destaque da oficina de Análise Musical é o trabalho em conjunto dos estudantes e a possibilidade de combinar os diferentes níveis de aprendizado e habilidades de cada um dos participantes. “Um vai ajudando e aprendendo com o outro”, completa Marcinho.

A festa foi muito divertida. A abertura contou com uma surpresa dos estudantes mais novos que entraram cantando e tocando “Parabéns a você” para o professor. A aula contou com mesas colocadas no pátio e palco à disposição de todos para se apresentar. Marcinho teve a companhia do professor Juan, de outra oficina de cultura da Amorim, o Coral Vilaindianense Mirim e da estudante Nicole do 8° ano.

Vieram também convidados especiais como a flautista Celina Charlie e o músico Tiago Stocco. Como sempre acontece na Aula de Análise Musical, Marcinho convida os estudantes a participarem de atividades como um programa de auditório e na noite da aula aberta, as famílias também foram convidadas a falar sobre os compositores e músicos.

Claro que tudo isso com muita música. Além das que estão sendo trabalhadas na oficina como Anunciação, de Alceu Valença, Asa Branca, de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, Sangue Latino, do Secos & Molhados, a noite teve Chico Buarque, Caetano Veloso, músicas do folclore brasileiro e performances especiais de Marcinho como Saci Pererê, Belchior e Inezita Barroso.

A última música da noite foi com toda a turma da oficina no palco juntamente com os convidados. Tudo terminou em uma grande mesa com bolos trazidos pelas famílias e compartilhados com todos.

Veja abaixo uma Galeria de Imagens da Aula Aberta de Iniciação Musical.

A Oficina de Análise Musical é uma das Oficinas Culturais oferecidas aos estudantes da Amorim Lima que estão ameaçadas de acabar por falta de verba para sua manutenção. Precisamos de apoio para a continuidade deste importante trabalho.

Qualquer quantia é bem vinda. Clique aqui e saiba como ajudar.